Onça braba

CAPÍTULO 48

Lucas Rodrigues

Tentei ajeitá as coisa, e no fim a confusão tava armada. Eu devia pensá que a Islanne pudesse aparecer lá, pois é o único bar da região que tem de tudo, os otro é só cachaça.

A orquídea rosa eu sempre soube que gosta da encrenca, e claro que a Islanne ia aprontá, mas num imaginei aquela situação toda, mais agora pareceu que o povo daqui gostô da orquídea, porque ninguém vai muito cum a cara da Islanne.

Assim que a gente saiu de lá, eu achei que tivesse tudo bem, mais a coisa enfeiô pro meu lado, e a orquídea endoidô, deve tá sentindo farta da mascarada.

Ficou vermeia de braba, parecendo uma leoa, só porque a Islanne provô a aliança, e isso que nem foi essa mema, era uma otra. Prendeu eu na caminhonete, e vi que eu ia apanhá.

— Se acarma muié... nem foi esse que ela provô, foi um otro... — sortô o meu pescoço, e começô a batê-lo no meu braço.

— Maldito, cowboy dos infernos! Agora me lembro porquê não posso c
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