Sentamos em um quiosque, bebia cerveja e ela, água de coco, enquanto esperávamos Rodolfo e sua esposa, não demorou para eles chegarem, avistei eles descendo do carro do outro lado da avenida.Eles se aproximaram e os cumprimentei, meu amigo como sempre, um abraço junto ao aperto de mão, dando tapas em suas costas.— Enfim, Hernandez, pensei que iria embora e não iria te rever.— Você que não se atreva ir embora sem me avisar. Senhora Barros! — cumprimentei Letícia com um aperto de mão enquanto os olhares de ambos foram até a minha senhora, meu anjo. — Gostaria de apresentá-los a minha senhora Hernandez, Lia, este é Rodolfo Barros e sua esposa Letícia. — ela sorriu gentilmente.— Prazer conhecê-los, Andrew falou muito bem de vocês.— Vejo que é tímida, muito pra'zer, sou Letícia. — As duas se cumprimentam com um beijo no rosto. — Andrew disse que era linda, mas não imaginava que fosse tanto. — Lia sorriu tímida.— Enfim, estamos conhecendo a famosa moça com olhos angelicais. — Rodolfo
LiaA senhora Barros é muito jovem, tenho que me acostumar com isso de senhora, quando falamos sempre se aparenta estarmos falando de pessoas mais velhas, mas a mulher, a minha frente e o seu marido não tem nada de velhos, bem o contrário, fazem um lindo casal. Não nego que me assustei com o apelido que ele tem para ela, dia'ba parece ser uma pessoa ruim, maléfica e a mulher a minha frente não tem nada disso pelo que vejo, mas sei bem o contexto que ele pode estar usando, nos afastamos deles e nos sentamos em um dos bancos distantes, ela queria conversar a sós comigo.— Saiba que estamos conversando aqui por conta do meu marido e não do seu está bem, querida. — sorrio para ela que parece bem divertida.— Parecem ser um casal bem divertido, alto-astral, vocês têm uma energia boa.— Ele é um saco, vai por mim, não leva nada a sério por deus, não sei como podem dizer que Rodolfo é adulto, é pior do que as crianças. — Ela fala olhando ele que está mandando beijos a ela.— Meu marido disse
Conhecer Leticia me ajudou a lidar com o contrato nupcial que às vezes nem me lembro que existe, não só com isso, mas com assuntos de mais intimid'ade que só se conversa com mulheres.Ela não só me ajudou como também ouvi suas histórias, ela me contou como conheceu o seu marido, em uma trágica manhã que ela procurava emprego, me pergunto como o destino lhe pregou essa peça, parece ser tão difícil de acreditar que duas pessoas que se conheceram em um embate acabaram se casando e melhor ainda, formando uma família tão bonita.Ela mostrou em seu aparelho celular fotos dos seus gêmeos, sãos as coisinhas mais lindas que já vi, a menina se chama Helena e o menino Noah, além da adolescente que é linda, e se chama Manuela, sãos uma linda família, e também falou a peleja que foi para que ela engravidasse, por instantes pensei no bebê que carreguei, me pego sendo egoísta em pensar que foi melhor assim, mas me pergunto como seria se a gestação tivesse ido para frente, com certeza Andrew teria ma
MarcusSem paciência alguma enchi a cara de cachaça esperando Lucca vir me buscar para irmos até onde estão guardando Bruno, o infeliz do Rubens teve coragem de ligar para o Lucca para saber o que estava acontecendo com o neto como se não soubesse de nada, pagando de sonso, ele acha que não sabemos dos seus aliados por perto que repassam tudo que acontece por aqui a ele, e só mantemos esses para levar os recados mesmo para ele saber com quem ele mexe, se ele pensa que esses agiotas que ele deve são ruins é porque ele não me viu com demô'nio no corpo, a alma do Bruno vai buscá lo, esse que será comparado a um anjo perto do vou fazer com ele, até mesmo deus que sabe de todos os seus pecados, terá pena da sua alma em minhas mãos.Lucca chegou e eu já estava no grau, quando quero ficar bêbado fico mesmo, e hoje eu tava afim, minha vida anda uma mer'da, me sinto a desgra'ça ambulante, mas não deixo de fazer o que devo, isso não, mesmo que esteja mais para lá do que para cá eu ia arrancar t
