Antes da chegada de AndrewLiaFiquei muito preocupada com Andrew, queria ligar, mandar mensagem, mas tive medo dele achar que eu estava querendo proteger o Miguel, já ouviu falar que o medo paralisa? Era bem isso que eu sentia, mal raciocinava, não vou mentir, estava aflita com a possibilidade de uma tragédia já que Andrew saiu armado e de cabeça quente, e queria sim eu mesma lidar com o Miguel, tirar satisfações com ele, perguntar olhando em seus olhos se isso era verídico, que ele me usou para tentar se vingar do homem que era meu noivo, meu estômago chega embrulhar de pensar que ele teve essa coragem, ele parecia tão sincero quando dizia que me amava, e por mais que meus sentimentos estejam mais para cá do que para ele ainda dói saber que ele pode ter me enganado dessa maneira.Não tem como não me sentir ma'l, eu relutei tanto para não me entregar a ele, sabia que algo de muito ru'im ou muito bom poderia acontecer, e só fiz quando pensei que tudo havia mudado em minha vida, era to
— Por que faz assim? Praticamente está fugindo de mim, sente raiva do que te revelei? Não me deseja mais como antes? - Tomei coragem para falar já que sempre que eu tento me aproximar ele sai de perto.Ele não se vestiu, veio até a mim me fazendo sentir um calafrio percorrer pelo meu corpo e não pude deixar de temer com o seu olhar.— Lia… — Sua voz é rígida, ele se aproximou, segurou em meu queixo, olhou em meus olhos e umidificou os lábios. — Se eu tocar em você pode ter a certeza que nenhum outro fará isso… porque se fizer… perderá as mãos, os olhos e até mesmo as bolas, — Ele fala fitando meus olhos, sinto meu coração se desesperar, nenhuma palavra sai da minha boca e mesmo go'zando de plena saúde sentia que me faltava ar, respiro ofegante enquanto ele se mantém pleno com sua pose de galã sedutor. — Será um risco a você. — Seus dedos deslizam delicadamente em meus lábios que também recebem seus olhos vibrantes, ele olha fixamente para eles notando minha respiração ofegante.Por qu
Passei a língua pelas suas auréolas suavemente, beijava, sugava e passava a língua sobre os seus mami'los, quando chu'pava os bicos com força ela apertava meus ombros e espremia os olhos, desci a minha boca pela sua barriga, ela sentia cócegas, enquanto sorri a ela beliscou -me, mas quando cheguei em sua intimi'dade, abaixei sua calcinha ainda beijando sua pele, abaixei ela até os joelhos, olhei para ela.— Feche os olhos e relaxa. — ela fez o que pedi, se mantinha segurando em meus ombros, de pé, queria chupá-la e saborear até o último ato, sentir o seu gosto é o que me move nesse momento, abri um pouco suas pernas, por fora da vulva, minha língua deslizava sobre ela e entre os lábios vagi'nais.Os gemidos da Lia foram nítidos, puxei ela pela cintura e a girei lhe deitando na cama, enquanto eu chu'pei a sua bo'ceta, aproveitando todo o seu gosto. Ela gemia alto, puxava meus cabelos enquanto remexia o quadril, estava tendo êxito, sua bo'ceta molhadinha me provava que ela estava sedent
LiaEu não esperava que meu marido fosse ainda mais intenso na cama do que em seus surtos, posso ser lou'ca, mas em seu primeiro surto senti o quão intenso ele era.Ele literalmente me enlouqueceu, nunca senti nada nem perto do que ele me provocou e penso que ele acendeu algo dentro de mim, literalmente me deixou lou'ca com sua boca e língua em meu meio, meu deus nunca havia nem sido chu'pada antes, a Lari que me revelou a primeira vez que um boy fez isso com ela e eu pensei, "nossa que loucu'ra", mas meus pensamentos com ela contando não chegaram nem perto do que é sentir de verdade, se fosse para contar a ela e relembrar tudo que ele fez teria que contar tomando uma ducha de água fria, mas como diz a minha avó propaganda demais pode atrair seguidores, já bastam as que ele já tem.Meu marido entrou na vida do nada, e em dias eu já estou perdida, sem saber em como parar de pensar nele, ele veio como um furacão, me proporcionando deliciosas sensações, uma fúria única, junto com um pra'
