— O que você fez? — Gritei alto ao escutar o que Apolo me disse. — é foi um pouco complicado, mas eu tinha que esclarecer essas histórias, nunca entendi o motivo que o Luigi nos odiava, ele esta nos oferecendo vinte por centos dos negócios, você já tem dez, com vinte como pedido de desculpas se torna trinta, mas eu não posso aceitar, afinal é você que administra tudo isso.
Suspirou apertando as temporas. — E você o que tem a me dizer? — John recuou com a minha expressão. — Eu... eu... vi a Diana lá. — Apolo gargalhou ao ver um homem grande, forte como John recuar e guagejar. — Apolo onde você me colocou. — Reclamou entre dentes lhe olhando. — Você a viu? Acha mesmo que eu quero que o pai da Diana me dê vinte por cento dos seus negócios por caridade? Apolo? — Afirmou sendo cínico a minha frente.
— Eu não consigo olhar para sua cara depois de escutar tudo, como você pode tanto? Você é meu irmão, não preciso te perguntar se sabe o quanto eu sofri, você esteve o tempo inteiro do meu lado, acompanhou meu sofrimento, a minha dor, as noites que eu passei em claro, drogado, bêbado, as brigas que entramos apenas para amenizar, diminuir, esquecer tudo que eu estava sentindo, eu me pergunto que ser humano é você. — Engoli a saliva com dificuldade com as palavras do meu pai para meu tio.—Você não sabe o quanto eu sofri com você, mas eu jurei a nosso pai em seu leito de morte que eu nunca revelaria, Luigi, e hoje eu quebrei a minha promessa. Hoje eu percebi que eu o amo mais do que eu imaginei, acha que eu não sofri? Acha que não pesava andar pela casa te vendo afogado nas bebidas? Consumindo drogas, recusando as mulheres que vinham em sua procura? Você nunc
Diana estava ali diante de mim dizendo o mesmo que sentia, mas meu irmão naquele momento parecia ter instalado o estilo possessivo em seu cerebro, que nos olhava de uma maneira. Nos abraçamos, a amizade parecia estar restaurada. — Não vamos poder ser amigos como antes, seu pai e seu futuro marido não vai gostar. — Franzou o rosto em desgosto por isso.— Mas todas as vezes que eu te ver, vamos conversar, mesmo que sem abraços, sem contato físico. — Sorri ao escuta-la, apertei sua mão na minha. — Eu senti sua falta Diana. — Fechou os olhos afirmando apertando a minha de volta, — Eu também senti a sua. — Max nos olhava de um jeito como um carrasco. — O que faltava para admitir, para abrir a boca e dizer de uma vez, suspirou nos olhando. — Já que os novos amiguinhos do jardim de infância se reencontraram, estarei lá em cima, Apolo eu estou
— Nervosa pra o casamento? — Perguntei a mulher a meu lado pegando a almofada das mãos de um segurança. — Obrigado, não, eu estou bem, irei casar em casa então não tenho motivos para me sentir nervosa. — Assenti, indo ao licor enchi uma taça pequena com ele. Bebi de uma vez.— Eu tenho que ir Max, já fiz o que eu tinha que fazer aqui. — Segurei seu braço vendo o segurança se aproximar. — Dispensa eles, vamos a meu escritório. — Seus olhos vagaram em meu rosto em busca de respostas. — O que eu vou fazer no seu escritório? — A encarei sem lhe responder, desci meus olhos para seus lábios. — Max eu sai de casa sem falar pra meu pai, eu vou me casar em cinco dias. — Engoli a saliva desejando seus lábios, sua boca.— Não pense besteiras Diana, quero lhe falar o que eu acho da proposta do se
