Terça – feira, 19h30.
Estava deitado mexendo no meu not book e estava numa imensa preguiça, sem vontade de fazer nada, sentia meu corpo todo pesado, estava até com um pouco de dor nos ombros e nas costas, acho que era o peso da mochila da escola que eu carregava todos os dias, talvez aquilo estivesse acabando comigo. Nisso, John entrou em meu quarto.
- Hey, podia bater à porta, né? Eu poderia estar pelado. - Falei.
- Relaxa, Juan. Isso que você tem no meio das pernas, eu também tenho, e eu já vi milhares de vezes, não o seu, é claro. - Disse John.
- Idiota. - Falei em tom de voz baixo.
- Pelo jeito o namoro está firme, hein.
- Como é? - Lhe questionei sem entender.
- Seu namorado está aí. Phelippe, né?
- Ele não é meu namorado. - Falei. - Onde ele está?
- Na sala, conversando com as garotas.
Quinta – feira, 06h15.Meu despertador toca. Era hora de me levantar para ir à escola, mas não estava com a mínima vontade. Eu havia sonhado com a minha mãe nessa noite, e no sonho ela dizia que estava muito bem e orgulhosa de mim, e falava também que Phelippe era um bom garoto e que ela gostava muito dele. Ah, mãezinha, que saudade de você...Me levantei e fui para a cozinha, onde encontrei Ruby no colo do Wesley e ambos estavam se beijando, pareciam que iam se engolir.- Pelo jeito a noitada foi boa. - Falei de forma maliciosa. - Mas vocês precisam continuar de manhã cedo? Assim o meu café da manhã não vai descer como deve.Ruby e Wesley pararam de se beijar, olharam para mim por alguns segundos, e então ela se sentou em uma cadeira ao lado do namorado.- Bom dia pra você também, Juan. - Disse Wesley.- Bom dia. - Falei ainda sonolen
- Phelippe, espera um pouco. - Falei afastando – o.- Que foi? - Ele me perguntou meio surpreso com a minha reação.- Desculpa, mas eu não... posso. Eu...- Não pode por quê? Você não quer? - Parecia meio confuso.- Não é isso, Phelippe. É que eu ainda me sinto meio mal com relação ao que aconteceu com o infeliz do Rodrigo, e não sei se estou preparado pra isso. - Digo. - Desculpa. Mas...- Hey, tá tudo bem. - Disse o garoto se pondo a acariciar o meu rosto. - Eu te entendo, sério, se você não se sente preparado, a gente não faz. Tranquilo. Eu não ligo. Mesmo.Lhe agradeci por me entender, e por ser tão compreensível, então voltamos a nos beijar. Estávamos adorando essa parte, e Phelippe beijava tão bem, nossas línguas se encontravam em perfeita harmonia, como
Fiquei ali parado, perplexo, vendo Phelippe e Lizy no maior amasso, pareciam matar a saudade dos velhos tempos, e que raiva eu estava sentindo da boca que um dia foi minha enfiada na boca daquela Barbie desclassificada. Senti uma lágrima querer escorrer pelo meu rosto, no entanto, tentei ser forte, não queria chorar, não queria que todos me vissem chorando e também não queria dar esse gostinho para Phelippe.Fui pra casa muito mal com a cena que eu havia visto no colégio, não conseguia tirar aquilo da cabeça. Por que isso? E por que justamente com a putiane da Lizy? Ah, odiava aquela garota e Phelippe nem me comentou que estava pensando em voltar com ela, pelo contrário, estávamos tão bem, ele parecia tão apaixonado por mim, eu cheguei a crer que ele me amasse, e estava me sentindo péssimo por ter acreditado nele.Segunda – feira, 15h00.Estava deitado em minha cama
- O que você está fazendo aqui? - Perguntei surpreso ao vê-la. - E como você descobriu onde eu moro?- Ah, Juan, isso não foi nada fácil, mas como dizia sua mãe, ''quem tem boca vai à Roma''. - Disse tia Nina.- E o que vocês querem? E quem são eles? - Perguntei me referindo a dois grandões que estavam junto da tia Nina.- Eles são Frank e Benn, são do juizado, e eu tenho uma ordem para você vir morar comigo.- Como é? Nem a pau. Daqui eu não saio, daqui ninguém me tira. - Falei me pondo a cruzar os braços.Tia Nina, no entanto, me mostrou um papel, onde concedem permissão a ela para ficar comigo, pelo fato de eu ser menor de idade e ela ser da minha família. Mas como alguém que nem me conhece, pode dizer onde eu devo morar, sem nem me ouvir, sem saber o que é melhor para mim? Isso não est&aacut
