Cap:107

Cap:107

Ele encerrou a ligação, jogando o celular sobre a pia com mais força do que o necessário. Em seguida se recompôs, a camiseta branca colada ao corpo, e saiu do escritório esquecendo a outra camisa de botão que tinha jogado dentro da pia. Não tinha noção de quanto tempo tinha se passado, mas a sensação de vazio era estranha. Vestiu o blazer, ajustando-o nos ombros, e seguiu para o elevador.

Assim que chegou ao estacionamento, Valmont o esperava encostado em seu carro, a expressão impassível.

— O que está fazendo? Está se certificando de que eu não vou fugir? — perguntou Zen, a ironia evidente em sua voz.

— Você sabe, eu sou responsável por fazer com que você cumpra suas missões. E sua obrigação, no momento, é ir à sua festa de noivado. — Valmont respondeu, fixando o olhar em direção ao elevador, de onde três pessoas acabavam de sair. Zen se virou para observá-las.

— Parece que onde eu vou, ela vai estar. — murmurou, desviando o olhar. — Pelo menos nessa festa eu não vou vê-la. —
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