FELIPE
. . Eu me chamo Felipe Gutierrez, tenho 29 anos, sou casado a 5 anos com uma modelo, e sou dono de uma grande rede de joalherias espalhadas pelo Brasil. Eu me casei muito cedo com a Marina, eu a conheci quando fui um dos patrocinadores de um desfile, e ela foi uma das modelos contratadas pra exibir as joias da minha empresa, a famosa "Gutz". Eu realmente achei que havia encontrado o amor da minha vida, ao vê-la tão perfeita, exibindo suas curvas, e o seu sorriso gracioso no tapete vermelho, mas hoje em dia, a imagem e a presença dela não correspondem mais as minhas expectativas, ela continua linda, e aparentemente perfeita, mas aos poucos o nosso amor foi definhando, a medida que eu fui vendo o que eu estava perdendo, me mantendo em um casamento sendo ainda tão jovem, quando o mundo estava repleto de novas experiências pra serem vividas. Eu sou conhecido como um homem frio, Inflexível, arrogante e sério, e já perdi as contas de quantas foram as vezes que ouvi as pessoas falando que não sabem como a minha marca faz tanto sucesso, tendo como dono alguém como eu. Eu não faço a minha marca, e sim as joias que a minha marca vende, trazendo luxo, beleza ,perfeição e delicadeza, e eu definitivamente não preciso beijar os pés de ninguém pra ter minha marca reconhecida, sendo que a qualidade das minhas joias já fazem esse papel. Só existiu uma única pessoa que conheceu bem mais do que eu mostro pra sociedade, a Marina, somente ela pôde ver que aqui dentro existe um ser humano que é capaz de amar, mas ela vem conhecendo agora um outro lado meu, alguém que é capaz de esquecer, de virar a página e seguir em frente, em uma fração de segundos. Estamos sem transar há três meses, desde que revelei pra ela que estava pensando em me separar, nossas agendas não batem mais, ela está sempre viajando e eu também, e eu ando perdendo a oportunidade de ter alguém que realmente queira estar ao meu lado. Ela vive dizendo que conheci ela sabendo como a vida dela era corrida, mas de uns tempos pra cá, nossa convivência ficou cada vez mais difícil e isso acabou tendo um peso tão grande, que nos trouxe a esse ponto. — Já te disse que não vou poder comparecer a esse jantar com você Felipe, eu tenho um evento muito importante pra ir, e não posso faltar, esse é o meu trabalho, tenha respeito por ele, assim como tenho pelo seu. — Não sei como você quer se manter nessa droga de casamento, se você está vendo que nada mais está funcionando entre a gente. — Droga? É isso que o nosso casamento se tornou pra você? Isso tudo é só porque eu não posso deixar de viver a minha vida, pra viver exclusivamente a sua? — Marina, vai pro seu evento, quando você tiver um tempo sobrando, você me avisa, que a gente conversa sobre o nosso futuro. — Você vai vir com aquele papo novamente de se separar? — Talvez Marina, agora faz o que você tem que fazer, eu não vou mais atrasar você. Ela pegou as malas dela, e me deu as costas, me dando a certeza que a partir de então, eu não iria mais priorizar o nosso casamento em nada, e que ela mesmo iria pedir o divórcio pela quantidade enorme de motivos que eu daria pra ela fazer isso. Fui pra minha suíte, fiz algumas ligações, mandei preparar o jatinho, enquanto me preparava pra viagem que eu iria fazer pro Rio de Janeiro, onde eu teria um jantar importantíssimo com uns amigos empresários. Quando cheguei ao Rio de Janeiro, levou apenas uma hora até o horário marcado para o jantar, porém correu tudo bem, e eu pude fechar alguns contratos de eventos próximos que beneficiariam a Gutz. Eu voltei pra suíte, tomei banho, e tinha planos pra dormir, mas lembrei que eu estava sozinho, sem mulher, e que eu deveria começar a me comportar como um homem solteiro, pois era isso que eu seria em pouco tempo. No meio dos homens poderosos, eu já ouvi todos os tipos de conversas e comentários, e foi através de um desses comentários que eu descobri a existência de um prostíbulo, onde haviam garotas de programa de luxo. Eu sabia que eu não precisava pagar ninguém pra ter sexo, afinal, eram muitas as mulheres que gostariam de estar no lugar da minha esposa, mas eu ainda precisava preservar o meu nome, e enquanto o divórcio não saísse, eu precisava ser cuidadoso e evitar fofocas. Eu consegui sair do hotel sem ser visto por algum fotógrafo fofoqueiro, e fui até o local, que era em um canto bastante discreto, mas tinha bastante luxo, de cara se percebia que não era qualquer um que frequentava o local. Eu fui acompanhado dos meus três seguranças, que sempre estavam indo em viagens comigo, e eram da minha total confiança. Pra entrar no lugar, eu precisei pagar um valor significativo. — Olá, meu nome é Faby, e eu sou a atendente