Passei o restante da tarde, ajudando Louise.
Não queria ficar sozinha.
Era de se imaginar que sem Lucius por perto, ficaria completamente desprotegida.
Agora só cabia a mm, me proteger e proteger aqueles bebês.
Perto da hora do jantar, terminamos, e do lado de fora do galão, sinto a aflição tomar conta de mim, quando lembro que iria ter que passar o restante da noite sozinha.
- Ivy? - Louise chama, me tirando dos meus pensamentos - Quer dormir comigo essa noite?
- Não vou incomodar? - pergunto sem jeito.
- Claro que não - Ela afaga meu braço - Vai ser bom ter uma com
Nas horas seguintes, passei por uma bateria de exames e um ultrassom que durou mais de duas horas mas, que constatou que os gêmeos, uma menina e um menino, para a alegria e surpresa de Lucius, que achava ser um, estavam perfeitamente bem.Os olhos dele praticamente brilhavam, enquanto olhava a tela do aparelho, seguindo o dedo da médica que, mostrava aonde estava os bracinhos de cada um e os pezinhos.Depois de receber os resultados dos exames e ouvir da médica que estava tudo bem, tive alta.Os seguranças nos escoltam até o estacionamento, olhando tudo ao redor com atenção, enquanto Lucius me guiava na direção de um carro que não era o seu.- Vão levar voc&e
Saio da cama, tirando minha calcinha. Colocando cada perna do lado da cintura de Lucius, me ponho sobre si, descendo meu quadril em direção do seu pênis.Gemo baixo quando ele me completa, me mexendo devagar, roçando meu clítoris contra os pelos que cresciam ao redor de seu pênis.Lucius segura meu quadril, o puxando para frente e para trás, impondo um ritmo que, consequentemente aumentou a lubrificação.Sentando na cama, toma minha boca para si, sem parar de se movimentar. Passo os braços pelo seu pescoço, gemendo contra sua boca, completamente entregue ao momento, assim como ele.A fricç
Acabo por sonhar com sinos batendo. O som era alto e claro.Freiras caminhavam de um lado para o outro, segurando seus terços, enquanto murmuravam palavras inaudíveis para mim.Caminho por longos corredores, inalando o cheiro de umidade em meio a pouca luz que entrava por duas janelas.A sensação de conhecer aquele lugar, se tornou predominante e algo em mim, acabou que se sentindo familiarizado com o quê via. Abro os olhos, encarando o teto do quarto, com a coberta cobrindo uma parte do meu corpo. Por alguns segundos, continuo encarando o teto do quarto, assimilando o sonho vivido que acabei de ter.&
O convento St. Joseph, ficava ao norte de Houston, o quê levou algumas horas.O calor do verão continuava, mas o céu estava velado por uma camada de nuvens.Quando finalmente o carro para em frente a grandes portões enferrujados, sinto como se tivesse voltado para casa.Desço do veículo, sendo acompanhada pelos quatro seguranças. Empurro o portão, entrando. Atravesso o pátio ladeado pelo jardim negligenciado, passando por um arco de duas torrezinhas, entrando num recinto quadrado com teto abobadado e piso irregular revestido de pedras.Através de outra porta em arco, v um pátio, ode uma freira de hábito branco
Minha estadia se estendeu por exatos um mês com as irmãs da Sagrada Família.No decorrer dos dias, conheci e passei a admirar todas elas, as diferentes Marias, Martas e Terezas, dos inocentes, dos Mártires e do Sagrado Coração.Não tinha tinha dificuldade em me comunicar com todas elas, cuja amizade, gentileza e carinho, eram formas bastante eloquentes de expressão.Quanto aos doentes, chegavam e iam embora num incessante rodízio. Vinham de lugares pobres que se estendiam por Houston, aonde as famílias não tinham outro recurso a não ser pedir socorro ás bondosas irmãs.Ajudei como pude, frustrada por não entender nada d
Depois de todo aquele fora, senti falta de Lucius. Afinal de contas, não me parecia ser uma péssima ideia, voltar para a mansão.Suspiro longamente quando o carro para em frente á casa, descendo logo em seguida, entrando sem hesitação no vestíbulo.Por dentro, tudo continuava silencioso, um contraste diferente no qual estava acostumada naquele último mês.Vou até o escritório, sendo o primeiro lugar que o procuraria, o encontrando, sentado atrás de sua mesa de mogno, olhando para pela janela em suas costas.- Oi - digo me encostando na soleira da porta.- Tive medo que não voltasse - Ele confessa - Demorou um mês...- Decidi ajudar um pouco no convento e meio que por fim,
A linha do horizonte balançou mais uma vez e voltou para o lugar correto. Lá em baixo, os campos eram retalhos verdes e dourados e as estradas, fios de linha. Uma pequena vila abraçava uma igreja e vi os pontos claros dos túmulos no cemitério à sombra da torre.Acima da bolha transparente da cabine, o ar brilhava, parecendo algo sólido. Estávamos voando.Abro minhas mãos que havia fechado com força. As unhas tinham deixado marcas vermelhas nas palmas. O suor escorria entre minhas omoplatas. O medo, porém, começou a desaparecer.Lucius tira a mão do controle, abrindo um mapa sobre o painel.&nbs
- Está feliz?Não havia necessidade de responder.Lucius foi delicado em me despir. Com ele tudo era diferente. Tudo parecia simples e natural. No entanto, quando o ar frio arrepiou minha pele, me senti embaraçada. Cruzei os braços no peito, defendendo minha nudez.- Gostaria de olhar para você - diz Lucius - Posso?Lentamente solto meus braços e o encaro, superando a inocência com a ousadia. A luz do fogo coloriu minha pele, nos fazendo ouvir nossa própria respiração, me olhando com desejo.Ele suspira, sem conseguir mais esperar, beijando um dos meus seios, me dando a impressão que minha pele era macia e tinha um gosto su