GATILHOS: CAPITULO COM VIOLÊNCIA FISICA, POR FAVOR, SÓ LEIA SE SENTIR SE A VONTADE.LuccaSe Bruno tinha demônios no corpo Marcus era o dia'bo em pessoa com um sorriso maléfico, o embate entre os olhos dos dois faziam o clima ficar tenso, há dias venho aqui e não sentia o clima tão pesado quanto ao que vejo agora. Colocaram Bruno sentado numa cadeira, ele está com as mãos amarradas e a todo momento tenta intimi'dar Marcus com o olhar do mesmo jeito que fazia com os caras que estavam fazendo o serviço que Andrew mandou.— Se vai falar tudo que eu te perguntar, falô, se não pede benção pro dia'bo e pega na mãozinha dele e vai pro além. — Bruno respirou pesado e olhou ainda mais furioso, penso que Marcus esperava que ele retrucasse, Marcus não é de atacar ninguém, mas sim de contra-atacar, e Bruno parecia disposto a ficar calado. — O que teu avô planeja? — Bruno negou-se com a cabeça. — Começa a falar! — Marcus acendeu um cigarro, e bebeu da garrafa que estava quase vazia.— Me dá! — Bru
LiaFiquei muito tempo matando a saudades da minha irmã e da minha avó, levei elas até o quarto, e Léa me alertou que mesmo meu marido as colocando cada uma em um quarto elas preferiram ficar ambas em um só quarto já que estão acostumadas, não é por menos, as camas dos quartos são enormes, os colchões fofinhos e travesseiros bem aconchegantes, se deitarmos eu minha avó e Léa ainda nos perdemos nessa cama.— Filha está tarde, já fez o seu marido te esperar demais não acha? — Minha avó alerta.— Verdade vovó, estava com tanta saudades de vocês que me perdi no tempo, é tão estranho vê-las aqui que ainda parece um sonho. — abracei minha avó com carinho. — Vocês não vão voltar para aquela casa, não é mesmo?— Ainda estamos perdidas mana, sem saber o que nos acontecerá, mas como eu já disse pretendo arrumar um trabalho que ganhe bem em tempo recorde e pretendo ir, eu e a avó ir para são paulo, acho que lá estaremos livres do vovô e desses agiotas.— Não vão me deixar, vão? — Minha voz saiu
— Suas pernas só tem que bambear comigo dentro de você, anjo, com mais ninguém, piorou por medo, ele tem coragem de te ma'tar sim. — Arregalei os olhos. — Mas nunca faria pois sabe que é minha, minha mulher e ninguém, ninguém te toca a não ser eu. — Ele fala me olhando sério, fechei os olhos com menos temor e respirei fundo.— Obrigado amor, obrigado. — abracei ele sentindo meu coração menos ansioso.— Precisarei da sua ajuda para falar com sua avó sobre o Bruno, sei que por mais que ele fosse uma mer'da ambulante ela o amava como filho.— Isso é verdade, mas pode deixar que vamos falar com ela.— Precisa descansar, amanhã temos o jantar na casa dos meus pais.— Tem certeza que quer descansar? — dou um sorriso malicioso mordendo o lábio, ele entende bem o que pretendo, sem pensar duas vezes beijei seus lábios buscando o ar que necessito neles, beijei seus lábios com fúria, soltando gemi'dos arrastados quando sentia sua euforia, ele não mede sua força contra meu corpo e gosto disso, el
Sentia meu coração batendo na garganta, e me perguntava se era para estar tão aflita, sempre fui assim, ansiosa demais, mas dessa vez acho que é por conta do meu nome manchado por eu ser a causadora do atrito com a "prima", ela foi praticamente enxotada de casa, e tenho receio disso vir a se tornar ainda pior conhecendo toda a família do meu marido, pelo que sei a mãe dela está aqui e ela também.Andrew saiu do carro e veio até a minha porta, estávamos parados na frente da casa, alguns seguranças vieram falar com meu marido enquanto eu empaquei dentro do carro, ali era o meu lugar seguro, não queria sair dali por nada, mas quando vi meu marido voltar a atenção para mim e estender sua mão fui obrigada a deixar a minha zona de conforto.Saí do carro e ele olhou-me.— Está tão linda, anjo! — minhas bochechas coraram, estendi minha mão e levei até o seu rosto.— Você é o mais belo de todos, amor! — ele sorriu, beijou minha mão com carinho, começamos a caminhar para a casa que é linda, pel