A FIGURA TRAJANDO UM TERNO cinza e uma gravata grafite sentada na cadeira ao lado esquerdo da cabeceira da mesa era Otto Albuquerque, o diretor comercial da Construtora Monterey. O homem possuía a pele marrom-escuro, tinha olhos negros grandes e nenhum cabelo no alto da cabeça. Raspava sempre que podia para que a mantivesse lustrosa, dando a ele um aspecto ainda mais austero. Diferente do filho Maxwell, amigo de infância de Rodrigo devido à proximidade de seus pais, Otto quase nunca sorria e parecia um homem de poucas palavras. Quando o viu chegar à sala, observou-o até que se sentasse na lateral direita da mesa, ao lado do pai, e cumprimentou-o com um leve aceno. Ainda era o braço forte de Fausto na empresa, mas o que ele diria se soubesse que os planos do velho Monterey era substituí-lo pelo filho muito em breve?
— Fiquei surpreso em saber que você tomou a frente da nossa estratégia de marketing digital e que vai acompanhar todo o projeto junto à equipe de publicidade que pretendemos contratar. A senhorita Natasha informou que você deu até alguns palpites no projeto. É verdade?
Eu dei? Pensou o rapaz aflito.
— Sim, eu dei. — mentiu — A Natasha me ajudou com uma ideia aqui e ali… — ele nem sabia mais o que dizer. Otto fitando-o com seus olhos acusadores parecia saber toda a verdade. Eu sou uma fraude, pensou, quase em desespero.
— Ótimo. Uma coisa a menos para eu me preocupar. Vou deixar esse projeto a seu cargo. — os olhos do pai o encararam procurando confiança e naquele momento o telefone da sala tocou. Fausto atendeu:
— A equipe chegou? Ah, que ótimo. Mande que aguardem. O Rodrigo vai recebê-los pessoalmente. — e com o telefone ainda no ouvido, voltou a fitar o filho. Seu estômago gelou ainda mais.
O e-mail que Natasha havia lhe encaminhado mostrava o logotipo da agência de publicidade, mas não informava quem exatamente estava a cargo do projeto. A agência Illuminare ficava localizada no mesmo bairro que a Monterey e quando chegou ao saguão do prédio, Rodrigo viu uma equipe de cinco pessoas adentrando o local. À frente, vinha um rapaz de cabelos cuidadosamente engraxados usando óculos escuros e uma camisa de flanela xadrez por cima de uma camiseta branca. Mais atrás, duas moças de cabelos cortados bem curtos e vestindo roupas largas já posicionavam os crachás entregues pela portaria, enquanto um rapaz magro de cabelos loiros desgrenhados acompanhava uma moça igualmente loira e alta mais atrás. Todos eles sorriam bastante e pareciam empolgados em conhecer a construtora.
— Vocês devem ser da Illuminare. Eu sou Rodrigo Monterey. — falou o rapaz já cumprimentando o de cabelo engraxado que tirou os óculos ao apertar sua mão.
— Seu nome está lá na fachada. Não esperava que a gente ia ser recepcionado pelo próprio dono da empresa! — falou o rapaz com voz afetada. — Eu sou o Richard.
Naquele momento, Rodrigo foi surpreendido ao olhar melhor a loira que veio caminhando até ele e tão logo seus olhos se encontraram, a reconheceu:
— Claudia? Claudia Ferraz?
O rapaz de cabelos desgrenhados olhou para Rodrigo e então voltou os olhos para a chefe trazendo uma bolsa masculina de alça. A viu balbuciar:
— Rodrigo? Monterey?
Ela parecia encantada em vê-lo e então a confusão começou a se desfazer.
— Eu não liguei o nome à pessoa. Uau! Você é o dono da Monterey?
— Ainda não. Filho do dono. — sorriu ele, cumprimentando-a com um beijinho no rosto. — Quem poderia imaginar que nos encontraríamos em uma reunião de negócios?