do local, aqui você terá toda descrição, e poderá consumir o que quiser, sinta-se à vontade, e me chame se precisar de algo. — Eu não vim apenas pra beber, eu soube que aqui funciona uma casa de sexo, e eu quero conhecer as melhores garotas daqui. Percebi que ela me analisou com cuidado, e depois abriu um sorriso. — Sua identidade por favor. — Eu tenho cara de ser menor de idade? — Não é por isso senhor, mas pra você ser atendido por uma de nossas garotas, você precisa se registrar. Eu dei a minha identidade enquanto ela batia a foto do meu documento. Logo depois ela me devolveu. — Me acompanhe, Sr.Gutierrez. Passamos pelo imenso local, onde tinha um bar, mulheres dançando e muita música, e depois chegamos a uma porta, onde dava acesso a um longo corredor. Ela abriu outra porta, e eu entrei, e lá estavam várias garotas, com idades que aparentavam ser entre 18 a 35 anos, e absurdamente lindas e sexys. Eu olhei pro corpo de cada uma, e imaginei todas as sacanagens que eu poderia fazer com elas. Em cinco anos de casamento, eu nunca se quer pensei em trair a Marina, mas agora tudo o que existia entre a gente era só um pedaço de papel, pois o casamento em si já havia acabado, e não tinha nada no mundo que me fizesse mudar de ideia, eu iria trepar com uma dessas garotas, e iria fazer com elas o que eu quisesse. Eu poderia pagar por todas, e fazer uma verdadeira suruba, mas algo me deteve, algo não, alguém.Uma garota que aparentava ter entre 18 a 20 anos, e com uma beleza fora do comum, ela tinha o olhar intenso, que penetrou a minha alma, eu fiquei perdido em sua beleza exuberante, sendo incapaz de desviar o meu olhar pra qualquer outra garota além dela.Ela não se intimidou, muito pelo contrário, ela sustentou o olhar até o último momento, quando eu me dei conta do tempo que eu passei admirando-a, eu dei as costas e saí da sala, sem revelar de imediato a minha escolha. — Nenhuma delas o agradou, senhor?— Eu quero aquela que eu olhei por último.— Tudo bem, eu vou entregar a chave da sua suíte, e daqui a alguns minutos, ela irá ao seu encontro, basta você seguir o corredor e subir as escadas.Ela me entregou a chave da suíte, e eu segui as instruções dela.Quando entrei, definitivamente parecia uma suíte de hotel, era amplo, com um luxo que valia cada centavo do dinheiro gasto na entrada.— Só me resta saber se essa garota vai merecer que eu abra o meu bolso pra ela.Eu fiquei tão fa
NICOLE ..Eu subi as escadas sentindo que ela estava muito maior do que o que ela realmente era, mas na verdade era só o meu nervosismo gritando, de forma abafada no meu interior.Assim que entrei no quarto, aquele homem consumiu todo o meu corpo com o olhar.Ele mandou eu virar, e eu obedeci, e com toda certeza ele fez isso pra olhar o tamanho da minha bunda.Ele se aproximou de mim, e encostou o nariz no meu pescoço, e isso me trouxe um frio na barriga que eu nunca senti antes. A presença dele, o corpo dele tão perto do meu, estava causando uma verdadeira confusão na minha mente, era como se o meu corpo estivesse em completa expectativa pelo toque dele, e isso aconteceu logo em seguida, quando ele percorreu as mãos pelas minhas pernas e tirou o meu vestido, fazendo o meu corpo todo queimar, e a minha respiração ofegante passou pra ele a impressão que eu estava nervosa, e ele me perguntou se eu nunca havia estado na presença de um homem, e ainda me chamou de menina. O fato dele m
FELIPE ..Mesmo com todas as propostas da atendente pra me fazer escolher uma outra garota, eu preferi voltar pro hotel.Eu estava me sentindo contrariado, e a raiva estava me consumindo por dentro, afinal, eu era um homem muito importante, e muitas mulheres fariam de tudo apenas pra me satisfazer na cama, mas aquela menina não exitou em me tratar como um homem qualquer.Tirei a roupa e já estava indo em direção ao banheiro quando o meu celular tocou.— Lembrou que tem um marido Marina? Falei assim que atendi.— Não seja tão dramático Felipe, liguei pra dar boa noite pra você. — Já está de madrugada se você não sabe.— Não tenho culpa se o horário daqui é diferente do horário daí, mas a sua voz não parece de alguém que estava dormindo.— Realmente eu não estava, mas vou dormir agora, então se você já me deu boa noite, eu vou desligar. — O que está acontecendo com você? Ainda está com raiva por eu não ter ido pro Rio de Janeiro com você? E onde você estava pra estar acordado a essa
