Brian— Brian. — diz entrando.Ela olha tudo e fica chocada quando seus olhos caem no caminho de rosas no chão, ela volta sua atenção para mim.— Você fez tudo sozinho? — pergunta.— Não tive uma ajudinha. — respondo e me aproximo dela. — Nosso filho sabe ser bem romântico. — Ele sabe? — arqueia a sobrancelha.— Claro, me vez ver vários vídeos sobre o assunto. — solta uma risada. — Venha, nosso jantar vai esfriar. — guio até à cozinha, puxo sua cadeira.— Obrigada. Vou até o fogão e pego a lasanha, sim, agora deu certo, chupa quem não acreditou que eu não sabia cozinhar. Coloca a travessa na mesa. — Hoje deu certo. — diz, olhando para a travessa no meio da mesa.— Tinha que dar. — me sento. — Me dê seu prato. — peço e ela me entrega, coloco um pedaço da lasanha. — Experimente. — digo colocando o prato na sua frente.— Vamos ver se está gostosa. — pega seu garfo e pega um pedaço.Fico olhando ela comer.— E aí?— Ficou ótimo.— Chupa mundo. — digo alto e ela solta uma gargalhada.
Sofia Acordo sentindo beijos na minha coluna, sorrio contra o travesseiro. — Vamos acordar. — diz no meu ouvido e nego. — Temos que pegar Petrus na Melinda, para podermos ir à nova escola. Suas mãos deslizam pelo meu corpo, isso faz que eu fique em alerta. — Então vamos. — falou tentando me levantar. — Agora não. Me viro para poder olhar melhor para ele. — Não? Brian balança a cabeça negando e fala no meu ouvido. — Quero meu café dá manhã primeiro. — vai deixando trilha de beijos, passa pelo meu queixo e passa pelo vale entre meus seios e vai descendo com aquela tortura. — Meu Brian. Ele me olha e vai descendo até ficar cara a cara com minha intimidade, o sorriso que está em seu rosto o deixa com mais cara de policial malvado. Ele abre minhas pernas e passa à língua na parte interna dá minha coxa e me olha e fala. — Sabe. — abre meus lábios maiores. — Você e nosso menino. — uma lambida. — Podem se mudar para minha casa. — outra. — Lá têm um quarto perfeito para ele.
BrainQuando saí dá casa dela, só passei na minha, tomei um banho rapidamente e fui encontrar com Madalena, não vou mentir que me chateou o que ela disse e posso ter sido bem burro em ter ido embora.— O que você aprontou? — pergunta assim que me vê.— Disse que não teria problema em termos filho agora e fui embora sem falar com ela. Ela me olha impaciente e me dá vários tapas no ombro e na cabeça.— Machuca, Mada. — tento desviar dos seus tapas.— É para doer mesmo o imbecil. — fala seria. — Brian pensa comigo, ela foi deixado sozinha grávida. — enfatiza a palavra grávida. — E vocês se conhecem recentemente, lógico que ela quer calma.— Merda. — passo à mão no meu rosto.— Brian é melhor você correr e pedir desculpas, não, melhor pedir perdão por ter sido um idiota, antes que esse sentimento que ela sente por você acabe. — Obrigada Mada. — beijo sua testa e corro para fora do restaurante, corro em direção à balsa se por sorte consigo entrar, os procuro e os vejo sentados na parte
Madalena Estou sentada na mesa que me dá uma bela vista da praia, preciso voltar para North Vancouver quanto antes, pego meu caderninho de dentro da bolsa e começo fazer anotações do que preciso fazer quando chegar em casa e também de algumas coisas para comprar. — Bom dia. — ouço uma voz rouca e levanto minha cabeça e vejo o verme do doador de esperma e por sorte não vejo nada que Petrus tenha igual. Como disse à Sofia, eu pesquisei tudo sobre a vida dela e da Melinda sei de tudo e se duvidar, mais um pouco também. — Bom dia. — mantenho minha voz calma. Ele sorri e fala. — Tenho uma proposta perfeita para você, senhorita. — Sente - se é me diga. — falou sorrindo, discretamente coloco meu celular para gravar, pelo que posso ver ele está aprontando e preciso de provas para tomar alguma iniciativa e também para mostrar para Brian. — Hoje, mais cedo te vi no cais com Brian. — levanto minha sobrancelha. — Ele está com minha mulher. — é direto e preciso não demonstrar que estou
