Ela começou a tirar frutas da geladeira
- Desculpa, eu não queria ficar cheirando comida. - E aí, me fala um pouco de você. - Cristofer. Ele se aproximou a achando diferente, mais séria - Ahh não tem nada demais, eu não sou muito bom com as palavras. - Estou desempregado, não gosto muito de sair curtir e nem ir pra altas festas. - Moro num lugar pequeno, tranquilo, sou chato. Ela ficou cabisbaixa, sorriu o achando sem graça enquanto cortava as frutas - Entendi. Está com fome? - Vou fazer um suco. Ele disse que não, ficou olhando, o silêncio ficou chato, ele pegou o celular nas mãos - Já tá ficando tarde, né? Ela ligou o liquidificador, ficou sorrindo, desligou e encheu um copo com suco de laranja com morango - Você é outra pessoa quando o álcool sobe? Ele tomou rindo de desespero, achando muito ruiim sem açúcar - É provável que sim. - Posso ser sincero? - Já que estamos aqui? Ela encheu o copo com deboche - Claro, toma mais. Está gostoso? Ele molhou a boca rindo - Gostei muito de você, queria te conhecer melhor. É isso! Ela foi até a geladeira, pegou um litro de bebida destilada - Você está corado de vergonha? - Ou é esse suco horrível que te fez mal? Ele devolveu o copo, rindo muito - As duas coisas. Enquanto ela terminava o copo, ele se aproximou por trás, a segurando pela cintura sutilmente - Posso tomar péssimas decisões, bebendo em. Puxou o cabelo dela para o lado, começou beijar o pescoço - Tem certeza? Que vai me dar bebida? O achando fofo, ela se virou de frente, tomou um gole o olhando nos olhos - Se você quiser, vou te dar. Já se deixando levar, muito atraído, ele pegou o copo, bebeu um grande gole, a acariciando no rosto, foi chegando mais perto - Eu quero! Beijou o canto da boca, acariciou sutilmente os lábios dela com a ponta dos dedos, lentamente se aproximou a beijando devagar, chupou o lábio inferior, ela correspondeu sem pressa, o acariciando nas costas, braços, foram emendando um beijo no outro, aumentando a intensidade pouco a pouco. Até largaram o copo, encostados na pia não conseguiam parar, ela quem se afastou rindo, foi encher outro copo - Quer mais gelo? - Está calor, né? Ele concordou, se manteve próximo a acariciando no pescoço, ela foi indo para a sala - Vamos assistir um filme? - Mas já vou avisando que eu não paro quieta. Ele sentou no canto do sofá, disse que não gostava de spoiler, ela escolheu sozinha, um filme qualquer de comédia, foi sentar com as pernas no colo dele, começou falar sobre achar cinema muito caro, porém incrível, não parava de tagarelar e ele apenas prestando atenção, a acariciando o tempo todo. Só quando o copo dele acabou, ela se aproximou para o beijar de novo, já não quiseram mais assistir, ele estava apenas pegando nas pernas, quadril, ainda muito respeitoso, queria passar uma impressão diferente, da outra vez que ficaram. Ela se levantou pegar mais bebida, quando voltou foi sentando no colo dele, virada de lado, ele tirou a blusa, em seguida foi tirar a dela, ela não deixou, ficou toda sem jeito - Você nem bebeu, não gostou? Ele ficou a olhando fixamente pensativo, um pouco frustrado, foi ajeitando a roupa dela - Eu não costumo beber, tipo nunca. - Lembra quando nos conhecemos? - Eu olho pro copo e já tô pendendo. O filme acabou, ela se levantou foi desligando a televisão - Vamos deitar? - Ou você prefere ir embora? Ele se levantou foi indo atrás - Minha casa é longe. Tomou o copo todo até chegar no quarto, ela foi tirando as coisas de cima da cama falando sobre a amiga, nem teve tempo de pensar direito em nada, ele se aproximou a segurando pela nuca, a beijou fervorosamente, a puxando contra si, já mostrou estar duro exciitado, tirou a blusa dela de uma vez só, a virou de costas enchendo de beijos e chupões. A jogou na cama como uma boneca, se aproximou rindo com um olhar devasso, tirou os tênis, foi tirando a calça - É agora que você desiste ou vai em frente linda. Ela se virou de barriga para cima rindo nervosa - Vamos ver, o que rola, né? - Apaga a luz. Ela nunca nem viu alguém tirar tudo tão rápido, em instantes ele se aproximou abrindo o shorts dela, foi tirando a beijando nas pernas - Se apagar, não vou ver a melhor parte. A deixou de calcinha, com uma pegada forte precisa a colocou deitada no meio da cama, a beijando foi subindo em cima enfiado no meio de suas pernas, começou a mas turbar por cima da calcinha, era pequena preta sem detalhes. Ela não sabia o que fazer, super nervosa envergonhada, nem a porta tinham fechado, ele parecia outra pessoa, seguro, safado e gostoso, tirou o sutiã a enchendo de chupões, foi tirando a calcinha sem falar nada, jogou longe, voltou