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Eu vim pra ficar!
CAPÍTULO 41 Lucas Rodrigues Fiquei de joelho por trais dela, puxei o cabelo do lado, e beijei o seu ombro, a sua nuca, o seu pescoço... coloquei as mão por cima dela, e desci encontrando o belo par de peito que tanto gosto de pegá, então a sua cabeça encostô na minha barriga, acho que nunca vi uma muié que respirava tão forte, ela tava entregue, acho que a brabeza passô. — Já amansô orquídea rosa? Sei de muito jeito de te amansá... — desci falando no seu ouvido, e pegando de jeito naqueles peito lindo. — Não sei... será? Talvez eu precise de ajuda... — massageei os bico com a palma da mão aberta, bem suave, e me lembrei de algo. — Sabia que cheguei a sonhá cum esses peito? São tão durinho, e macios... — sussurrei, e vim de frente pra ela colocando um deles na boca, que delicia... quase engoli inteiro, enquanto segurava no otro, ela é toda linda. — Aiii, cowboy dos infernos... por isso que não consigo ficar longe de você... porque
Aonde estava Islanne?/ Compromisso
CAPÍTULO 42 Romeo (logo após deixar a Lúcia na fazenda) — Puta que pariu! Corre carro, eu esqueci da vadia no chiqueiro, desde ontem! — falo alto, batendo no volante, e pisando firme no acelerador. Quando a mascarada me perguntou, precisei me concentrar bastante para não mentir para ela, desde ontem que aquela vadia está presa no chiqueiro da casa que eu estou morando. Flash back onn... Aquela abusada provavelmente estava procurando pela morte quando se meteu com o cowboy da mascarada. É claro que eu iria contar para ela, e logo dei um jeito de desligar a ligação, quando vi a Islanne tirando a roupa do Lucas. Pensei que se eu não me metesse, sobraria tudo no meu depois! Arranquei a camisa, e cobri o rosto, puxei a pistola da cintura, eu iria dar um jeito naquilo, e... Caraca essa mulher é pirada mesmo, enfiou o pau do cara na boca, com ele quase desmaiado. Fiquei observando por alguns segundos, mas eu não poderia deixar, é capaz de sobr
Muié doida
CAPÍTULO 43 Lucas Rodrigues Num é possível que Rodrigo já tá de olho na orquídea rosa... aquele lá num dá ponto sem nó, e muita gente daqui já sabe que ele tava pegando a Islanne, num quero ele nem perto da orquídea. — Bom dia! — todos falaram quando nóis entrô na cozinha. — Bom dia... — Lúcia respondeu. Tava tudo mundo curioso oiando ressabiado, mais num falaram nada. Meu pai comia farinha de milho cum leite, a Isa comia bolo, minha mãe fervia o leite, e o Braiam já estava levantando. — Irmão fica tranquilo que já terminei, tô indo tirá o leite, tem comprador vindo buscá né? Parece que o tal Romeo... — Romeo? O que tem Romeo? — Isa nem disfarçô o interesse, e até a Lúcia estranhô que eu vi. — É o novo compradô de leite, minha fia... — meu pai falô, e ela ficô longe, perdida nos pensamento na mema hora. Minha mãe começô a trazê coisa perto da Lúcia, e foi engraçado. — Olha minha fia, aqui a gente é simples! Mas, a
A compra da fazenda
CAPÍTULO 44 Lúcia Russo Mandei mensagem para o Romeo pra que ele cancelasse com o rapaz lá, pois não sei o que aconteceu mas quando eu enviei a mensagem o avisando que o Lucas me acompanharia, ela não chegou, então o Romeo irá até o local para explicar para o Rodrigo. Às vezes acho que vou ficar maluca com aquele cowboy dos infernos. O cara não se decide, fica se fazendo de bom moço demais, porém na hora que quer algo, não se lembra dessas perguntas, e às vezes tenho vontade de matá-lo. Sei que não sou nenhuma santa, e ele também sabe disso, mas se decidi ficar, é porque tenho motivos para isso, então ele que se decida, e jamais me compare com aquela mulher, que qualquer hora dessas, eu estico as bolas dele no elástico. Ele ficou tentando conversar no carro, mas fiquei na minha... depois vou ferrar com ele na cama, e quero ver se ele não vai pensar duas vezes antes de falar besteiras. A caminhonete parou em frente a uma porteira, e e
