Capítulo 14

Alan abriu os olhos e se esforçou para sentar na cama, olhou ao redor e balançou a cabeça ainda confuso, seus olhos logo encontraram um par de olhos verdes, brilhantes e curiosos e um lindo sorriso. 

— Oi pai!

Isabelly aproximou-se da cama e pegou a mão dele. 

— Deita aí de volta, você não pode se esforçar. 

Ele se encostou na cabeceira da cama e afagou a face macia da menina. 

— Você é enfermeira mocinha?

— Quando eu crescer eu vou ser médica e vou salvar vidas. 

Ele sorriu. 

— Que bom. Você veio com quem?

— Mamãe. Ela saiu para conversar com minha vovó e pediu para que eu cuidasse de você. Está sentindo dores? 

Alan suspirou.

— Não. Eu estou bem.

Mentiu. 

— Você sabia que é muito feio mentir para crianças?

Ele sorriu. 

— Sim, eu sei. Por isso estou dizendo a verdade. 

Ela semicerrou os olhos desconfiada. 

— Sei, sei. Mesmo assim, não faça esforços. 

Ele assentiu.

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