Brian Madalena disse que só podia nos encontrar depois das onze e até achei melhor nessa hora já que Petrus estaria dormindo, não quero deixar ele ansioso com o que possa acontecer. Sigo Sofia até sua casa, ela pega tudo no que vai precisar para poder dormir na minha casa e então seguimos para a minha. — Mamãe... — Petrus a chama. — Já vou fazer o jantar, saquinho sem fundo. — ela rapidamente fala. — Está bem. — ele se senta no sofá e Dark apoia a cabeça na sua perna. — Dark sabia que vou para uma escola nova? — Sofia sorri. — Venha, vou te ajudar no jantar. — a puxo em direção à cozinha. — Mais antes quero te pedir desculpas, eu agi na hora e acabei falando besteira hoje pela manhã. — Eu posso ter falado também.— abraço ela. — Não. — aperto em meus braços. — Me desculpe. — Já desculpei. — beijo seus lábios e escutamos um resmungo. — Para namorarem são rápidos, mas agora para fazer o alimento para um menino com fome demoram um tempão. — Vou fazer essa comida, antes que ele m
SofiaBrian vem e se senta na mesinha de centro, Madalena chegou com um olhar sério e me deu um abraço forte.— Você não tem a Mel como sua amiga. — ela fala me olhando.— Como? — pergunto não entendendo.— Vou explicar. — confirmo e Brian segura minha mão. — Hoje o Julius veio falar comigo, ele viu eu e o Brian conversando mais cedo e deduziu algo bem idiota. — ela revira os olhos. — Eu estava tomando meu café dá manhã e ele falou que pode me ajudar a ficar com você Brian. — agora é minha vez de revirar os olhos. — Credo foi o que pensei, mais meu sexto sentido apitou e aceita entrar no plano dele.— Que é? — Brian perguntou.— Sequestrar Sofia na festa dá ilha, durante os fogos.— Filho dá puta. — Brian xinga se levantando e passa à mão nos cabelos.— Só que ele não está sozinho. — ela nem deixa ele falar o que ia dizer. — Ele se aliou a Melinda, não é? — solto.— Sim. Penso um pouco e lembro que ela sempre olhou para ele na época que estudávamos com os olhos brilhando.— Ela
BrianEla adormece rapidamente e fico velando seu sono, a porta é aberta e Petrus entra com Dark no seu encalço. — Que foi? — pergunto em alerta. — Pesadelo. — sobre na cama e se deita ao lado da Sofia. — Que foi filho? — Sofia diz sonolenta.— Pesadelo mamãe. Ela puxa ele para deitar no meio de nós dois e abraça ele.— Dorme. — diz e ele vai fechando os olhos.Passo meu braço pelos dois e sinto o cheiro de shampoo infantil de Petrus. Ficamos em silêncio e sinto Dark deitar nós nossos pés.— Gente vocês não estão com fome não? — não preciso nem dizer que fez essa pergunta né? Começo a gargalhar e Sofia me acompanha e ele se senta e cruza os braços e fica com uma cara emburrada, consigo ver já que a janela está aberta e a luz da lua entra por ela.— Filho. — Sofia fala tentando parar de gargalhar. — Chega de comida por hoje, você repetiu quatro vezes no jantar. — Mais…— Sem mais mocinho. — o corto com minha voz firme que usava com minha equipe. — Hora de dormir. — ele se deita
Sofia Duas Semanas Depois Essas duas semanas passaram rápidas, todo dia chegavam alguns bilhetes e pude notar à Melinda mudando o jeito que me tratava, agora cada passo que dou na loja ela perguntou para onde vou e já notei seus olhares para Brian. Madalena nos disse que isso faz parte do plano e não vou negar que quero dar uma surra nela por olhar para o meu homem, nunca gostei de briga, mais ela está merecendo. Faz dez dias chegaram à antiga equipe de Brian que quando souberam que ele estava noivo e tinha um filho fizeram um abraço coletivo e um deles ganhou uma aposta antiga deles, Petrus gostou de cada um e ficou um bom tempo fazendo perguntas e eles respondiam com paciência. Mais a parte, mas legal foi quando ele convidou os dois homens grandes e o pai Brian para desenhar, à sala ficou pequena com o tamanho daqueles homens, lógico que Madalena tirou foto. — Mamãe, o tio Tierry vai ficar comigo na escola? — Petrus perguntou. — Sim, meu amor, hoje o tio Estevão, têm um compr