As duas moças pareciam tão confusas quanto o rapaz de cabelos desgrenhados e o de cabelo engraxado, mas tão logo eles subiram ao andar superior, onde Rodrigo os juntou em outra sala de reunião, as dúvidas começaram a ser desfeitas. Claudia explicou à sua equipe que havia conhecido Rodrigo há algum tempo no casamento de sua irmã Miriam em Minas Gerais e que não fazia ideia que ele estava a cargo dos negócios do pai na Construtora Monterey. Ele é tão jovem! Como pode estar à frente de uma construtora? Pensou ela.
— Bem, não devem ter muitos Montereys donos de construtoras por aí! — comentou Rodrigo, bem-humorado, ao mesmo tempo em que se lembrava dela nua, com as pernas entrelaçadas em sua cintura enquanto eles se amavam na casa em Minas durante seu último encontro.
— Não deve mesmo! — comentou ela com um sorriso bobo no rosto, lembrando da mesma cena que ele só que do seu ponto de vista, recebendo aquela verga imensa entre as pernas no banheiro, enquanto sua filha adolescente arrumava as malas no andar de cima para que ambas retornassem para São Paulo. — De jeito nenhum aliás... oh, nem os apresentei! Essa é minha equipe... o Richard que você já conheceu, meu fotógrafo — e o rapaz de cabelos pretos engraxados acenou para ele, medindo-o de cima a baixo com olhar de gula — Dana e Dona, as gêmeas responsáveis por todo o design da agência — Foi a vez das meninas sorridentes acenarem para Rodrigo — e esse é meu assistente Rúbio — apontou ela para o de cabelos desgrenhados — Sem ele, eu estaria perdida. Ele ajeita minha agenda, atende os clientes, faz o primeiro contato com eles...
— E faço uma massagem ótima também! — gabou-se o rapaz.
— Ah sim! Ele tem mãos ótimas! Ele me salva também nessa parte! — e Claudia o olhou amorosa, no que Rodrigo sentiu uma pontada de ciúmes embora o garoto não aparentasse mais do que dezesseis anos. Provavelmente tinha mais.
Embora estivesse desconfortável por não saber exatamente no que Natasha o havia metido e ele admitisse que entendia pouco de publicidade, design ou marketing digital, Rodrigo sentiu-se animado em estar na sala de reuniões na presença de Claudia. Sentado confortavelmente numa das poltronas ao redor da mesa ele a ouviu dizer, simpática, enquanto se preparava para fazer a apresentação de seu projeto de marketing:
— Serei o menos prolixa possível. Mantenha-se acordado!
Ele sorriu e a viu se dirigir à frente do telão de oito metros de largura em seguida.
Apesar de que Rodrigo e Claudia só haviam se ligado mais intimamente uma única vez, ele sentia como se a conhecesse há anos, já que convivia com sua filha adolescente há bem mais tempo. A garota Kelly, além de herdeira da mulher Ferraz, era a prima de segundo grau de Natalie e Henrique Schneider, dois dos amigos de infância de Rodrigo. Os irmãos costumavam promover inúmeras festas na casa de veraneio da família em sua adolescência e as duas famílias, Monterey e Schneider, eram muito próximas devido os negócios de construção e imobiliárias que seus pais comandavam. Ele e a garota Natalie haviam começado um namoro de infância na época e a relação de ambos só havia sido restaurada quando a moça retornou do Rio de Janeiro algum tempo depois, já adulta. Nessa mesma época Kelly, que sempre fora grudada nos dois primos, passou a ser presença constante em sua vida, por isso tinha-se a impressão que Claudia já era alguém próximo a ele há muito tempo, mesmo antes de sua primeira relação sexual. Que mundo pequeno.
Enquanto o projetor exibia em tela grande os planos do projeto de marketing na sala escura, Claudia e sua equipe discutiam com Rodrigo as melhores estratégias a serem seguidas dali para a frente e ambas as partes pareciam bem empolgadas em trabalhar juntas. Claudia estava efusiva, mais do que o normal e levantava-se da cadeira reclinável a todo momento, apoiando as mãos na mesa ou mostrando detalhes na tela com o apontador laser. Ela estava bem ao lado de Rodrigo na lateral esquerda da sala e aproveitando-se do ambiente escuro, ele lhe dava boas olhadas em seu traseiro, apertado na calça jeans. O casaquinho que ela vestia quando chegara à construtora repousava quieto no encosto de uma das dez cadeiras da mesa grande e agora seu busto farto já aparecia contente pelo decote da blusinha xadrez com botões que usava. Dana, Dona e Rúbio estavam bem envolvidos com o projeto e tagarelavam sem parar, mas Richard percebeu o quanto Claudia havia ficado inquieta na presença do herdeiro dos Monterey. Embora ela fosse sua chefe na agência, os dois possuíam intimidade suficiente para que ele entrasse no assunto mais tarde. Vou querer detalhes desse casamento em Minas Gerais, pensou, inquieto e curioso.