Nas árvores
CAPÍTULO 45 Lúcia Russo — O que vamos fazer aí? — me fiz de sonsa. — Quero te mostrá uma coisa, orquídea gostosa, ocê tá muito atirada, e eu tô loco pra pegá ocê. É disso que eu estou falando... aquele cowboy gostoso, me carregou de cabeça pra baixo, comigo encostando nos galhos, eu só via mato, e o meu cabelo espalhado de cabeça pra baixo, junto da nossa sombra no chão. Estava um ar fresco, o sol era forte naquele horário, típico daquela cidade, mas entre as árvores estava bom. — Eu num guentava mais, preciso me aliviar! Fica aqui orquídea rosa... — me colocou em pé, encostada numa árvore, abriu o cinto, puxando a fivela, e depois o zíper. Olhou para os lados, e então ergueu o meu vestido rasgando a minha calcinha vermelha numa única puxada. Pensei que fosse entrar com agressividade, mas ele encostou o corpo no meu, e levou aquela mão gostosa e áspera na minha bucet@. — Abre as perna pra mim, orquídea rosa, quero senti bem ela cum os
Encontro com Islanne
CAPÍTULO 46 Lucas Rodrigues Já percebi que é mió eu carcá uma aliança no dedo dessa muié, antes que o povo daqui arraste asa, pensando que ela tá soltera. Como ela foi sincera, e tem sentimento verdadeiro por eu, decidi investi. Eu já gosto dela, e adoro fazê amor com ela, então isso facilita ainda mais as coisa, embora tenha várias coisa pra ajustá, mas isso aí é o de menos, e a gente vai ajeitando cum o tempo. Num gostei nada das atitude do Rodrigo, já me passô a perna uma veis, agora num vô dexá que se passe, já num tô na idade de fazê como moleque, quero alguém pra juntá a minha vida.. Depois que dexei a orquídea rosa na casa do Romeo, voltei pra fazenda agilizar o serviço, já demorei tempo demais, e daqui a poco vão comentá, então fui correndo trabaiá, pois meu pai já tá veinho pra isso. Tinha umas vaca fujona espaiada, então corri buscá o trovão e o berrante, e logo fui trazendo as bunita de vorta pra cerca. Braiam pego o otro ca
Vadia
CAPÍTULO 47 Lúcia Russo Passei o dia resolvendo coisas, e até comprei um carro, e encomendei outro. Procurei algumas coisas na internet, e quase toda a mobília nova que escolhi vem de Guarapuava. Dispensei os homens, e os mandei buscar o jato na fazenda do Rodrigo, mas eles logo ligaram: — O que foi agora? — O senhor Rodrigo, só autoriza a retirada, se a senhorita vier até aqui autorizar! — É só mover de uma fazenda para outra, não é nada de diferente do que falei com ele, se for preciso arrebentem a cerca, e depois vocês arrumam! — Reclamei. — Ele não vai dexá senhorita Russo, acho melhor vir! — desliguei o celular na cara dele, peguei a minha Range Rover, e fui logo pra lá, já que o Romeo sumiu. A porteira estava aberta, então logo entrei com o carro, e saí já perguntando. — Qual é, Rodrigo? Não entendi! — coloquei os braços na cintura. — Nada demais, eu só queria te ver... de manhã ficou uma situação meio chata
Onça braba
CAPÍTULO 48 Lucas Rodrigues Tentei ajeitá as coisa, e no fim a confusão tava armada. Eu devia pensá que a Islanne pudesse aparecer lá, pois é o único bar da região que tem de tudo, os otro é só cachaça. A orquídea rosa eu sempre soube que gosta da encrenca, e claro que a Islanne ia aprontá, mas num imaginei aquela situação toda, mais agora pareceu que o povo daqui gostô da orquídea, porque ninguém vai muito cum a cara da Islanne. Assim que a gente saiu de lá, eu achei que tivesse tudo bem, mais a coisa enfeiô pro meu lado, e a orquídea endoidô, deve tá sentindo farta da mascarada. Ficou vermeia de braba, parecendo uma leoa, só porque a Islanne provô a aliança, e isso que nem foi essa mema, era uma otra. Prendeu eu na caminhonete, e vi que eu ia apanhá. — Se acarma muié... nem foi esse que ela provô, foi um otro... — sortô o meu pescoço, e começô a batê-lo no meu braço. — Maldito, cowboy dos infernos! Agora me lembro porquê não posso c