— Obrigado pelo aviso Ludi, vou guardar com muito carinho e atenção, agora deixa eu ir, tenho que acordar o meu marido, depois de uma noite, acordado e algumas lou'curas precisamos repor as energias. — ela não falou nada, apenas se negou e foi para o sofá, ela está revoltada comigo, percebi nos olhos dela, penso que ela ainda não se deu por vencida, mulheres vencidas agem com a emoção e se ela não avançou em cima de mim é porque tem algo ainda na manga.Fui para as escadas e antes de subir o primeiro degrau ouvi ela.— Vai lá e conta ao Andrew sobre a nossa conversa, chora no colinho dele, com certeza ele me mandará embora, é o que você deseja não é mesmo. — ela fala me fazendo olhá-la, mas ela não direcionava o olhar a mim.— Você que pensa, fique quanto tempo quiser, não me importo, mas fique sabendo que se pensa que sou bobinha está muito enganada, o homem lá em cima já tem dona.— Gostei de ver, é corajosa, vamos ver até onde vai a sua coragem.— Não me conhece, quando quero algo
MarcusCaramba, meu irmão se meteu numa roubada sem tamanho, sempre soube que o velho Rubens era um velho cínico e astuto, mas nesse nível de pilantragem é demais.Lucca me dizia que o cara está devendo agiotas e simplesmente sumiu deixando a neta e a esposa adoentada em casa sem ninguém para protegê-las, será que ele não sabe que pode haver retaliação?É claro que o velho sabe, a realidade é que ele não tá nem aí, e agora vejo meu irmão se importando demais com a família da esposa, não acho ruim, isso não, mas temos que saber com quem esse velho mexeu para saber o que esperar disso e como podemos nos proteger.Após levantar tomei uma ducha, precisava ir até a casa da dona Louise falar com a outra neta dela, não tenho paciência cara'mba, espero que essa garota abra a boca e fale tudo o que sabe para que podemos ajudá-las, sou pessimista mesmo, e na moral lidar com uma pessoa que foi criada pela aquele velho é demais, para mim todos eles podem ser manipuladores como o velho sempre foi,
É assim, ela precisa de mim e me chama, mas não retribui o amor que sinto por ela. Virei saindo do quarto, já tinha feito a minha parte e para não descontar minha raiva nela preferi ir embora, mas ouvi sua voz.— Marcusssss tira ele de cima de mim. — O cara era grande, e pelo visto pesado, ela não conseguiu sair debaixo do corpo, aproximei, peguei a camisa dele jogando seu corpo para trás no chão, o pa'u estava ere'to, joguei o lençol em cima do corpo e neguei olhando pra ela que se cobriu com outro lençol, não acredito que gosto dessa mulher como gosto.Ela me olhou como se agradecesse, mas parecia não ter coragem para abrir a por'ra da boca, peguei ela pelos cabelos e puxei com raiva.— Tá vendo para onde esse seu trabalho vai te levar… — puxei com mais força, ela fez careta e aproximei meu rosto do dela, como um cão feroz a ponto de estraçalhá-la. — Gosta de ser tratada como lixo? Eu mesmo trato se for o caso. — Soltei ela.— Obrigado. — Ela me abraçou forte, perceberá que ela esta
Bati na campainha da casa, sendo recebido pela senhora franzina.— Marcus, filho, o que faz aqui? Aconteceu alguma coisa com a Lia? — Me nego, deve estar assustada em me ver aqui.— Não senhora, preciso falar com a sua outra neta, ela está?— Não, mas entre ela já está vindo, só foi comprar pão.— Obrigado, para não ter que voltar depois, vou esperar. — Entrei para a casa da senhora que é bem humilde, mas o ambiente é totalmente limpo com um cheiro bom de lavanda.— Aceita café, acabei de coar!— Não, senhora, obrigado. — falo a ela imaginando o estrago que vodca e café fariam em meu estômago.— O senhor Rubens não deu notícias?— Não, nem ele, nem o Bruno, não vou negar que a casa está bem em paz.— Não pensa em sair daqui? — Ela sorriu.— Para onde filho? Não tenho para onde ir.— Sabe alguma coisa sobre os agiotas?— Agiota? Que agiota? — me liguei que ela não sabe que está em risco e penso que é pior ainda ficar somente duas mulheres aqui.Mer'da para que se importar? Era para ser