As horas passaram rápido na sala de reuniões e Rodrigo acabou entendendo quais eram os planos do pessoal de marketing da construtora e como a agência de Claudia ia potencializar isso através das mídias sociais. O projeto de marketing digital da equipe da moça era bastante arrojado e Rodrigo nem pestanejou em aprová-lo. Logo que saíram dali, trataram da parte burocrática de contratos e os advogados de ambos foram contatados para acertarem tudo. Natasha foi chamada para agendar as próximas visitas da Illuminare com Rúbio e enquanto isso acontecia, Rodrigo chamou Claudia para tomar um café num bistrô próximo da construtora. Os dois estavam realmente muito felizes um na presença do outro e a imaginação ia longe enquanto conversavam. Na fissura em que eu ando, eu daria pra esse homem aqui mesmo nesse bistrô!, pensou a moça, enquanto disfarçava a pressão com um olhar cândido no rosto.
— Quando te vi chegando por aquele saguão meu cérebro deu tela azul! PAM! — Claudia segurava delicadamente uma xícara de capuccino fumegante enquanto gesticulava com a mão livre. — Juro que não esperava te encontrar ali.
— Eu acredito. Quem poderia imaginar que de tantas agências de publicidade de São Paulo a Monterey iria contratar bem a sua!
— Não é?! — ela tomou o capuccino e seus olhos verdes brilharam fitando os dele. — Já tem o que? Dois anos do casamento da Miriam em Minas? — ele acenou que sim, embora com feição de dúvida no rosto.
— Um ano e meio… dois... algo assim.
— Nós dois ficamos de marcar um novo encontro e até hoje não tinha acontecido. Olha quem acabou tomando as rédeas... o destino! — e eles gargalharam felizes. — Cá estamos nós dois numa reunião de negócios. Quem diria!
— Quem diria! — repetiu ele, dando uma olhadela no relógio de pulso no braço esquerdo. — Bem, agora que a Monterey contratou seu serviço, creio que nós vamos nos encontrar mais vezes, Claudia.
— Cacau.
Ele pareceu confuso.
— Cacau. Você pode me chamar de Cacau. — ela completou.
Ele apontou o indicador para ela, entendendo o nome súbito que surgira no diálogo.
— É como a Nat e o Rique me chamam. Você também pode, afinal, somos quase da mesma família! — havia algum tipo de malícia no olhar dela e Rodrigo sentiu um fulgor em seu estômago.
— Claro, Cacau. A Kelly é quase uma filha pra mim. Às vezes me sinto pai daquela pequena. Somos quase família mesmo!
Rodrigo pediu a conta e aquele encontro deu-se por encerrado. Ele precisava retornar para a empresa para acertar os pontos finais da contratação da Illuminare e apresentar os relatórios para o pai. Claudia entendeu. Ela ainda tinha outra visita a clientes para fazer com a equipe no começo da tarde e ambos foram de braços dados até a saída do bistrô. O seio farto dela resvalava levemente no braço dele ali já sem o paletó de seu terno e todas as sensações daquela manhã em Minas Gerais voltaram com força total. Algo se enrijeceu por dentro da sua calça social fina e ele procurou retrair o volume o quanto pôde. Ao deixá-la no estacionamento do prédio da Monterey, ele a beijou levemente no rosto e quando viu sua equipe se aproximar do local onde o carro branco da agência estava estacionado, falou rapidamente:
— Precisamos marcar um encontro menos profissional.
Ela concordou, olhando-o firmemente enquanto dava a volta no carro para chegar à porta do motorista.
— Precisamos sim. Sua “filhinha” vai adorar também.
