GATILHOS: CAPITULO COM VIOLÊNCIA FISICA, POR FAVOR, SÓ LEIA SE SENTIR SE A VONTADE.LuccaSe Bruno tinha demônios no corpo Marcus era o dia'bo em pessoa com um sorriso maléfico, o embate entre os olhos dos dois faziam o clima ficar tenso, há dias venho aqui e não sentia o clima tão pesado quanto ao que vejo agora. Colocaram Bruno sentado numa cadeira, ele está com as mãos amarradas e a todo momento tenta intimi'dar Marcus com o olhar do mesmo jeito que fazia com os caras que estavam fazendo o serviço que Andrew mandou.— Se vai falar tudo que eu te perguntar, falô, se não pede benção pro dia'bo e pega na mãozinha dele e vai pro além. — Bruno respirou pesado e olhou ainda mais furioso, penso que Marcus esperava que ele retrucasse, Marcus não é de atacar ninguém, mas sim de contra-atacar, e Bruno parecia disposto a ficar calado. — O que teu avô planeja? — Bruno negou-se com a cabeça. — Começa a falar! — Marcus acendeu um cigarro, e bebeu da garrafa que estava quase vazia.— Me dá! — Bru
LiaFiquei muito tempo matando a saudades da minha irmã e da minha avó, levei elas até o quarto, e Léa me alertou que mesmo meu marido as colocando cada uma em um quarto elas preferiram ficar ambas em um só quarto já que estão acostumadas, não é por menos, as camas dos quartos são enormes, os colchões fofinhos e travesseiros bem aconchegantes, se deitarmos eu minha avó e Léa ainda nos perdemos nessa cama.— Filha está tarde, já fez o seu marido te esperar demais não acha? — Minha avó alerta.— Verdade vovó, estava com tanta saudades de vocês que me perdi no tempo, é tão estranho vê-las aqui que ainda parece um sonho. — abracei minha avó com carinho. — Vocês não vão voltar para aquela casa, não é mesmo?— Ainda estamos perdidas mana, sem saber o que nos acontecerá, mas como eu já disse pretendo arrumar um trabalho que ganhe bem em tempo recorde e pretendo ir, eu e a avó ir para são paulo, acho que lá estaremos livres do vovô e desses agiotas.— Não vão me deixar, vão? — Minha voz saiu
— Suas pernas só tem que bambear comigo dentro de você, anjo, com mais ninguém, piorou por medo, ele tem coragem de te ma'tar sim. — Arregalei os olhos. — Mas nunca faria pois sabe que é minha, minha mulher e ninguém, ninguém te toca a não ser eu. — Ele fala me olhando sério, fechei os olhos com menos temor e respirei fundo.— Obrigado amor, obrigado. — abracei ele sentindo meu coração menos ansioso.— Precisarei da sua ajuda para falar com sua avó sobre o Bruno, sei que por mais que ele fosse uma mer'da ambulante ela o amava como filho.— Isso é verdade, mas pode deixar que vamos falar com ela.— Precisa descansar, amanhã temos o jantar na casa dos meus pais.— Tem certeza que quer descansar? — dou um sorriso malicioso mordendo o lábio, ele entende bem o que pretendo, sem pensar duas vezes beijei seus lábios buscando o ar que necessito neles, beijei seus lábios com fúria, soltando gemi'dos arrastados quando sentia sua euforia, ele não mede sua força contra meu corpo e gosto disso, el
Sentia meu coração batendo na garganta, e me perguntava se era para estar tão aflita, sempre fui assim, ansiosa demais, mas dessa vez acho que é por conta do meu nome manchado por eu ser a causadora do atrito com a "prima", ela foi praticamente enxotada de casa, e tenho receio disso vir a se tornar ainda pior conhecendo toda a família do meu marido, pelo que sei a mãe dela está aqui e ela também.Andrew saiu do carro e veio até a minha porta, estávamos parados na frente da casa, alguns seguranças vieram falar com meu marido enquanto eu empaquei dentro do carro, ali era o meu lugar seguro, não queria sair dali por nada, mas quando vi meu marido voltar a atenção para mim e estender sua mão fui obrigada a deixar a minha zona de conforto.Saí do carro e ele olhou-me.— Está tão linda, anjo! — minhas bochechas coraram, estendi minha mão e levei até o seu rosto.— Você é o mais belo de todos, amor! — ele sorriu, beijou minha mão com carinho, começamos a caminhar para a casa que é linda, pel
