Ele jogou a camisinha na cama, se aproximou a beijando devagar com provocação
- Cortar porque? - Já rolou o que tinha pra rolar. Foi subindo em cima dela, tentando a pene trar - Eu não tenho nada de errado e se tivesse, já não faria mais diferença. - Deixa eu te curtir. Vai linda. - Só mais um pouco então, eu go zo fora. - Não precisa bancar a toda certinha, porque já comecei te fo der mesmo. Se deixando ser coagida, ela o beijou, o sentiu a invadindo novamente, ficou pensando que não gostou da atitude dele, o achou insistente, se sentiu igual era com o ex, tudo sempre funcionava do jeito dele e por várias vezes, ela fazia as coisas sem nem querer. Levemente alterado e muito saffado, Cristofer estava adorando estar com ela, a pegando com muita vontade a fez alcançar o êxtase rápido, a deixou arreganhada como um frango assado, começou a tocar mastu rbando enquanto a penetr ava lentamente, indo e vindo. Foi carinhoso e intenso o tempo todo, goz ou um pouco e se afastou a acariciando pelo corpo todo, a colocou de costas, foi puxando para ficar de quatro, se uniu a ela novamente, a enchendo de beijos a onde alcançava, ela se abaixou apoiando a cabeça no travesseiro, ficou com o bum bum empinado o deixando mais excitado ainda. Ele começou a estocar devagar, passou a mão no clitó ris a sentindo muito molhada, os dois estavam encharcados, em instantes ele percorreu o bum bum dela apertando, estava olhando absolutamente tudo, a achando toda linda, a tocou no seu ponto mais sensível ameaçando colocar o dedo - Você gosta de an al? Ela se mexeu levantando o corpo de imediato - Não! Para. Foi se afastando irritada, o fez sair de dentro de si - Não tô curtindo Cristofer, é melhor pararmos. Se sentou e puxou um travesseiro para se cobrir, ele tentou se aproximar para a beijar rindo - Só perguntei se gostava, relaxa, vamos ficar de boa. - Faz um boquete pra mim? Ela o afastou sutilmente muito desconcertada - Não quero fazer mais nada. É melhor ir embora! Se levantou, vestiu uma camiseta, foi pegando as roupas dele e colocando na cama, ele começou se vestir irritado, não falou mais nada, foi calçando os tênis, se levantou foi saindo do quarto, ela também se vestiu, ficou séria encostada na porta esperando, foi indo para o quintal, ele ficou realmente bravo, sem entender nada, começou mexer no celular, pedindo um uber - Duda, não entendi, de verdade. Achei que você tipo, estava curtindo! Ela abriu o portão sem nem conseguir olhar para ele - Não estou pronta pra ficar com ninguém, acho que a química não bateu também, é isso. Ele se aproximou sério, achando que tinha passado dos limites - Beleza, entendi. Mas, tá tudo bem? Ela disse que sim, olhando a rua, o carro estava chegando, ele ficou muito sério arrependido - Certo. Então, me desculpa qualquer coisa! - Eu não sou assim. - Gostei muito de você Duda. Ela foi fechando o portão, deu tchau, ele entrou no uber cheio de raiva, dos dois, quando foi tomar banho ainda se tocou e acabou sozinho, pensando nela, sua vontade foi de mandar um vídeo ou foto saffado, mas ele deduziu que ela ia odiiar. O que ele falou, sobre ela se fazer de certinha, a incomodou mais do que as atitudes, foi um gatilho, a deixou se sentindo inferiorizada, usada, muito arrependida. Nenhum dos dois mandou mensagem depois, ser insistente não era uma qualidade dele, Cristofer era do tipo que desaparecia, não dava explicações, era adepto a dar gelo e todos os seus relacionamentos, eram prejudicados por isso. Nos dias seguintes Duany ficou esperando ele aparecer no seu trabalho, achava que ele ia mandar um pedido de desculpas ou chamá-la para sair, ficou se sentindo muito mal, por ter criado expectativas com ele. No fim de semana seguinte, Duda saiu pela primeira vez, foi a um show com a amiga e postou fotos, vídeos, estava muito bem arrumada, vestido preto curto e agarrado ao corpo, bota over até as coxas, maquiagem forte, cheia de acessórios, parecia outra pessoa, comparada aos últimos anos, ficou com dois rapazes, deu uns beijos, bebeu e curtiu muito. Lyan estava lá e a viu, foi cumprimentar até, ofereceu bebida, perguntou se ela não ia virar prima dele, ela estava bêbada, disse que não e que os primos, serviam para uma única coisa, falou besteira brincando, flertando com ele, deu a entender que primos serviam para ficar escondido. Ele a achou bem solta, pediu para tirar uma foto junto e postou, mandou para o Cristofer, ele não gostou, ficou com ranço dela, nem perguntou nada ao primo, porque teve certeza que iriam ficar. Ficou chateado pensando na falta de sorte, a dias não parava de pensar nela, queria a chamar para sair, ir a um encontro, já perdeu todas as expectativas, ficou frustrado. No dia seguinte Lyan foi até a casa de Cristofer já cedo, dormiu fora e foi conversar, como de costume, começou brincar sem falar o que aconteceu na noite anterior, deixou o primo muito irritado, enciumado. Só depois contou que estava acompanhado com uma ficante de longa data, questionou porque Cris não ia atrás de Duda, já que estava com os quatro pneus arriados por ela, Cris respondeu sério com o olhar cético - Acho que não tem nada a ver, nós dois. - Ela age