Claudia entrou no carro e assumiu o volante. Logo em seguida, bateu na lataria da porta com o braço para fora do carro e exclamou:
— ‘Bora, cambada!
Seus empregados e amigos da agência sentiram-se compelidos a apressar o passo lento que davam, vindo das escadarias do subsolo até o carro. Após a batida na lataria, Richard sacudiu os quadris de maneira engraçada e pouco antes de entrar e se sentar no banco passageiro, o rapaz deu uma chupada mais obscena no pirulito em sua boca, olhando firmemente para Rodrigo. Tão logo Dana, Dona e Rúbio se espremeram no banco traseiro, Claudia deu partida, buzinou para Rodrigo e começou a se dirigir para a saída do estacionamento do prédio. “Sua ‘filhinha’ vai adorar também”. Rodrigo retornou para seu local de trabalho imaginando se havia mais malícia naquela frase do que Claudia pretendia imprimir e uma leve pressão nos testículos o deixou apreensivo.
NO DIA SEGUINTE em que Carina e Rodrigo flagraram os pais em pleno ato sexual na sala da casa de praia fez um sol de quase quarenta graus no litoral e a família toda decidiu aproveitar. Fausto, Marina e Lucas saíram de bugue pela ilha para explorar o lugar recém-adquirido enquanto Rodrigo preferiu se banhar no mar. Carina, a caçula, estava se sentindo bastante à vontade naquele final de semana. Logo que chegou à areia estendeu uma toalha, firmou bem o seu guarda-sol e ficou deitada a se bronzear. A imagem do pai penetrando a mãe com força no sofá havia ficado em sua mente desde a noite anterior e por vezes, ela se pegou sentindo sensações no ventre que não sabia explicar. — Eu devo estar ficando maluca. Isso não parece normal — balbuciou ela em sua inocência, ainda arrepiada e confusa pelos próprios sentimentos. Enquanto dormia abraçada ao irmão na noite anterior, sentira a calcinha molhar-se e massageou o falo dele por sobre o calção mais de uma vez. Estava duro e e
ALGUM TEMPO DEPOIS, Rodrigo estava tomando banho com a porta corrediça do box aberta enquanto os dois conversavam. Com o celular em mãos, Nat fuçava as redes sociais sentada na bacia fechada do sanitário. Sem calcinha, ela estava só com a camisa dele no corpo quando uma foto no Instagram da sua irmã Carina a chamou atenção.— A Carina postou fotos dela e um pessoal na casa de praia de vocês semana passada. Eu não conheço ninguém e você não aparece nas fotos. Você foi junto?— Fui sim. Eu pilotei o helicóptero com eles até lá. — ele lavava os cabelos com um xampu. Seu falo estava em descanso entre as pernas.— Odeio quando você pilota essa coisa. Me dá até calafrio! — os olhos dela continuaram examinando as meninas e os rapazes junto da cunhada Carina nas fotos, tentando saber se conh
NA MANHÃ SEGUINTE em que fez sexo com seu irmão mais velho pela primeira vez na praia, Carina sentiu-se em chamas, como se seu corpo não pudesse mais se manter longe do dele. Ela sempre fora precoce em tudo. A primeira a menstruar da turma da escola, a primeira a usar sutiã e a primeira a ter namoradinho, mesmo enquanto as outras amigas ainda falavam de artistas pop e colecionavam suas fotos. Provavelmente, nenhuma de suas amigas também tinha perdido a virgindade com seu próprio irmão. Não que ela soubesse.Ele dormia profundamente no quarto quando ela entrou sorrateira tentando não o acordar. Os pais tomavam banho de sol na praia aproveitando o último dia antes de voltar para a cidade e o Lucas... quem sabia do Lucas?Ele vestia um short e dormia espalhado na cama com o lençol amarfanhado por baixo do corpo. Dava para ver uma ereção por sob o short. Crescente, robusta.
