CAPÍTULO 15

—Boa tarde... —um homem de jaleco branco fez com que todos desviassem o olhar do casal, e André soube que era hora de ver o avô —. Lamento a demora, mas foi necessário este tempo para fazer uma observação completa do paciente...

—Como está meu avô? —ele perguntou se destacando de todos, sem soltar a mão de Samara.

—Você deve ser André... —o médico deduziu com um sorriso, ao que ele assentiu —. Ele está fraco, mas fora de perigo...

Todos soltaram um suspiro de alívio.

—Podem entrar de dois em dois, mas não demorem mais de dez minutos. Em cerca de uma hora, fecharemos novamente as visitas...

—Quando você acha que ele poderá sair daqui? —André perguntou novamente.

—Eu acreditaria que, se amanhã houver uma melhora duas vezes maior do que hoje, depois de amanhã poderíamos enviá-lo para casa com cuidados especiais...

—Perfeito... —André mencionou e deu um passo à frente sem pedir permissão a nenhum membro da família, informando —: Vou entrar...

O médico não se incomodou e ficou para continu
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