Capítulo 33 - Diana

— Senhor, espere! — Ouço uma voz feminina não muito longe de mim.

Meus olhos pesavam como chumbo, mas lutava contra o sono excessivo que ameaçava me dominar. O sono tomava conta do meu corpo, mas havia algo dentro de mim que me impedia de ceder.

Os sons característicos de aparelhos preenchiam o ambiente ao meu redor, e, num instante, percebi que estava em um hospital. O cheiro peculiar de desinfetante e a iluminação branca contribuíam para reforçar essa percepção. Minha visão estava um pouco turva, mas logo tudo se clareou, e eu observei o cenário ao meu redor.

Percebo quando alguém se aproxima de repente de mim, seguido por uma mão em meu rosto.

— Diana? — Semicerro minhas pálpebras, embalada pelo perfume que já conhecia, não precisando me esforçar muito para reconhecer Ares — Oi — Seu olhar está carregado de expectativa — Precisamos ir.

— Ir para onde? — questiono sonolenta.

— Para minha casa. Agora.

— Mas... — Meus olhos percorreram o
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