RODRIGO LEVOU CLAUDIA de carro até um restaurante indiano indicado por ela a cinco quarteirões do prédio da Monterey. Ela parecia muito excitada perto dele e ficava igual a uma adolescente apaixonada falando sem parar.— Você precisa experimentar o Palak Paneer daqui. É sensacional! — disse, enquanto o garçom vestido com trajes típicos da Índia lhes entregava o menu.— Eu não sei nem falar “palak paneer”! — caçoou ele, admitindo sua intimidação em estar num restaurante em que nunca provara nenhum prato.— Confia em mim. É um prato vegetariano muito bom. Tem espinafre, queijo e molho de tomate. — ela sorria enquanto ele olhava o menu e o garçom os aguardava. O homem que tinha um sotaque indiano legítimo recomendou ao casal:— O arroz cozido é o compl
CARINA FORA OBRIGADA a prometer que também faria sexo com Lucas para que ele nada contasse aos pais sobre a cena que havia flagrado no dia anterior ainda na praia. Fausto Monterey havia adquirido a casa e o terreno em torno para que a família gozasse de total privacidade aos finais de semana no litoral, mas eram os filhos dele que mais planejavam o que iriam fazer ali. Diferente de Rodrigo que perdera a virgindade com a jovem empregada da mansão dos Jardins, Lucas ainda não tinha tido sua primeira relação sexual e ansiava pelo momento em que estaria, enfim, mergulhando seu membro duro em uma buceta. O menino havia ficado agitado o caminho todo de volta para São Paulo. Ainda pensava no que a sua irmã havia lhe dito ainda ajoelhada na cama ao lado do irmão mais velho depois do flagra. Estava nua, a vagina úmida de secreções e o corpo suado do sexo incestuoso.— Eu faço amor com voc&
FABIANA SAIU DO BANHEIRO em meio a um vapor que a acompanhava. Ela estava vestida só com um roupão branco e no alto de sua cabeça tinha uma toalha providencialmente amarrada para absorver a água de seus cabelos.— A água está uma delícia. É a sua vez!O belo sorriso largo voltou a iluminar seu rosto enquanto ela abria caminho para que ele tomasse um banho e com gestos serenos ela sentou-se na cama, ajeitando a toalha na cabeça. Seus olhos grandes acompanharam seu amigo enquanto ele se deslocava da poltrona onde estava sentado até o banheiro e nesse meio tempo, indicou:— Tem toalha limpa no armário ao lado do box.Ele piscou-lhe um olho em agradecimento e recomendou, em tom de brincadeira:— Não vá fazer nenhuma besteira enquanto eu tomo banho, hein! Volto em vinte minutos.Sabendo que ela estaria olhando, Rodrigo despiu-se ainda &agr
A LÍNGUA DE RODRIGO começou a percorrer o espaço entre sua coxa direita e a sua vulva e aquilo incandesceu o fogo que ardia dentro dela desde o momento em que o havia visto nu pouco antes de entrar no banho. Um líquido quente saiu de sua vagina logo que ele lambeu seu clitóris uma, duas, várias vezes. Contorcendo-se, ela agarrou o lençol e tentou conter um gemido que saiu de sua garganta sem que pudesse conter. Ela mal conseguia se recuperar de um espasmo de prazer e já era arrebatada por outro logo em seguida, tirando-lhe mais gemidos. As mãos dele apertavam-lhe o quadril e já avançavam em seus seios sem que ela sequer conseguisse detê-lo. Estava sendo atacada impiedosamente de um jeito que há muito tempo ela não sentia. O que esse homem está fazendo comigo? Deus! Como isso é bom! Mordendo levemente os lábios, ela ousava olhá-lo lá embaixo ent
DEPOIS DE PERDER a virgindade com o irmão mais velho e de ceder aos encantos do irmão mais novo, primeiro para que ele não contasse nada sobre o incesto para seus pais, depois porque ele também a satisfazia, Carina viu em sua própria casa possibilidades quase infinitas de sentir prazer sempre que quisesse. Sua precocidade fazia dela uma adolescente com a libido muito mais ativa que as outras de sua idade e seu desejo pelo sexo fraternal começou a fazê-la agir de forma provocadora perto dos irmãos.Ao fazer aniversário, ela ainda não tinha o corpo de mulher que desejava, mas tinha saliências suficientes para excitar Rodrigo e Lucas, o que ela exibia com cada vez mais frequência, seja através dos shortinhos curtos, das blusinhas transparentes ou da total ausência de roupas íntimas por baixo dessas peças.Numa tarde quente de verão na mansão dos Jardin