—Sim, ele a obrigava a estar presente em tudo, então sei que tem acordo com ele o Reymond, o quero longe dela.
—Me diga mais sobre ela.—Saberá mais sobre ela quando irmos aí, a final se é pai dela, é meu sogro e lhe devo respeito, mas ela está feliz agora, e só saberá dessa conversa quando irmos aí local que escolher para nos encontrarmos.—Está bem, obrigado pelas informações dadas acho que tenho algo a fazer sobre isso.—Pode me explicar por favor, se for possível é claro.—Lhe digo meu genro, eu não tinha estes conhecimentos, que minha filha era maltratada pelo ex-namorado Reymond, e nem tinha conhecimento que eles nem estavam mais juntos, só tive esta informação que não estavam juntos quando vi ela nos jornais com vossa família e amigos na festa de casamento, e tambémEles ouvem o som do embarque, eles têm uma viajem tranquila até a Grécia, Ana se encanta com o lugar, a limpeza das águas, os pontos turísticos relacionados a religião, os templos dos deuses tudo era lindo e admirável para Ana.Assim se passou a semana, Jeon queria comprar coisas nos Shopping pois foram somente com uma pequena mala para o país, ele queria comprar roupas para Ana, e dinheiro não era algo que para ele fosse um problema. Ana aceitou que fossem para o shopping, mas ela não via nada de diferente lá, a não ser as lojas infantis, Jeon ficou um pouco preocupado por Ana resolver comprar roupas infantis na Grécia, mas ele também entendeu que ela não iria vir para a Grécia para somente vir comprá-las, Ana somente escolhia roupas com cores neutras.—Já comprou o que queria amor? – Fala após voltar da loja feminina aonde ti
—Ana eu não sabia sobre você, só soube da sua existência pois uma amiga de sua mãe me contou que ela estava grávida de você, e com medo de que minha esposa pudesse fazer algo com você, ela lhe deu para a adoção, até então pensei que estava na Itália, como eu te procurei por todos os lugares na Itália e não lhe achei, foi então que abri a procura para as máfias de outros países, foi aí que eu te encontrei, mas a pessoa que disse que estava com você me mentiu, soube mais sobre você por causa dos seguranças e espiões que pedi para esse seu namorado por atrás de você. —O que? —Ana Calma. -Fala Jeon. —A culpa daquilo tudo era realmente dele? —Eu só soube o que realmente aconteceu porque Jeon me contou. —Jeon anda falando com ele e não me contou
Ela desce e Vicente manda o segurança cortar alguns cachos de uvas, o segurança tinha vários baldes com tampas e em cada um deles ele colocava uvas de várias cores cada balde com sua cor.—Jeon venha aqui meu genro- Jeon vai até ele e Vicente lhe mostra algo – Olhe aqui consegue ver? —O que é isso? —Este é uma muda para ser retirada, durante tempos e tempos o vinhedo cria suas próprias mudas quando não tem mais espaço para crescer, então as mudas novas vão para um novo terreno e assim nasce um novo vinhedo, sei que o seu negócio é gado, quando falamos em fazenda, mas agora terá que aprender sobre vinhos, comida italiana, não quero você envolvido com a minha "linha" filho, e nem Ana envolvida com ela. —Seu negócio na "linha"? – Pergunta Jeon, e Ana fica a escutar tudo sem dizer nada. —Ele
—Então ela teve medo por Ana. -Fala Jeon—Sim, Ana sua mãe com medo lhe teve com a minha ajuda, ela teve você em minha casa com a ajuda de uma freira amiga minha, no segundo seu dia de vida nós te batizamos. —Então sou católica? —Sim minha pequena.... Eu tive de voltar para o trabalho e foi ai que ela te pôs para a adoção, eu só soube disso por causa desta amiga freira que me avisou, mas ela não sabia me dizer aonde você estava, foi ai que eu não lhe vi mais minha filha, e quando o filho de Corel faleceu e sua mãe já tinha falecido, eu contei a ele, ele lhe procurou por toda a Itália minha pequena até fazer algo que ele não queria fazer ele fez, ele arriscou a própria vida pedindo para outras máfias a achar, muitos disseram que estavam com você até um moço chamado Reymond aparecer com seu
—Eu sei que você tinha vontade disto pois você mesma me disse que queria comer as comidas daqui então aproveite, pois, sua madrinha cozinhou isso tudo para que aproveite bem sua estada no vinhedo. – Fala Jeon sorrindo para Ana. —Relaxe minha filha, cada vez que vier nos visitar farei coisa diferentes para que você experimente de tudo, já que é italiana deve conhecer as comidas de sua terra natal. – Fala Margarida se sentando a mesa ao lado de Ana. —Madrinha posso pedir algo? – Pergunta Ana com um sorriso nos lábios. —Vicente como pode esta menina ter seu sorriso? Até imagino o que vai pedir só de ver este sorriso. —Consegue saber o que minha esposa deseja por ter o sorriso igual ao do pai, Margarida? —Sim. —Então me conte, eu como esposo mal consigo entender as caras e bocas de Ana. —Ela quer algo doce para com
—Estou melhor não preciso de médico madrinha. —Ele virá ver o que você tem, e se for só cansaço poderá lhe dar algumas vitaminas, não me negue cuidar de você minha filha. —Está bem madrinha receberei o médico, assim a senhora vai ficar mais calma? —Sim eu ficarei. —Jeon o médico já está a caminho, venha comigo para recebe-lo. – Ele beija a testa de Ana e vai junto com o sogro. —Madrinha Jeon gosta dele. —Dele quem meu amor? —De meu p... —Seu pai? Bem meu amor, vi quando Vicente falou com Jeon a primeira vez, ele fez questão da ligação fosse na viva voz no início da conversa, somente para eu ouvir a voz de seu esposo, ele leu muitas coisas sobre Jeon minha filha e confia nele, acho que a confiança é mútua. —Sim. – Ana
—Ela não o queria virgem para o casamento, ela é muito parecida com a mãe. —Sim, aí começou a minha guerra com Reymond e a chegada do segurança que a viu nua, e adentrou seus aposentos enquanto dormia sem minha presença no quarto, eu soube por um segurança de confiança tudo o que ocorreu, meu pai pegou o cara e o fez falar algumas coisas, mas nada de significativo, mau pai me chamou para o lugar do interrogatório, e Ana ficou furiosa comigo pois menti para ela que eu iria em uma reunião e não para o interrogatório, ela estava chateada pois aquilo tudo estava a acontecendo por causa dela. —Ela ficou muito mal? —Sim, ela me exigiu que eu não matasse o cara, mas poderia deixar outra pessoa faze-lo, pois ela sabia o que acontecia na "linha " naquela situação. —Entendo ela não queria sangue nas suas mãos.
—Está bem doutor, pode dar seu endereço? —Menina seu pai vai leva-la, ele conhece a clínica, vejo vocês lá amanhã. —Obrigado doutor. O médico vai embora e Ana começa a chorar, Jeon a abraça e pede que poça ficar sozinho com a esposa, ele beija Ana carinhosamente e acaricia a barriga com um sorriso no rosto, Ana se acalma aos poucos. —Está mesmo feliz? —Estou com medo Ana, é algo novo para mim, para nós, mas ele ou ela é o nosso amor, o quanto eu amo você. —Eu estou com medo Jeon, não sei se vou ser a mãe ... —Amor, eu estou aqui com você, foi nosso amor que fez esta criança, eu sempre vou estar do seu lado, seu pai está feliz, sua madrinha está feliz, percebo que você trouxe alegria para esta casa amor e vai levar alegria para a nossa casa também. &nda