Desconhecido- Aaron, meu nome é Aaron Wahlberg-apresentou-se, Mariané foi percorrida por uma espiral de emoções. Não sabia o que dizer, de tentar temia tropeçar em suas próprias palavras e ficar diante dele, uma tola.- D-desculpe-me, estraguei sua camisa, que idiota Eu sou, desculpe…Em seguida, ele alcançou um par de guardanapos nas proximidades e tentou limpar a bagunça causada. Ela não imaginou colocar as mãos em um estranho, mas estava tão nervosa que não reparou nisso. O jovem a deteve, agarrando-a cuidadosamente pelos dois braços.- Pára, por favor, não é nada. Cómo qual o teu nome? - ele tentou conversar, minimizando o incidente.- Eu Mari Mariané Lombardi. - conseguiu dizer recuperando paulatinamente o fôlego.- Italiana Italiana?—Não, meus pais eram-explicou esforçando-se para que não lhe falhasse a voz.- Ah, eu entendo, é por isso que seu sobrenome. Quer conversar um pouco? - inquiriu de repente, ficou meditando em sua pergunta, algo indecisa.—Não, Não acredito, minhas
Seus pulmões trabalharam arduamente, FL ele flertou? Era provável que ele estivesse namorando com ela, ele ficou com medo de que fosse verdade. Ele não planejava isso, não era sua intenção procurar um flerte naquela noite. Pelo menos ele poderia correr no caso de o jovem Wahlberg tentar outra coisa, porque suas pernas sem aqueles saltos altos se moviam com tranquilidade. Não nos esqueçamos da adrenalina imperiosa que se sente ao nos expor ao perigo e, embora Aaron não estivesse sendo exatamente az Aleatório, perigoso, não o conhecia totalmente, ele não podia prever qual seria seu próximo passo.Eu gostaria que ele pudesse ter o poder de ler mentes, então ele saberia o que aconteceria em sua cabeça. Conhecer as intenções pelas quais ele se aproximou dela naquela noite, de que ele fosse tão fofo e amigável, mal conhecendo-a.- Não quero ser ousado, mas você está linda, nunca vi uma mulher tão deslumbrante como você. - confessou levantando-lhe o queixo, sem Distância e meio, perto de seu
Quando ele saiu, ele parou de se preocupar com nada, o pior que poderia acontecer com ele, com certeza, não se assemelharia a tudo o que ele teve que viver. Eu só faria sexo selvagem com esse cara e pronto. Guardou o cartão com disfarce dentro do decote do vestido. No momento, ela foi interceptada por sua amiga, a castanha.- Ei, deixaste-me sozinha, Kelly, estive à tua procura e nada, onde andavas? - ela tentou parecer chateada.- Tranquiliza-te que não te aconteceu nada, as duas seguimos enteritas. Eu vi você sair ao lado de alguém, você tem que me contar. - exigiu ansiosa.- Eu só precisava de ar, não me dou bem em todo esse mar de pessoas, você sabe. Mas eu não namorei ninguém. - mentiu.- Então foi mera coincidência que eles saíram ao mesmo tempo, desculpe por interpretar mal os fatos. - disse-lhe, no fundo não havia nenhuma confusão.Ele a tinha visto falar com um garoto de longe, mas para evitar incomodá-la ainda mais, ele seguiu o fluxo.- Graduación uma festa de formatura não
- Ismaíl, não sei por que te permito que faças o que quiseres comigo, mas se vais enlouquecer-Me, faze-o já. - emitiu levada por um frenesi intenso.Beijou-o saboreando a derrota, aceitou ter perdido novamente a batalha.A lua testemunhou como duas peles, frio e calor, impaciência e descontrole se fundiram sem dar trégua. Sobraram-lhes as roupas, a delicadeza e a parcimônia. Respiraram com necessidade, demência e no combate de seus lábios agarrados ao abismo passional, caíram. Os holofotes se apagaram, apenas os dois se deixando com medo entre os lençóis de um quarto de hotel.—Perfeita Ron-ronronou espalhando uma fileira de beijos desde o início de seu peito até o centro de sua barriga contraída.Ele não parou de olhar para ela em toda a descida, com isso olhos atravessados por um brilho lascivo e sombrio. A ruiva perdeu os dedos em cada um de seus fios escuros, mexendo o cabelo.- Ismaíl…Sua língua perita bregou deliciosamente naquele botãozinho por alguns minutos. Ela encolheu os
