15. BÊBADA

Anne

Assim que entro no hospital e vou em direção à cantina, encontro Klaus. Olho-o um pouco envergonhada por causa de ontem e ele me dá um bom dia extremamente seco. Sinto raiva por me tratar tão friamente depois de tudo o que aconteceu entre nós. O que esse alemão está pensando?

— Falou alguma coisa, doutora? — a enfermeira Carmem me pergunta assim que me sento na cadeira em frente à minha mesa. Ela está organizando meus pacientes.

— Não é nada, Carmem, desculpe. Eu estava distraída. Bom dia, tudo bem?

— Sim, doutora. Hoje sua agenda está cheia.

— Que bom, Carmem. Estou realmente precisando ocupar minha mente, nada melhor do que trabalho para isso.

Entre um intervalo e outro, lembro de como me entreguei ao Klaus, o jeito que ele me beijou e a forma como nossas línguas se movimentaram em perfei

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