para perto puxando a perna dela em volta de si, a beijou no rosto sutilmente - Não vou parar tão cedo quando começar. - É a sua última chance de desistir. Ela se mexeu tentando alcançar a bolsa, o beijou no abdômen - Não vou desistir, mas espera, deixa eu pegar a... Ele segurou as mãos dela a impedindo, as deixou juntas presas a cima da cabeça e a invadiu de uma vez só, se movendo vigorosamente estocando rápido e forte, sem a deixar ter qualquer outra reação, que não ge mer. Abafou o breve escândalo a beijando muito, quando soltou as mãos dela, as sentiu o arranhando, puxando contra, empurrando o quadril contra o corpo dele, ela não pensou em mais nada, só sentiu todas aquelas sensações, foi se deliciando curtindo o momento, nada daquilo estava sendo como o esperado. Cada vez mais molhada o sentindo lhe preencher intima mente por completo, ela começou rir evitando o beijar, foi o afastando - Espera eu pegar a camisinha. Levantou correndo, ele deitou se tocando exibindo a ereção - Ahh não, gosto de torta de creme! A puxou pelo braço para perto - Deixa eu go zar em você. - Faz muito tempo mesmo, que eu não fico com ninguém, me deixa ter essa experiência por completo. Começou a tocar mastu rbando deitado ao lado, ela se sentiu desconfortável, colocou a camisinha na mão dele - É melhor não. Se você insistir, vai cortar o clima todo! - E aí Cris?Ele jogou a camisinha na cama, se aproximou a beijando devagar com provocação - Cortar porque?- Já rolou o que tinha pra rolar.Foi subindo em cima dela, tentando a pene trar- Eu não tenho nada de errado e se tivesse, já não faria mais diferença. - Deixa eu te curtir. Vai linda.- Só mais um pouco então, eu go zo fora.- Não precisa bancar a toda certinha, porque já comecei te fo der mesmo.Se deixando ser coagida, ela o beijou, o sentiu a invadindo novamente, ficou pensando que não gostou da atitude dele, o achou insistente, se sentiu igual era com o ex, tudo sempre funcionava do jeito dele e por várias vezes, ela fazia as coisas sem nem querer. Levemente alterado e muito saffado, Cristofer estava adorando estar com ela, a pegando com muita vontade a fez alcançar o êxtase rápido, a deixou arreganhada como um frango assado, começou a tocar mastu rbando enquanto a penetr ava lentamente, indo e vindo.Foi carinhoso e intenso o tempo todo, goz ou um pouco e se afastou a acariciando
Cristofer não gostou, mas ficou esperando a resposta, Lyan disse que iam assistir filme na casa dele, com alguns amigos, Duda achou estranho, pensou besteira, que os dois queriam algo a três, agradeceu o convite, disse que ia trabalhar e não podia ir, ele ainda insistiu" Não vai ser muito cedo mesmo, pode vir depois do trampo se quiser " Já duvidando das intenções dele, ela respondeu curiosa " é você ou o seu primo que vai me buscar? " Ele disse que era o Cris, ela respondeu com um jóia apenas, não falou mais nada, praticamente o dispensou de novo, Lyan nem levou ninguém assistir nada, ficou parecendo que Duda estava interessada nele.Cristofer estava com problemas financeiros, bastante desanimado com tudo, nem estava saindo de casa, quase um mês depois que ficaram, Duda começou a passar mau no trabalho, vomitando com o cheiro de comida da cozinha, estava com muito medo de fazer um teste de gravidez e usava anticoncepcional injetável, tinha tido escapes naquele mês, mas não achava
ATENÇÃO!!!!! Essa história contém gatilhos fortes emocionais.“ E quando você simplesmente não sabe o que está te esperando do outro lado da porta? “Estava começando a chover, a esfiharia O farinheiro tinha acabado de abrir, ainda não tinham clientes, estava bastante frio, uma combinação ótima para afugentar os clientes, Duany Rendon ( Duda ), estava encostada no balcão tagarelando com a moça do caixa, reclamando sobre o dia de sua folga na semana, quando o primeiro cliente entrou, correndo da chuva, de calça jeans escura, agasalho de moleton preto, com boné e a touca, tênis de marca, um adidas casual. Duda enfiou o celular embaixo das sacolas atrás do balcão, quando o viu - Eu em, cara estranho, nem terminei de pagar o celular, imagina roubam. - Na maré de azar que estou, não posso arriscar.Ele tinha ido sentar em uma mesa perto da janela, de frente para o balcão, colocou o celular e a carteira em cima da mesa, tirou a touca, ela se aproximou sorrindo, pensando que ele era muito