LéaSinceramente, se esse tal de Marcus pensa que vou me contentar em ficar só na janelinha para depois jogarem em minha cara que tive tudo de mão beijada ele está muito enganado, nunca ganhei nada de mão beijada até o único item melhorzinho que tenho de valor que é meu celular foi com meu esforço já que meu avô nunca fez questão de nos dar nada mesmo tendo torrado a nossa herança, se não fosse ele era para mim e Lia termos algo hoje.Eu queria descobrir onde ele enfiou os bens que meus pais nos deixaram já que a nossa herança só deveria ser liberada quando a Lia que é herdeira tanto quanto eu completasse seus 18 anos e isso ela fez recentemente, mas meu avô tem seus trambiques e conseguiu acabar com tudo e agora fico sabendo que eu e minha avó estamos correndo riscos nessa casa caindo aos pedaços, era o que faltava mesmo, não acredito que ele teve a coragem de pegar dinheiro com agiotas e sumir dessa maneira, a cada dia me decepciono mais com o ser humano que se diz meu avô. Espero q
LudmilaQuero só ver até onde vai à valentia da prima, no começo até pensei que iriamos dar certo, poderíamos ser amigas e com isso eu ficaria ainda mais perto do Andrew, por mais que eu morra de ciúmes dele. Jurava que dava para sermos amigas, mas agora vejo que não dá já que somos tomadas pelo mesmo sentimento, o ciúme.Não abro mão de estar perto do meu primo, e da sua convivência, sempre fomos unidos mesmo brigando e discutindo como um casal, não é ela que agora vai acabar com o que sempre tivemos, sempre discutimos sim como um casal, esse que desde sempre foi meu sonho que fossemos, mas ele nunca me assumiu e para mim tem algum motivo ainda oculto para ele estar assumindo essa garota, esse casamento não tem logica nenhuma, ele sempre foi lou'co pelas nossas diversões, sempre que ele saia com outra mulher eu surtava, batia, gritava, mas era na minha cama que sempre parávamos, isso são anos assim, mas ele nunca me assumiu, isso me deixava ainda mais em fúria e quando surgiu o pedid
AndrewAcordei de super bom humor e após conversar com Lia fico ainda melhor, ela surpreendente me dá ânimo, nem nas minhas melhores expectativas imaginava que iríamos passar por tantas coisas como já passamos sem ao menos 1 semana de casados.Quando fui atender a porta acabei esquecendo de me vestir, foi um erro, até porque se fosse Ellen ficaria totalmente sem jeito, mas quando vi que era Ludmila pensei que ela não veria nada mais do que já viu antes, mas não deixei de sentir incômodo já que Lia tem se demonstrado ciumenta por isso a coloquei em minha frente mostrando a ela que eu a incluiria em qualquer assunto menos nos do galpão é claro.Aquelas duas aparentavam estar conversando numa boa, mas elas, na verdade, estavam era trocando farpas, percebi pelo tom que elas falavam. Ludmilla não segura a língua na boca e a Lia demonstra que não é bo'ba, ela responde à altura a Ludmila e isso está deixando o clima tenso.Não sei o que faço para afastar Ludmila, odeio ser rude, mas não tem
Virei ela de costas, ela virou seu rosto para o lado tentando me olhar.— Está me viciando em você. — minha mão desliza sobre a sua pele, levantei a camisa que ela vestia e enfiei a mão por dentro dela, minhas mãos caminharam até os seus sei'os, apertei eles e ela gemeu empinando a bun'da, ela quer me deixar lou'co, fasci'nado, com vontade de fo'dê-la toda vez que meus olhos a veem. — Gostei de ter falado que não vou à empresa, tem certeza que é isso que quer?— Quero que fique aqui. — mordi o seu ombro, mas o pano me atrapalha.Apertei novamente as mãos em seus seios, e rocei meu pa'u que já lateja em bermuda querendo ela.— O que você quer com esses gemidos… me enlou'quecer? — Levanto a camisa, mas ela se nega a tirá-la. Forço, mas ela não ergue os braços.— Venha para frente. — Ouvi o seu pedido.— Por que anjo?— Não gosto que fique olhando minhas costas… — ela calou-se brevemente. — é feio, horrível… — ela fala com voz baixa e imagino o quanto seja dolorido para ela ter essas mar