BrianAproveitei estar em casa e peguei o boné e coloquei a câmera, amanhã mesmo Petrus já vai começar a gravar, caso a diretora não queira tomar alguma providência, usarei as filmagens como prova e aí ela vai ver o que Brian Adamz consegue fazer para proteger o dos seus.— Petrus, venha aqui. — me sento no sofá e ele fica parado na minha frente.— Não fiz nadinha. — diz com as mãos para trás do corpo.Solto uma risada com seu jeito de falar. — Você lembra que disse do boné? — pergunto ele confirma. — Aqui está o boné.— pego a sacola e lhe entrego. — Obrigado. — agradece e abre a sacola. — O que é isso aqui? — pergunta depois que olha atentamente o boné e ver uma pequena tela, que se a pessoa não prestar atenção ela passa despercebida.— É a câmera que te falei. — Ela é bem pequenina. — diz olhando. — Como funciona? — me pergunta.— Venha aqui, vou te ensinar. — ele se senta ao meu lado e ensino.— Então ela vai ficar ligada quando eu estiver na escola? — pergunta arrumando
Petrus - Menino lindão.Estou com o boné que Brian quer dizer meu pai me deu, gosto de ter o Brian como pai, quando o conheci sonhei que ele era meu pai, olho para ele que segura minha mão e olho para minha mamãe e ela esta feliz, agora estou indo para à escola, hoje ele veio com a mamãe. — Entendeu como funciona? — mamãe pergunta parando em frente à escola.— Sim, mamãe. — respondo arrumando minha mochila.— Lembre - se, você é lindão. — meu pai Brian fala e mexe à sobrancelha.— À reencarnação de Adônis. — completo.— Isso aí. — diz fazendo o toque me ele me ensinou ontem.— Ninguém tem autoestima baixa com vocês dois em.— Não mesmo. — digo rindo e vejo um dos meninos que tiram sarro de mim, chegando e me olhando com olhar malvado.Mamãe e pai Brian olham para o menino e sinto uma mão no meu ombro e vejo ser do meu pai Brian.— Entre e não tenha medo. — diz me olhando aceno concordando e o abraço. — Qualquer coisa, jogamos ele numa ilha isolada. — sussurra e dou
Sofia Fico olhando os dois indo embora da loja, eles insistiram para me trazerem e ainda falaram que virão me buscar, porque não é legal uma moça tão linda andando sozinha, esses dois juntos é um perigo e estou feita com eles. Ainda olhando para os dois que caminham conversando alegremente sorrio, é uma linda cena de se olhar. — O que aconteceu com Petrus? Vocês saíram tão rápido que fiquei com medo que ele tenha se machucado. — Mel pergunta se aproximando. Solto um suspiro e passo a mão pelo meu rosto. — Era da escola. — respondo. — Um menino o empurrou na hora do lanche e ainda jogou o lanche dele no lixo. — ela me olha chocada. — Só que ele e Brian tinham um plano. — Qual? — curiosidade brilha em seus olhos. — Brian deu um boné com uma câmera e gravou tudo. — conto. — Nem me pergunte como ele conseguiu. — Nossa. — diz chocada. — Não se esqueça que ele era policial. — me lembra, mas sinto que ele já tinha pensado nisso antes e estava esperando uma ocasião. — Mel, quan
Brian— Brian. — diz entrando.Ela olha tudo e fica chocada quando seus olhos caem no caminho de rosas no chão, ela volta sua atenção para mim.— Você fez tudo sozinho? — pergunta.— Não tive uma ajudinha. — respondo e me aproximo dela. — Nosso filho sabe ser bem romântico. — Ele sabe? — arqueia a sobrancelha.— Claro, me vez ver vários vídeos sobre o assunto. — solta uma risada. — Venha, nosso jantar vai esfriar. — guio até à cozinha, puxo sua cadeira.— Obrigada. Vou até o fogão e pego a lasanha, sim, agora deu certo, chupa quem não acreditou que eu não sabia cozinhar. Coloca a travessa na mesa. — Hoje deu certo. — diz, olhando para a travessa no meio da mesa.— Tinha que dar. — me sento. — Me dê seu prato. — peço e ela me entrega, coloco um pedaço da lasanha. — Experimente. — digo colocando o prato na sua frente.— Vamos ver se está gostosa. — pega seu garfo e pega um pedaço.Fico olhando ela comer.— E aí?— Ficou ótimo.— Chupa mundo. — digo alto e ela solta uma gargalhada.