Ela passou a rua rápido, desesperada, ele se afastou da moto rindo, como se não tivesse feito nada - Poxaaa Duany voce não tem sorte mesmo.- Ainda bem que não se machucou, imagina se você está junto da próxima?Cristofer tinha descido do carro, se aproximou dela a impedindo de ir para cima de Elano- Oi. Tudo bem? Deixa, não faz isso. - Se acalma! Senta aqui, respira. Quem é ele?Elano foi para o carro dizendo que era pra ela tomar muito cuidado na rua, ela perdeu até a força nas pernas, olhando o estrago, sentou na guia - É o meu ex esse bab aca. Ele não me deixa em paz, acabei de pegar a moto, nem coloquei no seguro ainda. - Não faz um mês que tirei da concessionária. Cristofer levantou a moto, pediu a chave, tentou ligar, ficou olhando sem saber como ajudar- Não sei o que pensa em fazer, mas deveria denunciar. - Quer que eu chame a polícia?Ela estava mexendo no celular, começou falar aos prantos com o pai, contando o que aconteceu, disse que um cliente do bar a ajudou, deu
Lyan era muito mais mulherengo sa fado, os dois compartilhavam segredos, ele começou rir - Isso é a maior doideira já vinda de você, desse jeito eu nunca fiz. - Mas não é nenhum esforço. - Chama ela pra sair, diz que não dá pra trocar idéia por mensagem. Cristofer mandou mensagem para ela " Bom dia Duda, tudo bem e aí? Está melhor? " " Quer conversar pessoalmente??? É que essas coisas, não dão por mensagem sabe " Ela começou digitar e apagar, porque estava com medo de sair, também teve receio dele estar com segundas intenções, respondeu pensativa roendo as unhas " Tudo tranquilo, voltei pra casa, tô escondida aqui. Vamos ver um dia! " " Mas hoje não dá, prefiro dar um tempo em casa de boa, quietinha, nem sei se vou conseguir ir trabalhar " Ele disse que tudo bem, nem insistiu, para não parecer desesperado, começou falar com o primo, sobre precisar achar um lugar pra morar sozinho urgente, porque não se sentia mais tão a vontade com os pais, também porque pretendia f
Ele só leu e não respondeu, a seguiu até em casa, ficou mais longe, passou na rua debaixo para ver o local que ela falou, foi pra casa pensando nela, a meses não estava ficando com ninguém. Ela ficou super ansiosa só de imaginar, depois de anos só com o ex, nem se lembrava como era estar com outra pessoa. Conversou com a amiga, desabafando e disse que queria ver, como se sentiria, emocionalmente, Mikaely incentivou, já estava cansada de dar conselhos para Duda terminar o relacionamento tóxico. Cristofer não estava trabalhando ainda, pensou em coisas mais fofas, para fazer e cativar ela, comunicação não era seu ponto forte mesmo, ele tinha alugado uma kit net cedo, em um condomínio simples, na hora do almoço, sua mãe foi limpar tudo, levaram algumas coisas dele para lá, televisão, colchão, roupas, ele já adiantou isso de caso pensado. Foi ao mercado comprar bebidas, chocolates, se arrumou cheio de expectativas e foi encontrar ela, queria mais ter algo casual, tentando esquecer s
Ainda que ansiosa e apreensiva, ela estava adorando estar com alguém novo, Lyan estava chegando, morava lá no mesmo condomínio, foi entrando sorrateiro de propósito, para os pegar no flagra como o planejado, quando entrou na cozinha, começou rir fingindo surpresa - Oii, não queria atrapalhar, desculpa aí gente. Foi mal.Voltou para trás, Duda se assustou, se escondeu abraçada, Cristofer se manteve próximo a ela, olhou para trás rindo - Eeeee podia bater antes de entrar.Lyan foi voltando para a sala ainda rindo- Mas eu bati cara. Vocês não ouviram, estavam ocupados demais por aí tá ligado! Cristofer a beijou no rosto, olhando nos olhos com um sorriso safado- Desculpe por isso, acho que acabamos de perder um jogo. Ou não!- Podemos jogar outro, onde todos saem ganhando.Ela foi levantando as alças da blusinha, toda desconcertada se sentindo constrangida - Não! De boa. Da licença, por favor?Ele se afastou, a ajudando descer da pia- Vamos conversar la Duda, ficar de boa, mas ele
O medo estava a consumindo diariamente, sempre temendo que seu ex voltasse para terminar o que havia começado, em alguns dias depois Elano foi detido por tráfiico, o pegaram na casa de uma tia dele. Só então Duda voltou para casa, ainda com medo de simplesmente seguir em frente, achando que a qualquer momento ele iria sair e voltar.Se passaram duas semanas, até que as feridas foram fechando e ela resolveu voltar a trabalhar no barzinho, dentro da cozinha, voltou em uma quinta feira e não conseguiu ficar, foi embora mais cedo com crises de ansiedade e pânico. Tentando ser forte e com a obrigação de precisar trabalhar para se sustentar, foi no dia seguinte de novo, chegou mais cedo antes do bar abrir, sentou na praça, para esperar, estava começando a se sentir indisposta, quando viu Cristofer encostando na praça e indo em sua direção. Ele estava de bermuda, tênis, camiseta e boné, roupa de academia, se aproximou sério a olhando reparando