33: Ameaça no tribunal

Sentindo que está começando a baixar a guarda para Victor, Marina se levanta bruscamente, colocando os olhos fixos nele com firmeza.

— O que está acontecendo com você, hein? — pergunta, com a voz tensa, tentando manter o controle. — Está querendo me testar?

Victor sorri e se levanta também, aproximando-se sem recuar, mantendo-se diretamente à sua frente.

— Acha mesmo que isso é uma provocação? — questiona com uma pitada de ironia, divertindo-se com a situação.

— Sim, acho! Ou vai me dizer que é normal o que disse ontem?

— O que há de errado com isso? — rebate, fingindo desentendimento. — Sou um homem e você é uma mulher, não seria nada errado se ambos entrassem num consentimento.

— Escuta aqui, Victor, eu não sei com que tipo de mulher está acostumado a lidar, mas quero que fique bem claro que não sou uma delas — anuncia, com a voz firme.

— Vai mesmo continuar se fazendo de puritana? — questiona, mais alterado.

— O que quer dizer com isso? Por acaso, te dei motivos ou me insinuei para
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