Mentiras e mais mentiras, as pessoas não são boazinhas, mas se tornam, se transformam em boas quando percebem que o sapo virou principe, e pode tirar proveito de algo com essa tranformação, para Max eu sempre fui um brinquedo, sempre uma diversão que ele tinha e deixava quando queria, agora vem com o papo de que me ama, logo eu, que ele teve a oportunidade de amar tanto, teve a oportunidade de me ter quando estavámos juntos, mas deixou claro que seu amor era sua esposa.Agora de repente me ama. Entrei no carro bati a porta com força sem deixar o segurança me acompanhar em nada, há mentiras em casa, há mentiras na rua, há mentiras no ar, sempre tem mentiras que não conseguimos lhe dá, todos por fim mentem para obter benefícios, para obtér o que quer, no final nunca temos o que queremos, eu apenas amor, ser amada, nunca serei no meio de tantas mentiras, tantas reviravoltas.&
Olhei pela segunda vez para o homem a minha frente, seu jeito galante de olhar em volta mostrando que nada na nossa boate lhe surpreendia, o filho da mãe simplesmente olhava para todo o trabalho, todo o esforço da nossa família como se fosse algo monotonó, pacato, pequeno nada grande diante dos seus olhos, aqui tem anos de trabalho, de serviço, e pra ele era como se estivesse no banheiro do quarto.Olhei em volta, Lawiskia e Anita faltava quebrar a vertebra dançando no pole-dance, chamando a atenção dele, mas quem dera. Suspirei olhando em volta, onde estaria John? Onde esta? Que maravilha de parceiro arrumei. — Seu irmão onde esta? — Perguntou de repente, lhe olhei a minha frente. — Fazendo negócios. — Assentiu pegando o copo, olhei para seu copo não era o mesmo drink o que houce com o copo dele?Não deu tempo nem mesmo questionar v
— Max falta apenas dois dias pra o casamento de Diana. — Revirei os olho ao escutar John atrás de mim, avisando como se eu fosse me casar em dois dias. — Eu sei John, você avisou ontem e hoje novamente, quer que eu mande presente? — Suspirou atrás de mim. — Você não vai realmente fazer nada?Neguei se Diana que vai casar, não fez nada, além de vim e transar comigo, o que eu posso fazer? — Não eu, não vou fazer, o que me sugere fazer? — Deu de ombros me olhando. — Não faço ideia, se você tem algo a reclamar o faça enquanto é tempo, vá a casa dos Donatello diga para ele que a mulher é sua, não sei.Ri alto, o minino que o pai dela me fará, é encher meu corpo de bala. — Ok, eu vou e você cuida do meu velório, al&e
Três dias sem sair do quarto, Constância trazendo minas refeições, Soledá levando e trazendo Antony, da janela observei a decoração que se formava no jardim, seria perfeito se o homem que eu vou me casar não fosse um mentiroso, e estivesse a dois dias tendo relações com Anita, uma das meninas que trabalha com Max, passei dias pensando em tudo, voltar a atrás não adiantaria, ele não me tocando esta ótimo.Pelo menos o acordo ele cumprirá. Duas batidas vieram na porta, suspirei entendiada dentro do quarto. — Entre! — Aqui não há uma diversão, não há minhas colegas de escola falando sobre o que vai fazer no dia seguinte, não tem as garotas falando as loucuras que fizeram, compatilhando suas experiências, não tem nada para me distrair, fico me perguntando o que os ricos fazem realmente ao longo
— Como foi? Recusou a proposta dele? — Meu irmão negou apertando entre os olhos sentado no carro, John ao volante. — O que houve Max? — Perguntei lhe empurrando pelo ombro. — Caspita Apolo, me deixe. — Disse enraivado, olhei para John que negou dizendo não saber. — Maravilha, conversei com Diana ela parece mais animada para ir a forca do que pra o casamento, não me parece ter escolhido nem mesmo a decoração de lugar. Estava sem sair do quarto a dias,... — Max me interrompeu agressivo, falando alto. — E o bebê de quem é? Perguntou a ela de quem é filho? Se é seu filho ou irmão dela? — Neguei sentado no banco. — Porque esta interessado no bebê Max? Quer se tornar pai? — Não respondeu, mostrando-se estressado. — Ela falou algo sobre o noivo? — John perguntou afirmei. — Após o casamento ele assumi tudo, em alguns anos ela vai pedi o divórcio, vai embora com o pequeno quer viver como antes