Brian Dormir foi difícil, nossa conversa se repetia na minha mente, ela não tinha ninguém romanticamente, ainda eu não entendi isso,mesmo tendo um filho lindão, sei que tem homens que não ligam para isso eu por exemplo não me importo, todos nós temos um passado e dele pode haver frutos, me levanto e caminho pelo quarto estou inquieto e isso me deixa confuso, resolvo tomar leite quente, saio da cozinha com o copo e sigo para o quarto e me sento no lado esquerdo e fico olhando para televisão que tem na parede da frente e resolvo assistir algo,escolho um filme bem água com açúcar e tomo meu leite, me ajeito e espero que ele venha e ele veio. Acordo com Dark deitado, ou melhor, jogado sobre mim. — Eu ainda vou comprar uma casinha para você. — resmungo saindo da cama e ele só virá para o outro lado e ronca mais alto. — Folgado. — viro meu rosto para a janela e vejo que hoje ela não abriu. — Lógico né tapado, eles foram para Atenas. — falo alto e sigo para o banheiro. Após me arrumar,
SofiaQuando chegamos a Atenas, seguimos direto para o hotel, Petrus olhava tudo em nossa volta com curiosidade, algumas vezes fixava o olhar em algum lugar e parecia memorizar. Fizemos nosso check-in e cada uma seguiu para o seu quarto. — Mamãe. — Petrus me chama. — Olha o que sei fazer. — ele corre e pula na grande cama e faz uma cambalhota e arregalei os olhos. — Petrus... — me assusto — Relaxa, mamãe, não vou me machucar. — sorri sentado no meio da cama. — Não faça isso quando estiver sozinho no quarto. — digo pegando a mala. — Quando Dark estiver posso?— Não. — tento não rir da sua forma de me persuadir. — Tá bom. — faz bico e se deita. Pego uma muda de roupa e digo à Petrus.— Vá tomar banho, menino lindão. — ele acena e pula para fora da cama. — Cuidado Petrus. — ele sorri e pega suas roupas e segue para o banheiro. — Precisa de ajuda? — Não. — ele grita de dentro do banheiro e encosta a porta. — Nossa, olha o tamanho desta toalha, mamãe coloca na mala. — s
BrianAmanhã está fazendo uma semana que não vejo Sofia e Petrus, tenho saudade dela e do pequeno Petrus, nesses dias aproveitei e tive uma reunião com a diretora da escola e ela adorou as palestras. Ela queria de todo jeito fazer uma reunião após o expediente, mas disse que só quando a Sofia chegar que iremos, marcar a reunião para após o expediente, ela pensa que sou bobo e que não vi seus olhares sugestivos para mim.Agora estou saindo para mais um dia de trabalho, essa última semana preciso aturar meu patrão zoando com a minha cara e os colegas mais antigos cantarolando músicas românticas. Antes de sair olho as coisas de Dark e após colocar água, saio de casa e tranco a porta, olhei em direção a casa dela e vejo um homem em frente, franzo a testa e ele me lembra alguém só que não lembro quem é.Passo por ele, é dou uma olhada, não adianta não ser, mas um policial ativo, mas o costume fica.Durante o caminho mando mensagem para ela perguntando quando voltava e a resposta não p
SofiaEsses dias foram ótimos, consegui comprar algumas coisas que faltava para Petrus e me dei alguns presente, estou de pé no meio do quarto olho para as roupas dobradas na poltrona e solto um barulho baixo, estou com preguiça de arrumar elas na mala, meus olhos passam pelo quarto e acaba em Petrus que dorme serenamente agarrado com seu ursinho de pelúcia. — Bora arrumar, Sofia. — diga a mim mesma e vou em direção às roupas.Meia hora depois estou com a mala feita e vou até Petrus para acordá-lo.— Acorda filho. —digo passando a mão pelos cabelos do meu pequeno. — Deixa eu dormir mamãe. — resmunga e se vira para o outro lado.— Então não quer voltar para casa?Ele levanta num pulo e corre pro banheiro e fico dando risada, me levanto da cama e dou, mas, uma olhada pelo quarto e encontro um brinquedo pequeno debaixo da cômoda e guardo na mochila de Petrus e percebo que está cheia de balas que Madalena comprou ontem e balanço a cabeça negando, chegando em casa tiro tudo e guardo no