Sofia O resto do dia foi sem mais bilhetes, Brian me disse que pediu ajuda para Madalena e que ela mandou uma mensagem dizendo que queria falar conosco, pronto isso me deixou ansiosa o dia inteiro. Após chegarmos na ilha fomos direto para à loja, fiquei atendendo os clientes e Brian no escritório com Petrus. Ele começou a rever as contas da loja. Estou arrumando algumas mesas na parte do café e vejo que os novos funcionários foram bem treinados em Atenas, olho em volta e penso no meu pai que iria adorar isso tudo. Me aproximo da grande janela de vidro e vejo Mel conversando com uma pessoa que não consigo ver de onde estou, minha atenção é desviada por Petrus que fala. — Mamãe, o pai está chamando. — o pego no colo e beijo sua bochecha. — Mamãe não precisa me pegar, mais no colo. — Qual o motivo? — pergunto e ele empina o nariz e solta. — Sou um homem. — Mas vai continuar sendo meu bebê. — encho sua bochecha de beijos. — Vamos lá ver o que Brian quer. Com ele no meu colo cami
Brian Madalena disse que só podia nos encontrar depois das onze e até achei melhor nessa hora já que Petrus estaria dormindo, não quero deixar ele ansioso com o que possa acontecer. Sigo Sofia até sua casa, ela pega tudo no que vai precisar para poder dormir na minha casa e então seguimos para a minha. — Mamãe... — Petrus a chama. — Já vou fazer o jantar, saquinho sem fundo. — ela rapidamente fala. — Está bem. — ele se senta no sofá e Dark apoia a cabeça na sua perna. — Dark sabia que vou para uma escola nova? — Sofia sorri. — Venha, vou te ajudar no jantar. — a puxo em direção à cozinha. — Mais antes quero te pedir desculpas, eu agi na hora e acabei falando besteira hoje pela manhã. — Eu posso ter falado também.— abraço ela. — Não. — aperto em meus braços. — Me desculpe. — Já desculpei. — beijo seus lábios e escutamos um resmungo. — Para namorarem são rápidos, mas agora para fazer o alimento para um menino com fome demoram um tempão. — Vou fazer essa comida, antes que ele m
SofiaBrian vem e se senta na mesinha de centro, Madalena chegou com um olhar sério e me deu um abraço forte.— Você não tem a Mel como sua amiga. — ela fala me olhando.— Como? — pergunto não entendendo.— Vou explicar. — confirmo e Brian segura minha mão. — Hoje o Julius veio falar comigo, ele viu eu e o Brian conversando mais cedo e deduziu algo bem idiota. — ela revira os olhos. — Eu estava tomando meu café dá manhã e ele falou que pode me ajudar a ficar com você Brian. — agora é minha vez de revirar os olhos. — Credo foi o que pensei, mais meu sexto sentido apitou e aceita entrar no plano dele.— Que é? — Brian perguntou.— Sequestrar Sofia na festa dá ilha, durante os fogos.— Filho dá puta. — Brian xinga se levantando e passa à mão nos cabelos.— Só que ele não está sozinho. — ela nem deixa ele falar o que ia dizer. — Ele se aliou a Melinda, não é? — solto.— Sim. Penso um pouco e lembro que ela sempre olhou para ele na época que estudávamos com os olhos brilhando.— Ela
BrianEla adormece rapidamente e fico velando seu sono, a porta é aberta e Petrus entra com Dark no seu encalço. — Que foi? — pergunto em alerta. — Pesadelo. — sobre na cama e se deita ao lado da Sofia. — Que foi filho? — Sofia diz sonolenta.— Pesadelo mamãe. Ela puxa ele para deitar no meio de nós dois e abraça ele.— Dorme. — diz e ele vai fechando os olhos.Passo meu braço pelos dois e sinto o cheiro de shampoo infantil de Petrus. Ficamos em silêncio e sinto Dark deitar nós nossos pés.— Gente vocês não estão com fome não? — não preciso nem dizer que fez essa pergunta né? Começo a gargalhar e Sofia me acompanha e ele se senta e cruza os braços e fica com uma cara emburrada, consigo ver já que a janela está aberta e a luz da lua entra por ela.— Filho. — Sofia fala tentando parar de gargalhar. — Chega de comida por hoje, você repetiu quatro vezes no jantar. — Mais…— Sem mais mocinho. — o corto com minha voz firme que usava com minha equipe. — Hora de dormir. — ele se deita