—Ela não o queria virgem para o casamento, ela é muito parecida com a mãe.
—Sim, aí começou a minha guerra com Reymond e a chegada do segurança que a viu nua, e adentrou seus aposentos enquanto dormia sem minha presença no quarto, eu soube por um segurança de confiança tudo o que ocorreu, meu pai pegou o cara e o fez falar algumas coisas, mas nada de significativo, mau pai me chamou para o lugar do interrogatório, e Ana ficou furiosa comigo pois menti para ela que eu iria em uma reunião e não para o interrogatório, ela estava chateada pois aquilo tudo estava a acontecendo por causa dela.—Ela ficou muito mal?—Sim, ela me exigiu que eu não matasse o cara, mas poderia deixar outra pessoa faze-lo, pois ela sabia o que acontecia na "linha " naquela situação.—Entendo ela não queria sangue nas suas mãos.—Está bem doutor, pode dar seu endereço? —Menina seu pai vai leva-la, ele conhece a clínica, vejo vocês lá amanhã. —Obrigado doutor. O médico vai embora e Ana começa a chorar, Jeon a abraça e pede que poça ficar sozinho com a esposa, ele beija Ana carinhosamente e acaricia a barriga com um sorriso no rosto, Ana se acalma aos poucos. —Está mesmo feliz? —Estou com medo Ana, é algo novo para mim, para nós, mas ele ou ela é o nosso amor, o quanto eu amo você. —Eu estou com medo Jeon, não sei se vou ser a mãe ... —Amor, eu estou aqui com você, foi nosso amor que fez esta criança, eu sempre vou estar do seu lado, seu pai está feliz, sua madrinha está feliz, percebo que você trouxe alegria para esta casa amor e vai levar alegria para a nossa casa também. &nda
—Parabéns Ana! —Meu sogro, obrigado, ainda é estranho para mim. —Então já dá para saber se é menino ou menina? —Pai ainda não podemos ver só com três meses e Ana está com dois meses e uma semana. —Que pena. — E espera ainda eu não acabei, não é um neto ou uma neta, mas os netos. —Espera são gêmeos? – Jeon retira da mala de mão o ultrassom e dá para o pai. —Pode ficar com ele pai, Vicente também ficou feliz por ver que são dois, quem sabe vem um casal? —Era o sonho de sua mãe, ter um casal, mas você quis vir sozinho. -Jeon ri. —Vamos nos deitar pai, amanhã Ana mostra as roupinhas que ela comprou na Grécia e na Itália para o bebê. —Boa noite, vou me recolher também.Era man
—Verdade amor, e com o tempo eu aprendo a cuidar delas também, não estará sozinho. – Fala Ana segurando a mão de Jeon. —Seu pai me deu uma grande responsabilidade amor, é algo que eu nunca imaginaria, conhece-lo e ter que aprender sobre um novo negócio. —Eu também passei por isso Jeon, quando Halana ganhou o restaurante de seu avô, eu nunca tinha tocado nada além das fazendas e da "linha", mas sua mãe queria manter o restaurante da família e as imobiliárias da família de sua avó, foi assim que eu aprendi a lidar com todo aquele império e ensinar você a cuidar dele. —Como os vinhedos, o restaurante Italiano e o Quatro ventos não tem a ver com a "linha" posso ajudar Jeon com eles. – Fala Ana. —Amor primeiro vai ter muito trabalho com os Gêmeos, quando eles crescerem você vai poder me ajudar si
**Carta**Ficou feliz com o presente para seu futuro filho Jeon Mascal? Sebe que ele deveria ser meu não sabe?Pois bem eu ainda terei meu filho com Ana depois que este morrer, ela não sentirá falta deste após ter um filho meu.Há diga a ela que eu a amo e se ela quiser eu assumo o bastardinho após sua morte, pois ela pode escolher, perder o filho ou o marido, para mim ter vocês dois fora do caminho seria algo excelente.****—Reymond, estava muito tempo sem dar as caras, e agora lhe ameaça meu filho, e o pior ameaça as crianças. —Veio algo com as rosas? —Sim, uma carta para Ana. – Fala e dá a carata para Jeon.*** Carta ***Oi amor, deve estar com saudades de mim, já que eu resolvi ficar fora por muito tempo, mas eu te perdoo por ter me traído e me posto na fila da morte na "linha Italiana".
—Ana, está melhor minha filha? —Madrinha Margarida? Aonde eu estou? —Não se lembra do parto de seus filhos minha filha? —Parto? Eu me lembro de vir ao hospital e esperar a saída de Jeon de uma cirurgia. —Depois disto. —Eu não me lembro mais de nada. – Margarida dá a Ana uma menina pequena muito bonita. —Tem que dar um nome a ela Ana, como mãe da "linha" você tem o direito de escolher o nome das suas filhas e seu marido dos filhos. —Aonde está o outro bebê, madrinha? – Fala Ana preocupada com seu filho. —Está com Jeon, ele está lá no berçário do Hospital, seu bebê precisa ficar na incubadora por um tempinho Ana ele nasceu um pouco menor que ela. —Então é ele? —Você não sabia Ana? –Era para ser uma surpresa para mim
—Mas se eles tomarem o suplemento ficaram bem e alimentados, doutor? —Sim, sabemos que o melhor é o leite materno, por causa dos seus anticorpos que protegeriam os bebês então evite muitas visitas a eles até os três meses, e não deixe pessoas doentes se aproximarem deles até este mês. —Sim doutor, farei isso. —Bem terá alta amanhã junto com sua filha, seu marido terá alta semana que vem junto com seu filho, se até lá ele tiver o peso ideal para sair daqui. —Ana peço que não venha ao Hospital, soube por seu pai que estão com um caso complicado pois a cirurgia de seu marido foi tentativa de assassinato, temo que podem querer vir atrás de você e do bebê. —Mas meu filho ficará aqui sozinho? —Não, Jeon já pediu que seu filho fique com ele em seu quarto, e a dire&cc
—Sabe que ele infringiu as leis. –Fala Vicente Corel—Sim eu sei, eu não vou defende-lo. –Fala Ramires—Como assim não vai me defender? – Fala Reymond—Acha que eu vou arriscar as mulheres da linha por causa das suas loucuras? —Eu não sou louco Ana me pertence. —Chega pode leva-lo e fazer a valer a lei Vicente Corel.Vicente manda Fábio levar Reymond para o lugar de Reunião da família Mascal, Fábio só confirmou com a cabeça e o levou embora. Vicente vai até o quarto de Ana e vê que a filha foi drogada e teria que passar mais alguns dias no hospital para se desintoxicar da substância injetada nela, Jeon estava furioso com o ocorrido pois ele não tinha prestado atenção suficiente no tal enfermeiro que tinha levado sua esposa, pois estava recebendo fortes remédios para dor dados pelo cirurgi
As linhas pediram explicações sobre o caso pois muitos boatos tinham sido espalhados, sobre o caso, Reymond foi amordaçado para não interromper os líderes da família, e assim por alguns minutos eles contaram todo o ocorrido, ele seria executado por vários delitos a "linha", Vicente e Ricardo começaram a nomear os delitos de Reymond antes da abertura das torturas.—Primeiro delito expor uma mulher da linha a uma execução e no caso dele seria várias execuções que deixaram a moça com trauma de sangue. –Fala Vicente. —Segundo delito cárcere privado por intimidação a uma mulher da linha, retirando dela o seu direito de ir e vir. –Fala Roberto—Terceiro delito mentir para um líder de linha estrangeiro. –Fala Vicente. —Quarto delito ameaça de morte a um futuro líder. –Fala Roberto.