CAPÍTULO 47

André deu uma longa tragada em seu charuto e depois expirou o fumo, que se espalhou por todo o corpo nu de Samara, que agora descansava na cama completamente adormecida. Ele tinha tido uma dose de três sessões de sexo, suave e sutil, com sua doce Samara, uma dose que ele pensou que perderia o controle, mas se absteve até o último momento.

Agora, ele apenas a observava em silêncio enquanto se deleitava com o modo como a fumaça que soltava em direção ao seu corpo se espalhava por ela. Era o corpo dele agora, dele para dar vazão a tudo o que sua mente maquinava. Ele deu um gole e massageou sua têmpora quando sentiu novamente a pulsão de seu membro.

—Vai... vai... — ele ficou intrigado com todas essas novas sensações e porque nunca imaginou que essa inocência pudesse interessá-lo mais do que qualquer outra coisa. Como ela pareceria quando ele a penetrasse com força? Ou como seria quando a colocasse de costas e a instigasse a se mover sobre ele?

Diabos! Ter experimentado Samara apenas aume
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