AmálgamaEles tomaram o café da manhã em um local icônico, pitoresco e verdejante dentro do Beverly Hills hotel; tinha bancos dispostos em torno de uma fonte de refrigerantes. Mariané, espantada, perdeu o olhar no entorno. Ismaíl já conhecia o local, costumava frequentá-lo durante suas estadias na cidade quando fazia suas viagens de negócios.Ele acenou para o garçom, que já o conhecia, ele se aproximou deles imediatamente. Não passou despercebido para a bela empresa que o executivo trouxe. Saudou-o enquanto o magnata se acomodava em seu lugar; Ismaíl pegou a carta e inspecionou com olho agudo, como costumava, os pratos.Perguntou a Mariané o que lhe apetecia, e ela limitou-se a encolher os ombros. Ele não se importava de comer o que quer que fosse, ele não tinha muito apetite de qualquer maneira.Ele decidiu pelos dois o que eles comeriam. O garçom saiu com a ordem, depois de pedir permissão.- Não devia estar aqui, A Kelly deve estar a procurar-me como louca e não posso nem ligar-lh
Ismaíl apertou o volante com força e, no perpétuo desejo de manter a calma, exalou fundo.- Há muito tempo, quando te conheci comenzó-começou a dizer, Mariané não gostou de nada do que falaria. Decidi abrir uma conta em seu nome, a partir dos dezoito anos você poderá dispor desse dinheiro, o que significa que você já pode fazê-lo, é o suficiente para o que quiser. Use - o, não aceitarei um não como resposta.- Você não pode me forçar a gastar seu dinheiro —replicou enfurecida, mas em um tom baixo, ainda —. De quanto estamos falando, Ismaíl?- Mais de cem milhões de dólares.Piscou com desmesura, pareceu-lhe uma barbaridade, e ele definitivamente um louco de remate. Com essa quantia de dinheiro, ele poderia viver o resto de sua vida. Qualquer um teria caído a mandíbula no chão se soubesse que era dono de uma fortuna exorbitante.- Não, de jeito nenhum aceitarei, você deve ser louco para desperdiçar tanto dinheiro.- É isso que você chama de desperdício? Nem faz sentido o que você diz,
ConexãoEle queria uma pausa, silêncio, um momento sozinho. Ele ficou lá por um tempo, na varanda de seu pequeno apartamento ao lado do laptop sobre as pernas. O sol dava luz quente, amena com isso, respirou fundo enquanto fechava as pálpebras. A brisa em um balanço brincalhão fez seu cabelo voar, ele sorriu, ele tinha um caminho pela frente para percorrer.Depois de um tempo, ele ficou com fome, acariciou seu abdômen. Com preguiça, dirigiu-se para a cozinha. O espaço era perfeito, luminoso e muito funcional; trazendo calor e texturas, como o terraço do chão. Havia uma janela através da qual desfrutava da luz natural que se infiltrava desta divisão. Ao contrário do carvalho colocado em forma de espinha de peixe do chão da sala e dos dois quartos.Já cinco meses lá, e sentiu-se um lar acolhedor.Abriu a geladeira, estava vazia, esperançosa de que encontraria algo no armário, levantou-se na ponta dos pés e verificou, encontrou um pacote de biscoitos intacto. Pelo menos era alguma coisa.
- Ah não, você se sente perfeito a gravidez-sussurrou com ternura, depois disso, pôs —se em pés -. Estou atrasado, vou tomar um duche.- Deixarás a comida pela metade?- Sim, joga-a no lixo por mim. - suplicou-lhe juntando as palmas das mãos.- Nem maneira.Depois de alguns minutos lavou os trastes, olhou para o relógio na parede, os ponteiros marcavam já as quatro e meia da tarde.Ele decidiu fazer uma pausa, o habitual cochilo de todos os dias.Deitada no sofá, ela pressentiu que logo adormeceria. Ele mergulhou na irrealidade dos sonhos, tão palpáveis que se permitiu sentir seus lábios, seu gosto, seus abraços. Um fio interminável de momentos nítidos, agora preto e branco, apertava-lhe a garganta, apertava-lhe o peito a ponto de ser insuportável. Quanto mais afundava nos abissais da inconsciência, ansiava com implacável e abrupto frenesi poder fazer voltar o tempo atrás.Sem ele, infelizmente, sua alma era uma dicotomia. Não terminava de se acostumar ou de se fazer à ideia de uma vi