Sofia Acordo sentindo beijos na minha coluna, sorrio contra o travesseiro. — Vamos acordar. — diz no meu ouvido e nego. — Temos que pegar Petrus na Melinda, para podermos ir à nova escola. Suas mãos deslizam pelo meu corpo, isso faz que eu fique em alerta. — Então vamos. — falou tentando me levantar. — Agora não. Me viro para poder olhar melhor para ele. — Não? Brian balança a cabeça negando e fala no meu ouvido. — Quero meu café dá manhã primeiro. — vai deixando trilha de beijos, passa pelo meu queixo e passa pelo vale entre meus seios e vai descendo com aquela tortura. — Meu Brian. Ele me olha e vai descendo até ficar cara a cara com minha intimidade, o sorriso que está em seu rosto o deixa com mais cara de policial malvado. Ele abre minhas pernas e passa à língua na parte interna dá minha coxa e me olha e fala. — Sabe. — abre meus lábios maiores. — Você e nosso menino. — uma lambida. — Podem se mudar para minha casa. — outra. — Lá têm um quarto perfeito para ele.
BrainQuando saí dá casa dela, só passei na minha, tomei um banho rapidamente e fui encontrar com Madalena, não vou mentir que me chateou o que ela disse e posso ter sido bem burro em ter ido embora.— O que você aprontou? — pergunta assim que me vê.— Disse que não teria problema em termos filho agora e fui embora sem falar com ela. Ela me olha impaciente e me dá vários tapas no ombro e na cabeça.— Machuca, Mada. — tento desviar dos seus tapas.— É para doer mesmo o imbecil. — fala seria. — Brian pensa comigo, ela foi deixado sozinha grávida. — enfatiza a palavra grávida. — E vocês se conhecem recentemente, lógico que ela quer calma.— Merda. — passo à mão no meu rosto.— Brian é melhor você correr e pedir desculpas, não, melhor pedir perdão por ter sido um idiota, antes que esse sentimento que ela sente por você acabe. — Obrigada Mada. — beijo sua testa e corro para fora do restaurante, corro em direção à balsa se por sorte consigo entrar, os procuro e os vejo sentados na parte
Madalena Estou sentada na mesa que me dá uma bela vista da praia, preciso voltar para North Vancouver quanto antes, pego meu caderninho de dentro da bolsa e começo fazer anotações do que preciso fazer quando chegar em casa e também de algumas coisas para comprar. — Bom dia. — ouço uma voz rouca e levanto minha cabeça e vejo o verme do doador de esperma e por sorte não vejo nada que Petrus tenha igual. Como disse à Sofia, eu pesquisei tudo sobre a vida dela e da Melinda sei de tudo e se duvidar, mais um pouco também. — Bom dia. — mantenho minha voz calma. Ele sorri e fala. — Tenho uma proposta perfeita para você, senhorita. — Sente - se é me diga. — falou sorrindo, discretamente coloco meu celular para gravar, pelo que posso ver ele está aprontando e preciso de provas para tomar alguma iniciativa e também para mostrar para Brian. — Hoje, mais cedo te vi no cais com Brian. — levanto minha sobrancelha. — Ele está com minha mulher. — é direto e preciso não demonstrar que estou
Sofia O resto do dia foi sem mais bilhetes, Brian me disse que pediu ajuda para Madalena e que ela mandou uma mensagem dizendo que queria falar conosco, pronto isso me deixou ansiosa o dia inteiro. Após chegarmos na ilha fomos direto para à loja, fiquei atendendo os clientes e Brian no escritório com Petrus. Ele começou a rever as contas da loja. Estou arrumando algumas mesas na parte do café e vejo que os novos funcionários foram bem treinados em Atenas, olho em volta e penso no meu pai que iria adorar isso tudo. Me aproximo da grande janela de vidro e vejo Mel conversando com uma pessoa que não consigo ver de onde estou, minha atenção é desviada por Petrus que fala. — Mamãe, o pai está chamando. — o pego no colo e beijo sua bochecha. — Mamãe não precisa me pegar, mais no colo. — Qual o motivo? — pergunto e ele empina o nariz e solta. — Sou um homem. — Mas vai continuar sendo meu bebê. — encho sua bochecha de beijos. — Vamos lá ver o que Brian quer. Com ele no meu colo cami