JuliusEstou terminando de me arrumar para encontrar a tola Melinda, como foi fácil levar ela no papo. Me olho no espelho e vejo que estou normal, não vou me arrumar para encontrar uma pobre coitada que está sendo meu brinquedinho, sai do meu quarto e sigo para o quarto onde têm várias fotos da minha Sofia, fotos de todos esses anos. Uma ela está com o menino, minha cara de nojo é notável. Comprei essa casa com nome falso, mas as pessoas antigas ainda lembram do meu nome e por sorte o antigo dono era australiano e me vendeu por um valor bom. — Logo vamos estar juntos. — digo olhando para à grande foto que têm na parede.Meu celular apita e vejo ser mensagem do meu chefe mexicano pedindo que volte o mais rápido possível, respondi que menos de um mês estaria indo. Sai do quarto e tranco não quero que à tola veja, ela vai ser útil para o meu plano e no final vai acabar sendo levada para algum bordel e ainda vou ficar com à pequena fortuna que ela me envia todo mês.Resolvi fazer esse ja
BrianNem na minha primeira missão fiquei tão nervoso como estou agora, quando o Julius ligou Madalena estava em casa, estávamos planejando a melhor forma de agir e que não machucasse ela.— Então ele vai usar à hora que não têm movimento para agir, isso é ótimo. — Tierry fala olhando à planta do local, sei que sua cabeça pensa em várias situações. — Ele Vai sair pela porta de trás onde têm acesso à rua que vai direto para onde o barco vai estar ancorado. — aponta.— Lá vai ter um agente disfarçado de piloto. — Estevão completa entendendo o que Tierry fala.— Nisso, Brian e você vão estar escondidos na parte debaixo do barco. — Eu fico aonde? — Madalena perguntou.— Você já vai estar no outro barco com à Interpol, vai ser nossa representante.— Adorei. — bate palmas. — Aqueles homens lindo. — à cara de safada faz todos darem risada.— Sofia você não precisa ter medo. — Estevão fala. — Vai ter agentes por toda ilha. — Eu sei, só fico com medo por Petrus. — aperto ela
SofiaEsses dois dias passaram rapidamente e agora estou aqui tentando me manter calma e não estragar o plano, mas devo confessar que estou morrendo de medo. Respiro fundo e sai do nosso quarto e sigo pelo corredor onde posso ouvir o pessoal se aprontando. Estamos tentando não deixar Petrus saber mais ele sente que tem algo de errado pelo simples fato que não desgruda de Brian e de mim, a todo momento está no nosso colo ou abraçado à gente.— Mamãe tenho que ir para escola hoje? — perguntou todo manhoso.— Sim ,meu amor. — ele bufa.— Eu vou amanhã. — tenta.— Não, Petrus, você não vai faltar na escola. — mantenho à voz firme.— Nem queria faltar mesmo. — dá de ombro e volta a se sentar no sofá.— Bom dia, amor. — Brian vêm e me beija. — Qual o motivo dele estar resmungando? — perguntou passando os braços pela minha cintura.— Não quer ir para à escola. — conto e ele olha para Petrus que está de cara fechada e braços cruzados. — Petrus…— Eu sei, pai, eu vou para escola. — o corta
Brian Desconto toda minha raiva naqueles socos, tudo que ele fez com Sofia ainda grávida e de como falou do meu filho Petrus, meu menino lindão. — Brian sei que quer matar ele, mas ele precisa viver. — escuto a voz de Noah e paro. — Ele vai pegar e ainda vamos acabar com aquele cartel. — dois agentes aparecem e o levam para o barco que ele estava. — Tudo bem. — respiro fundo. — Carinho poxa sempre estragando as melhores coisas. — Madalena diz cruzando os braços e fazendo bico, ele só olha para ela e segue para outro barco. — Filho dá puta vou descobrir o que esconde. — respira fundo. — Bom, agora vão poder casar em paz e ter mais bebês para tia Mada aqui poder mimar e ensinar algumas coisinhas. — Madalena você não vai chegar perto do meu filho. — Estevão fala seriamente. — Imagine amigo, ela for uma bela mulher. — o provoca. — Vai ser uma linda freira. — diz e ela e Sofia gargalham. — Claro , ela vai adorar ser presa na cruz. — solta e segue em direção ao outro barco. —