CAPÍTULO 12

André pediu seu segundo copo de uísque quando viu pela décima vez as unhas de Samara cravadas em sua mão, e uma série de imagens começaram a passar por sua cabeça. Todas escuras, é claro.

Ele não tinha tido a vontade de olhá-la, nem mesmo de perguntar como ela havia conseguido mantê-lo preso, prestes a cortar a circulação de sua mão. Ela estava louca por ter tentado tocá-lo sem seu consentimento.

Mas no momento em que a viu pela primeira vez depois desse incidente, percebeu que ela estava excessivamente pálida, com os olhos fechados, tremendo da cabeça aos pés. E embora pudesse dizer qualquer besteira para que o deixasse em paz, era evidente que essa era a primeira vez que ela entrava em um avião.

—Connor...! —sua voz ficou alta, já estavam alguns minutos no ar, e ela não podia continuar assim.

Rapidamente, Connor chegou à sua frente, onde havia apenas um assento auxiliar, nada confortável como o deles.

—Sente-se... ela vai me amputar a mão... —Connor sentou-se rapidamente, e então vi
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