parte,2

— Ok... eu vou deixar você passar, tocar em mim, mas não pense nada errado. Só estou com os braços ardendo e preciso de ajuda. — Lavínia disse, entregando os braços, mas mantendo uma distância segura.

— Eu só estou tocando em seu braço, para que tanto drama? Eu nunca ultrapassei a linha como você, agora e de novo invadindo o banheiro como se fosse uma pervertida. — Zen retrucou, um sorriso irônico nos lábios.

— Mas naquele dia você estava mal de verdade, falando nisso, o que tinha acontecido com você naquele dia? Você sempre faz coisas suspeitas. Roubou minha foto de formatura e, ainda por cima, levou minhas toalhas de rosto.

— Fala das toalhas aveludadas que têm a sigla L e B? — ele perguntou, franzindo o cenho.

— Elas são especiais para mim, então devolva. — E se eu não quiser? — Zen desafiou, seus olhos cintilando.

— Vou te acusar de furto. — Lavínia ameaçou, mas sua voz saiu mais fraca do que ela gostaria.

— Eu não preciso roubar nada, mas tem um bom motivo para eu ter pego aque
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