Ratinhos em um papel

Não teve a resposta que procurava, mas teria, não se importou com que precisaria fazer, havia deixado de se importar com qualquer coisa há muito tempo.

Todas as manhãs tomava meio litro de óleo de rícino puro, a textura era horrível, mas de alguma forma, aquilo o ajudava, lembrou do que uma médica da família explicou sobre a doença que o martirizou durante toda a vida.

— Não tem nada de errado com você. Imagine que a única forma de transportar comida dos campos para a cidade fossem os trens e essas locomotivas simplesmente não pudessem mais funcionar, todos os trens do mundo inteiro parassem, o que aconteceria?

— As pessoas das cidades ficariam famintas.

— Exatamente Nick, o seu cérebro está faminto. As locomotivas que deveriam estar levando o alimento até ele não funcionam em você, mas agora imagine que apesar desse caos, seja possível que aviões levem quilos e mais quilos de salgadinho, chocolate, biscoitos recheados, e toda essa porcaria industrializada. O que que as pessoas famint
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