— Obrigado pelo aviso Ludi, vou guardar com muito carinho e atenção, agora deixa eu ir, tenho que acordar o meu marido, depois de uma noite, acordado e algumas lou'curas precisamos repor as energias. — ela não falou nada, apenas se negou e foi para o sofá, ela está revoltada comigo, percebi nos olhos dela, penso que ela ainda não se deu por vencida, mulheres vencidas agem com a emoção e se ela não avançou em cima de mim é porque tem algo ainda na manga.Fui para as escadas e antes de subir o primeiro degrau ouvi ela.— Vai lá e conta ao Andrew sobre a nossa conversa, chora no colinho dele, com certeza ele me mandará embora, é o que você deseja não é mesmo. — ela fala me fazendo olhá-la, mas ela não direcionava o olhar a mim.— Você que pensa, fique quanto tempo quiser, não me importo, mas fique sabendo que se pensa que sou bobinha está muito enganada, o homem lá em cima já tem dona.— Gostei de ver, é corajosa, vamos ver até onde vai a sua coragem.— Não me conhece, quando quero algo
MarcusCaramba, meu irmão se meteu numa roubada sem tamanho, sempre soube que o velho Rubens era um velho cínico e astuto, mas nesse nível de pilantragem é demais.Lucca me dizia que o cara está devendo agiotas e simplesmente sumiu deixando a neta e a esposa adoentada em casa sem ninguém para protegê-las, será que ele não sabe que pode haver retaliação?É claro que o velho sabe, a realidade é que ele não tá nem aí, e agora vejo meu irmão se importando demais com a família da esposa, não acho ruim, isso não, mas temos que saber com quem esse velho mexeu para saber o que esperar disso e como podemos nos proteger.Após levantar tomei uma ducha, precisava ir até a casa da dona Louise falar com a outra neta dela, não tenho paciência cara'mba, espero que essa garota abra a boca e fale tudo o que sabe para que podemos ajudá-las, sou pessimista mesmo, e na moral lidar com uma pessoa que foi criada pela aquele velho é demais, para mim todos eles podem ser manipuladores como o velho sempre foi,
É assim, ela precisa de mim e me chama, mas não retribui o amor que sinto por ela. Virei saindo do quarto, já tinha feito a minha parte e para não descontar minha raiva nela preferi ir embora, mas ouvi sua voz.— Marcusssss tira ele de cima de mim. — O cara era grande, e pelo visto pesado, ela não conseguiu sair debaixo do corpo, aproximei, peguei a camisa dele jogando seu corpo para trás no chão, o pa'u estava ere'to, joguei o lençol em cima do corpo e neguei olhando pra ela que se cobriu com outro lençol, não acredito que gosto dessa mulher como gosto.Ela me olhou como se agradecesse, mas parecia não ter coragem para abrir a por'ra da boca, peguei ela pelos cabelos e puxei com raiva.— Tá vendo para onde esse seu trabalho vai te levar… — puxei com mais força, ela fez careta e aproximei meu rosto do dela, como um cão feroz a ponto de estraçalhá-la. — Gosta de ser tratada como lixo? Eu mesmo trato se for o caso. — Soltei ela.— Obrigado. — Ela me abraçou forte, perceberá que ela esta
Bati na campainha da casa, sendo recebido pela senhora franzina.— Marcus, filho, o que faz aqui? Aconteceu alguma coisa com a Lia? — Me nego, deve estar assustada em me ver aqui.— Não senhora, preciso falar com a sua outra neta, ela está?— Não, mas entre ela já está vindo, só foi comprar pão.— Obrigado, para não ter que voltar depois, vou esperar. — Entrei para a casa da senhora que é bem humilde, mas o ambiente é totalmente limpo com um cheiro bom de lavanda.— Aceita café, acabei de coar!— Não, senhora, obrigado. — falo a ela imaginando o estrago que vodca e café fariam em meu estômago.— O senhor Rubens não deu notícias?— Não, nem ele, nem o Bruno, não vou negar que a casa está bem em paz.— Não pensa em sair daqui? — Ela sorriu.— Para onde filho? Não tenho para onde ir.— Sabe alguma coisa sobre os agiotas?— Agiota? Que agiota? — me liguei que ela não sabe que está em risco e penso que é pior ainda ficar somente duas mulheres aqui.Mer'da para que se importar? Era para ser