de um jeito, fala de outro. - Achei que fosse toda desenrolada, pra curtir. - Fiquei doido por ela mesmo. - Mas ficou fazendo c u doce até dizer chega. - Não vou ficar bancando o sazon, temperando pra vagabu ndo comer. - Já saquei qual é a dela e não é o tipo de pessoa, que eu quero por perto. - A família da Ali tá em cima de mim, não quero levar problemas pra casa, tá ligado? - Mas tá fo da. Fizeram eu sair da casa lá, agora querem que eu pague as contas, tipo tão fazendo de tudo, pra me prejudicar. - Fiz duas entrevistas e sei que não chamaram, por causa dessa história. - Queria recomeçar aqui, mas não sei como. Lyan o aconselhou a ter paciência, porque as coisas iriam melhorar logo, mostrou as fotos de Duda, perguntou se talvez, ele não errou com ela, indo com muita sede ao pote, Cris sorriu pensativo - Fui né carlho. Estava a meses sem ficar com ninguém, cara, eu chego a sonhar com essa praga da Duany. - Vou ter que arrumar outra sarna pra me coçar. Lyan começou rir enquanto digitava mensagens - Vou chamar ela pra vir aqui, aí você vê se têmpera ou come. - Você quer curtir, ela deve tá na mesma vibe. - Toma uma atitude sei lá, chama ela pra um role de casal. - Já chamei. Você é muito devagar!Cristofer não gostou, mas ficou esperando a resposta, Lyan disse que iam assistir filme na casa dele, com alguns amigos, Duda achou estranho, pensou besteira, que os dois queriam algo a três, agradeceu o convite, disse que ia trabalhar e não podia ir, ele ainda insistiu" Não vai ser muito cedo mesmo, pode vir depois do trampo se quiser " Já duvidando das intenções dele, ela respondeu curiosa " é você ou o seu primo que vai me buscar? " Ele disse que era o Cris, ela respondeu com um jóia apenas, não falou mais nada, praticamente o dispensou de novo, Lyan nem levou ninguém assistir nada, ficou parecendo que Duda estava interessada nele.Cristofer estava com problemas financeiros, bastante desanimado com tudo, nem estava saindo de casa, quase um mês depois que ficaram, Duda começou a passar mau no trabalho, vomitando com o cheiro de comida da cozinha, estava com muito medo de fazer um teste de gravidez e usava anticoncepcional injetável, tinha tido escapes naquele mês, mas não achava
Ela não respondeu nada, estava se sentindo péssima fisicamente e emocionalmente, vomitando muito, insegura com a questão financeira, as parcelas do seguro desemprego estavam acabando e no barzinho ela não era registrada, nem tinha nenhuma segurança, ainda pagava seiscentos reais da moto no mês.Apareceram duas interessadas, uma namorava e a outra era solteira, conversando com elas, Duda achou que seria melhor, a que era solteira, em uma semana Mikaely viajou e a Fran se mudou, ela trabalhava em comércio, era conhecida de Duda, de um outro trabalho.De início já pareceu bastante organizada, quis fazer uma compra por conta dela, com o vale alimentação do trabalho, na sexta feira, enquanto Duda foi trabalhar, Fran levou alguns amigos pra casa, fez um churrasco na garagem, com música alta, bastante bebida, Duda passou mau no trabalho e saiu mais cedo, quando chegou não gostou, mas não disse nada.Guardou a moto e foi direto deitar, passou mais mau com o cheiro de cigarro e narguile, Crist
Lyan contou tudo, só faltou falar a cor da roupa dela, Cristofer só foi ficando com um péssimo julgando sobre ela, teve até medo de ser exposto de alguma forma, por causa de ser policial e já estar envolvido em problemas graves com a ex.Duda ficou até tarde dançando curtindo, acabou tomando copão, saiu em fotos com a colega, onde apareciam o copo na mão, ela estava cansada de lidar com tudo sozinha, não pensou muito bem em nada e nem se importou com o que Cristofer ia pensar. Ainda era meio da semana, ele viu tudo, na sexta feira ela foi a um pagode, já tinha ganho dinheiro pro aluguel do mês, mas precisava de mais, foi com uma colega mais doida que ela, que ainda fazia programa, era bem vulgar com silicone, toda tatuada, ambas foram com roupas chamativas, Duany não tinha barriga nenhuma aparecendo, já estava no terceiro mês de gestação. Foi de vestido curto agarrado, salto alto, muito bem maquiada com batom vermelho, olhos carregados de rímel, postou fotos e vídeos, se divertindo
Cristofer foi embora com a mente fervilhando de pensamentos de vingança, a raiva que sentia por Duda não se dissipava, e ele estava determinado a fazer com que ela parasse com aquelas vendas perigosas. Cada passo que dava, mais se convencia de que precisava tomar uma atitude drástica para impedir que ela continuasse com suas ações imprudentes. A imagem de Duda, ofendida e desafiadora, só alimentava ainda mais seu desejo de vingança, para elevar seu ego, Cristofer sabia que não poderia deixar isso tudo passar em branco, caso fosse o pai do bebê principalmente. Duda chegou em casa ainda nervosa, as palavras de Cristofer ecoando em sua mente, se jogou na cama e exausta, acabou adormecendo rapidamente. No dia seguinte, acordou apenas na hora do almoço, sentindo uma preguiça que parecia pesar em seus ombros. Decidida a dar um tempo das vendas perigosas que tanto ajudavam a sua vida, pegou a moto e foi encontrar seu fornecedor à tarde.
