Capítulo 29 °

Recobro a consciência quando passamos pela porta do castelo. Resmungo de dor, levando minha mão a cabeça e apertando. Não me sinto nada bem. Meu corpo relaxa um pouco quando escuto o latido fino de Tutty, ainda bem que não deixaram ele lá.

— Me coloca no chão. — Peço a quem me segura.

Percebo que não é meu pai, é um dos guardas dele. Ele me obedece, e quando o faz, quase caio no chão, mas me apoio em seu corpo para ficar de pé. Puxo o ar com força, sem entender o motivo de minha súbita falta de energia, estava tão bem.

— Obrigada. — Agradeço e me afasto, meu cachorro vem até mim e pego ele no colo. Estou com tanta saudade de uma pessoa em especial. — Nana! — É a primeira coisa que grito, pois pretendo ter uma conversa acalorada com meu pai. — Nana!

Adentro mais minha casa, ela não parece tão aconchegante como antes na verdade, nunca me senti bem aqui, por isso sempre fugia pra natureza. Droga, diferente da casa do Peter, gostava de lá, apesar de tudo. Acho que fiquei louca, só pode.

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