Quarta – feira, 06h40Pela primeira vez eu fiz questão em chegar mais cedo ao colégio, já estava fazendo qualquer coisa para sair daquela casa, quanto menos eu tempo eu passasse naquele lugar, melhor.Ao chegar à escola, eu me sentei em um banco, e esperei pelos meus amigos. Em seguida, Phelippe chegou para minha alegria. Ele se sentou ao meu lado, sem dizer nada, também fiquei um pouco em silêncio.- Oi. - Ele falou por fim.- Oi. - Falei timidamente.- E como foi lá na sua tia? - Ele me questionou.- Se eu te contar, você não vai acreditar. - Falei.- Tenta.- Ah, Phelippe, foi horrível. A minha tia e o marido dela me odeiam...- Juan, é tecnicamente impossível alguém te odiar. - O louro falou ao me olhar nos olhos.Abaixei a cabeça e sorri timidamente, achei muito fofo o modo que ele falou comigo.- Obri
- Eu estou esperando uma resposta. - Disse tia Nina seriamente.Todos se olharam, sem falarem uma palavra sequer, pareciam que estavam com medo, bom, eu não estava com medo, estava apavorado.- Desculpa mãe, fui eu. - Disse Javier ao dar um passo pra frente.- Você? - Ela perguntou incrédula. - Mas você jantou e repetiu.- Eu sei, mas as vezes eu sinto fome de madrugada, e ataco a cozinha. - Ele disse.Fechei os olhos e respirei aliviado sem ninguém perceber. Parecia que dessa vez eu havia me salvado, mas não sabia por quanto tempo isso duraria.Bom, pelo menos, eu tinha um aliado. Javi, de fato, era um amor, havia até mentido por minha causa, um amigo de verdade, isso poucos fazem.Quinta – feira, 10h00.- Obrigado. - Disse à Javier.- Que isso, cara. Você é meu primo e amigo. Jamais deixaria você encrencado. - Ele disse docemente.
- Juan, você está bem? - Phelippe me questionou surpreso ao ver o meu estado.Não respondi, apenas senti minhas pernas amolecerem e então tudo ficou escuro.Sexta – feira, 21h42Me despertei e avistei Phelippe me olhando. Olhei para os lados sem saber exatamente onde eu estava. Volto a olhar para o mais velho, e então eu me lembrei de todo ocorrido.- Como você está? - Ele me perguntou parecendo bastante preocupado.- Eu morri e estou no céu? Pois, estou vendo um lindo anjo. - Brinqei.- Pelo jeito você está ótimo. - Disse Phelippe entre risos.- O que houve? - Perguntei ao me levantar.- Calma. - Disse o garoto ao me ajudar a levantar. - Você desmaiou.- Ah, acho que lembro. - Falei.- Como você está, meu amor?- Com frio e muita dor de cabeça. - Respondi.Ele, no entanto, me levou até se
Phelippe e eu seguimos nos beijando, comecei a ter a sensação de que o garoto também estivesse com tesão. Ele deslisou sua mão pelo meu corpo me causando bastante arrepio, e então levantou um pouco da minha camisa.- Você quer? - Ele me perguntou.- Quero. - Respondi sem pensar duas vezes.Ele sorriu e voltou a me beijar, com mais intensidade dessa vez.Phelippe se pôs a tirar a sua camisa e eu fiz o mesmo. Ele me beija novamente, e em seguida, começou a tirar minha calça, e eu tirei a dele, ficamos apenas de cueca. Voltamos a nos beijar. e o garoto subiu em mim e passou a beijar meu peitoral com muita delicadeza, meu tesão começou a aumentar, acho que eu já estava novinho em folha.Eis, que ele tirou minha cueca e passou a chupar meu pênis, era impossível acreditar que Phelippe nunca tivesse transado com outro garoto antes, porque ele parecia t&at