72, Uma cópia minha.

Cap. 72, Uma cópia minha.

— Senhor... não somos autorizados a falar sobre a Valerie — respondeu à empregada, a voz trêmula, os olhos esquivando-se do olhar de Zen. Antes que ele pudesse insistir, ela se virou e tentou correr, mas ele a agarrou pelo braço, impedindo sua fuga.

— Deixe ela ir — Valmont, que observava a cena de longe, interveio com um tom autoritário. — Eu vou te contar com detalhes o que quer saber. Apenas pergunte. — ele soltou a empregada, que saiu do quarto em disparada, deixando para trás um rastro de medo.

— Então me conta — disse Zen, voltando-se para Valmont, os olhos fixos nele, exigindo respostas.

— Sente-se. O que está fazendo? Você vive para assombrar todos os empregados dessa casa? Ninguém nem mesmo gosta de olhar na sua cara — Valmont cruzou os braços, a ironia evidente em sua voz.

— Acha que eu me importo? Sei que a amante daquele homem pode querer envenenar minha mãe. Tenho que manter todos eles na linha, sabendo que se algo acontecer com ela, um por um v
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