Parecia um pouco humilhante pagar um valor tão alto por alguém que já me rejeitou antes, mas eu precisava entender o que levou aquela garota a recuar.Tirei a camisa, os sapatos e sentei na cama, por algum motivo eu estava ansioso, eu só não entendia como alguém que eu nunca vi na vida, pudesse me deixar assim, tão empenhado em tê-la.Quarenta minutos depois ouvi batidas na porta.— Entre.Era ela, e ela parecia querer me fuzilar apenas com o olhar. A pessoa bem na minha frente não parecia tão nervosa quanto no dia anterior, muito pelo contrário, ela parecia superior, desinibida, e ainda mais linda do que antes. Ela estava usando um vestido bem curtinho, e com um decote chamativo, os lábios estavam com um batom vermelho aveludado, e os cabelos soltos e ondulados. Eu me levantei da cama e caminhei em direção a ela, que se manteve firme e com o olhar fixo nos meus.— Você vai fugir dessa vez menina?Ela estreitou o olhar, como se as minhas palavras tivessem atingido ela de alguma for
NICOLE..A noite chegou, e os meus pais já se recolheram, eu coloquei todo o meu material de trabalho na bolsa, minhas lingeries, e me arrumei pra ir pro prostíbulo. Ao longo do caminho, fiquei pensando se eu o veria de novo, aquele homem tão arrogante marcou a minha mente apenas com o olhar, e eu sei que já falei que não queria vê-lo nunca mais, porém sempre vem um frio na barriga quando penso nessa possibilidade. Assim que cheguei, fui logo sendo interrogada pela Faby. — Mila, o que deu em você pra dispensar um tipão daqueles? Aquele cara poderia te pagar uma bolada garota. — Ele era arrogante, ficou colocando em questão o meu profissionalismo, e eu tenho pavor de homem assim. — Mila, não dá pra ficar dando uma de orgulhosa nesse trabalho, a sua atitude pareceu mesmo de alguém anti profissional, sorte a sua que o Raul não estava aqui ontem. — E ele iria fazer o quê Faby? Eu não assinei nenhum contrato com ele, não sou obrigada a nada. — Mas a casa fica mal falada Mila, s
Assim que eu o vi, foi impossível não olhá-lo com raiva, pois eu lembrei das palavras dele da última noite, mas eu estava disposta a mostrá-lo o quanto ele estava enganado. Ele me encarou, mas eu não desviei o olhar do dele nem por um momento, apesar de estar sendo queimada por dentro. Ele se levantou da cama, e caminhou em minha direção, e eu tentei controlar a minha respiração a todo custo a medida que ele ia se aproximando. Ele continuou me encarando e perguntou se eu iria fugir dessa vez e voltou a me chamar de menina. Eu poderia voar no pescoço dele e obrigá-lo a parar de me chamar assim, mas optei por falar o meu nome e deixei claro que o meu nome não era "Menina". Ele encostou o corpo dele no meu, e eu senti a ereção dele, mas eu não deixei que o nervosismo me dominasse dessa vez. Ele disse que não era eu que ditava as regras e que o meu nome pouco importava, desde que eu deixasse ele me penetrar. Eu senti a minha calcinha ficar úmida com as palavras dele, e eu perdi tot
Eu obedeci, ainda sentindo a minha xota sensível pela explosão do orgasmo que eu havia acabado de ter. Ele abriu a minha bunda, e eu senti a respiração quente dele se aproximando do meu cuzinho, e então ele passou a língua nele, fazendo em mim um beijo grego absurdamente delicioso, ele fez movimentos circulares com a língua e eu comecei a gemer, ele colocou um dedo na minha xota, e continuou lambendo o meu cuzinho, e eu estava no limite outra vez, em meio aos meus gemidos ele aumentou a velocidade do dedo na minha xota e eu rapidamente gozei, sentindo cada pedacinho de mim se contrair, não deu tempo nem de me recuperar, ele foi logo colocando o pau enorme dele no meu cuzinho e empurrando com força, e eu senti ele me rasgar inteira, ele segurou o meu quadril, e aumentou as estocadas, e disse que o meu cuzinho era gostoso, e de novo me chamou de menina. Eu disse novamente pra ele não me chamar de menina, mas falei isso em meio aos gemidos, eu não tinha forças pra brigar, ele já estav
FELIPE ..Antes de eu ir embora do cabaré, eu passei pelo escritório do Raul e combinei de levar pra ele a quantia em dinheiro no dia seguinte. Assim que cheguei no hotel e abri a porta da minha suíte, eu tomei um susto ao ver a Marina.— São 05:30 da manhã, onde você estava Felipe?Ela deu passos apressados e largos em minha direção e cheirou o meu pescoço. — Que cheiro de perfume barato é esse? Você estava me traindo? O olhar dela era de mágoa e incredulidade, afinal eu nunca a tinha traído, mas também nós dois sabíamos que entre nós não havia mais um casamento.— Responde a droga da minha pergunta Felipe. Ela já estava gritando, e eu não estava nenhum pouco arrependido do que eu havia feito.Eu me desviei dela, caminhei até o banheiro e me tranquei lá sem dizer nenhuma palavra. — Felipe, abre a droga dessa porta, você não vai fugir dessa conversa. Eu tirei a minha roupa, me enfiei debaixo do chuveiro e tentei ignorar as batidas da Marina na porta, acompanhadas de gritos, eu