A mulher me abraçou apertado por longos segundos, senti aconchego, carinho, ela parece ser uma mãe amável, notei pelos olhos do meu marido quando avistou ela, cheio de orgulho da mãe. Ela chegou a me chacoalhar, parecia feliz, meu coração se alegrou com isso, como pode alguém que nunca me viu me recepcionar assim? Ela fez, foi diferente, foi amável, se eu já gostava da minha sogra, agora vejo que irei amar a convivência com ela.— Olá dona Rose, prazer sou seu filho, também estou aqui viu. — ouvi a voz de Andrew e a risada alta e grossa do seu pai, enquanto a mulher soltou-me de seus braços.— Ela é linda, meu filho, é muito linda, como pode isso, me deixou emocionada em poder proporcionar um jantar a vocês. — ela fala emotiva ainda de mãos dadas comigo.— Obrigado, dona Rose, agradeço imensamente o carinho.— Deixa eu matar a saudades do meu menino, me dá um abraço amor da minha vida. — Ela abraçou Andrew, que também levantou ela em seus braços em um abraço apertado, é lindo ver eles
AndrewConversava com meu pai que estava todo orgulhoso de conhecer minha Lia, meus pais estão felizes com a presença do meu anjo, sempre soube que Lia seria bem recebida já que meus pais são sempre muito simpáticos, mas não imaginava que seria tão bem, minha mãe praticamente me ignorou vendo Lia em sua frente, mas não reclamo, também sou assim, quando vejo meu anjo me parece que só vejo ela em minha frente, ela e mais ninguém.— Ela não está fingindo boa convivência, filho, notei que estão mesmo se dando bem. — Meu pai comenta já que sabe em que situação nos casamos.— Muito pai, não pensei que ela me aceitaria tão bem, não depois de eu ter praticamente imposto a ela o casamento.— Não foi você e sim o Rubens.— Agora vejo que na verdade livrei ela de todo o sofrimento que ela passava debaixo do mesmo teto que aquele velho.— Lucca comentou comigo que ele está metido em várias encrencas, mas quero você e seu irmão bem longe de tudo isso, deixa que ele se vire.— Isso é certeza, pai,
Dona Rose Há dias estou ansiosa para conhecer minha nora, preciso de mais mulheres em minha família, não que eu não seja feliz com meus três homens, mas sempre fui apaixonada por meninas, e sempre tive o sonho de ter uma filha, eu tive, mas Deus quis levar o meu anjo para perto de si, ela era boa demais para esse mundo, minha Angélica, foi o meu sonho realizado.Só de saber que meu filho e minha nora haviam chegado, fiquei louca para descer, mas ainda nem havia tomado banho já que fiz questão de cozinhar, meu americano adora minha comida, então fiz questão de fazer o melhor no jantar para receber minha nora e celebrar o casamento do meu filho.Meu filho está casado, meu deus, que felicidade! Eu amei conhecer Lia, ela é doce, meiga e tímida, não teria como não me apaixonar por ela, conversamos bastante, mas não esperava lá do meu quarto ver o que vimos, meu deus, imagino a minha nora vendo essa cena, Ludmila estava agarrada nas costas do meu filho dando beijos nele, nem minha irmã co
LiaTudo aconteceu tão rápido que não me lembro dos acontecimentos, mas me lembro bem de sentir meu peito queimar de ver a cena em que vi, Ludmila não tem vergonha na cara, mesmo depois de tudo que aconteceu ela ainda apareceu aqui e fez um estardalhaço com a comemoração, fiquei sentida pela minha sogra, ela fez tudo com tanto carinho, não merecia que acontecesse nada disso.Andrew estava a minha frente e após me ouvir sorriu lindamente, não me canso de ver o seu sorriso, ao olhar sua camisa que estava rasgada notei que ele estava todo arranhado. Passei a mão onde estava marcado e me revoltei.— Que ordinária! — falo raivosa.— Acabou, amor, deixa isso pra lá, você estando bem é que importa.— Está dolorido? — Ele sorriu.— Tem álcool no corpo, o sangue está quente, nem estou sentindo.— Ela conseguiu te beijar? — perguntei temerosa, ele sorriu e se negou.— Não, anjo, ela não conseguiu nada, a não ser uns tapas para deixar de ser ordinária. — sorri.— Coitada da sua mãe, ela não mere