Duda ficou confusa com a situação e, sentindo o peso da pressão, decidiu mentir, negando que estivesse carregando algo suspeito. O policial a observou atentamente e, sem desviar o olhar, perguntou se podia confiar nela ou se deveria chamar uma policial mulher para revistá-la. A tensão no ar só aumentava e Duda sabia que suas palavras e ações naquele momento poderiam ter consequências importantes, estragando o resto de sua vida.Duda continuou negando com firmeza, mantendo sua posição, o policial, percebendo sua insistência, debochou, sugeriu que ela tomasse muito cuidado dali em diante, para não se colocar em problemas maiores. Ele devolveu o documento a ela e, com um tom de advertência, a mandou ir para casa e dormir cedo, como uma boa menina. Duda sentiu um misto de alívio e inquietação enquanto se afastava, refletindo sobre a tensão do encontro e o conselho que recebeu, teve certeza que foi coisa do Cristofer.Ele soube da
Começou chover forte do nada, ela abriu o portão, o deixou entrar mas parou na garagem - Acho que sim, então, eu tinha um ultrassom agendado, super importante. - Tipo assim, tem data certa na gravidez, pra poder fazer.- Aí foi desmarcado em cima.- Ele serve pra ver se o bebê tem alguma má formação. - Identifica síndrome de Down. Foi guardando as coisas na pasta cabisbaixa, ele ficou olhando sério meio sem entender - O médico do pré natal está achando que tem algo errado com a gravidez?- Ou você acha que tem?- Não entendi Duany. Que exame é esse? Ela se irritou, foi para o corredor que ia para a porta da entrada - Não, faz parte dos exames de rotina.- Espera vou pegar a guia.Entrou correndo na chuva, tudo estava escuro sem energia, ela foi até o quarto com uma vela, demorou alguns minutos procurando os papéis, ele entrou logo atrás observando tudo, tentou acender a luz no interruptor, olhou a rua pela porta da sala, para ver se estava apagado.Ela voltou com a vela na mão,
Ela colocou a panela no fogo, se sentindo muito envergonhada pela situação de estar sem energia - Não precisa, vou ser rápida.- Nem tô suja mesmo, é que pra ir em médico, tem que ir bem né, sabe. Foi para o quarto separar a roupa, não sabia o que vestir, a maioria das roupas estavam sujas acumuladas da semana toda passada, ele foi sentar na sala pensativo, pensando que não poderia ter engravidado alguém pior, tudo nela estava o irritando, principalmente o jeito de falar e não resolver nada. Ela foi tomar banho de caneca, ele aproveitou para olhar a geladeira e o armário, foi espiar ver se tinha comida, tinham poucas coisas no armário e a geladeira estava vazia, só com água e margarina, ela não ouviu nada, tomou banho rápido muito indisposta, saiu do banheiro com a boca até roxa tremendo de frio, passou por ele enrolada na toalha.Foi se trocar no quarto de porta fechada, colocou calça jeans, croped de mangas compridas, uma blusa bem q
Logo que o ultrassom começou, deu para ver o bebê inteiro deitado de barriga para cima, já todo formadinho, Cristofer sorriu espontaneamente atento assistindo - Duany olha lá ele! Ela estava deitada olhando para o teto nervosa, ficou achando ele tinha algum problema, quando o viu começou chorar sutilmente, ficou quieta o tempo todo, a médica avisou quando podiam filmar, ela olhou para ele, por estar com o celular descarregado, ele não pegou o celular, perguntou se o bebê estava se desenvolvendo bem.A médica disse que sim, explicou sobre o exame, comentou que ele quase estava abaixo do peso, mas ainda dentro do padrão para as semanas, falou quando deveria dar para descobrir o sex o dele, dali algumas semanas. O ultrassom logo acabou, em momento algum Cristofer se aproximou com qualquer gesto de afeto, para a amparar Duda enquanto chorava, saíram juntos do consultório, ela continuava enxugando os olhos, ao saírem da clínica, ele começou mexer no