BrianEssa noite mal consegui dormir, Dark foi meu companheiro de insônia, ele olhava para a porta e choramingava e se eu não fosse um homem maduro estaria choramingando também.Quando o relógio de vinte para as oito eu resolvi levar Dark para um passeio na praia, assim ele gastava sua energia acumulada. — Vou te soltar, assim você pode correr um pouco.— o aviso e ele se senta na areia e solto sua corrente e ele começa a correr e me sento e fico o observando.Quando o relógio deu oito horas escuto a buzina da balsa e Dark para de correr atrás do pássaro e fica em alerta, ele me olha e late e sai correndo. — Dark, nem pense em me fazer correr. — grito e ele não para.— Ele ainda vai conseguir ser expulso dailha. — começo a correr, o sol está quente e sinto o suor escorrer pela minha pele, até chegar onde a balsa para é um longo caminho. — Dark. — o chamo e me assustei ao ver que Sofia tinha chegado.Tivemos uma breve conversa e quase agradeci de joelhos a Mada, levo sua mala e
SofiaDepois que Brian foi embora, minha mente trabalhava a mil sobre esse jantar, meu coração bate tão rápido que me dá a entender que vai sair pela minha boca, puxo o ar e tento me acalmar mas me lembro daqueles olhos intensos e meu corpo todo treme.— Mamãe. — Petrus me chama e coloco um sorriso no rosto.— O que foi? — pergunto me virando na sua direção.— Eu e Dark podemos assistir desenho? — o meu menino lindão faz uma carinha fofa olho para Dark que senta ao seu lado e abana o rabo.— Claro. — meu menino comemora com o amigo de quatro patas. — Mas antes me ajude a guardar sua mochila e depois trocar de roupa e assim vocês podem ver desenho. — ele corre até sua mochila e sai em disparada em direção ao quarto e Dark o acompanha.Olho para as malas e faço um coque no alto da cabeça e vou guardar elas e arrumar a casa, duas horas depois tenho tudo arrumado, roupas sendo lavadas na máquina e vou olhar as horas e percebo que está na hora de fazer o almoço, dou uma olhada rá
BrianSinto um peso no meu lado esquerdo, abro os olhos e vejo Sofia adormecida, respiro fundo e sinto seu perfume e aconchego ela para mais perto e volto a fechar meus olhos quando estou quase no sono sinto um toque no meu braço, olho e vejo Petrus abraçado com seu ursinho.— Com fome? Dor? — pergunto e ele nega.Olho para a janela e ainda tá escuro lá fora. — Sede. — responde com a voz baixa e rouca de sono. — Vamos pegar água então. — afasto com cautela Sofia que resmunga algo mas não acorda e me levanto. — Mamãe nunca dorme no sofá. — fala enquanto caminhamos para a cozinha.— Sempre tem a primeira vez. — pisco e procuro por uma copo e por sorte abro o armário certo de primeira.— Água sai pela porta da geladeira. — Petrus avisa.— Prático. — digo alto.— Mamãe falou que foi ideia do meu vovô quando ele soube que eu estava morando na barriga dela. — abraça o ursinho e encho o copo e entrego e ele bebe todo. — Quer mais? — pergunto.— Não, obrigado. — me entr
Sofia Brian fez questão de nos deixar na loja e de entrar para conhecer tudo e fiz um pequeno tour, Melinda e Madalena ficaram rindo, mas Madalena não perdeu a oportunidade de atentar o Brian que aguentou tudo calado e parecia anotar mentalmente cada brincadeira, tenho certeza que ele em algum momento irá dar o troco. — Brian e aí está namorando à Sofia ou é só enrolação? — Madalena pergunta. — Claro que estamos. — respondeu como isso fosse um bicho-papão. — Estamos?— pergunto olhando para ele, que cruza os braços. — Não aceitei nenhum pedido, ou melhor, não tive nenhum pedido. — Sofia aceita namorar comigo? — pergunta e abro a boca para responder. — Ela aceita. — Petrus é mais rápido que eu, olho para ele. — Opa, desculpinha, mamãe. Rimos e respondo. — Assim tão sem graça? — pergunto e seus olhos arregalam e, é engraçado ver como sua mente trabalha para pensar em algo. — Sofia... — Eu aceito. — o interrompo e ele se aproxima. — Quero um pedido feito sem plateia. — su