Ela desce e Vicente manda o segurança cortar alguns cachos de uvas, o segurança tinha vários baldes com tampas e em cada um deles ele colocava uvas de várias cores cada balde com sua cor.
—Jeon venha aqui meu genro- Jeon vai até ele e Vicente lhe mostra algo – Olhe aqui consegue ver?
—O que é isso?—Este é uma muda para ser retirada, durante tempos e tempos o vinhedo cria suas próprias mudas quando não tem mais espaço para crescer, então as mudas novas vão para um novo terreno e assim nasce um novo vinhedo, sei que o seu negócio é gado, quando falamos em fazenda, mas agora terá que aprender sobre vinhos, comida italiana, não quero você envolvido com a minha "linha" filho, e nem Ana envolvida com ela.—Seu negócio na "linha"? – Pergunta Jeon, e Ana fica a escutar tudo sem dizer nada.—Ele—Então ela teve medo por Ana. -Fala Jeon—Sim, Ana sua mãe com medo lhe teve com a minha ajuda, ela teve você em minha casa com a ajuda de uma freira amiga minha, no segundo seu dia de vida nós te batizamos. —Então sou católica? —Sim minha pequena.... Eu tive de voltar para o trabalho e foi ai que ela te pôs para a adoção, eu só soube disso por causa desta amiga freira que me avisou, mas ela não sabia me dizer aonde você estava, foi ai que eu não lhe vi mais minha filha, e quando o filho de Corel faleceu e sua mãe já tinha falecido, eu contei a ele, ele lhe procurou por toda a Itália minha pequena até fazer algo que ele não queria fazer ele fez, ele arriscou a própria vida pedindo para outras máfias a achar, muitos disseram que estavam com você até um moço chamado Reymond aparecer com seu
—Eu sei que você tinha vontade disto pois você mesma me disse que queria comer as comidas daqui então aproveite, pois, sua madrinha cozinhou isso tudo para que aproveite bem sua estada no vinhedo. – Fala Jeon sorrindo para Ana. —Relaxe minha filha, cada vez que vier nos visitar farei coisa diferentes para que você experimente de tudo, já que é italiana deve conhecer as comidas de sua terra natal. – Fala Margarida se sentando a mesa ao lado de Ana. —Madrinha posso pedir algo? – Pergunta Ana com um sorriso nos lábios. —Vicente como pode esta menina ter seu sorriso? Até imagino o que vai pedir só de ver este sorriso. —Consegue saber o que minha esposa deseja por ter o sorriso igual ao do pai, Margarida? —Sim. —Então me conte, eu como esposo mal consigo entender as caras e bocas de Ana. —Ela quer algo doce para com
—Estou melhor não preciso de médico madrinha. —Ele virá ver o que você tem, e se for só cansaço poderá lhe dar algumas vitaminas, não me negue cuidar de você minha filha. —Está bem madrinha receberei o médico, assim a senhora vai ficar mais calma? —Sim eu ficarei. —Jeon o médico já está a caminho, venha comigo para recebe-lo. – Ele beija a testa de Ana e vai junto com o sogro. —Madrinha Jeon gosta dele. —Dele quem meu amor? —De meu p... —Seu pai? Bem meu amor, vi quando Vicente falou com Jeon a primeira vez, ele fez questão da ligação fosse na viva voz no início da conversa, somente para eu ouvir a voz de seu esposo, ele leu muitas coisas sobre Jeon minha filha e confia nele, acho que a confiança é mútua. —Sim. – Ana
—Ela não o queria virgem para o casamento, ela é muito parecida com a mãe. —Sim, aí começou a minha guerra com Reymond e a chegada do segurança que a viu nua, e adentrou seus aposentos enquanto dormia sem minha presença no quarto, eu soube por um segurança de confiança tudo o que ocorreu, meu pai pegou o cara e o fez falar algumas coisas, mas nada de significativo, mau pai me chamou para o lugar do interrogatório, e Ana ficou furiosa comigo pois menti para ela que eu iria em uma reunião e não para o interrogatório, ela estava chateada pois aquilo tudo estava a acontecendo por causa dela. —Ela ficou muito mal? —Sim, ela me exigiu que eu não matasse o cara, mas poderia deixar outra pessoa faze-lo, pois ela sabia o que acontecia na "linha " naquela situação. —Entendo ela não queria sangue nas suas mãos.
—Está bem doutor, pode dar seu endereço? —Menina seu pai vai leva-la, ele conhece a clínica, vejo vocês lá amanhã. —Obrigado doutor. O médico vai embora e Ana começa a chorar, Jeon a abraça e pede que poça ficar sozinho com a esposa, ele beija Ana carinhosamente e acaricia a barriga com um sorriso no rosto, Ana se acalma aos poucos. —Está mesmo feliz? —Estou com medo Ana, é algo novo para mim, para nós, mas ele ou ela é o nosso amor, o quanto eu amo você. —Eu estou com medo Jeon, não sei se vou ser a mãe ... —Amor, eu estou aqui com você, foi nosso amor que fez esta criança, eu sempre vou estar do seu lado, seu pai está feliz, sua madrinha está feliz, percebo que você trouxe alegria para esta casa amor e vai levar alegria para a nossa casa também. &nda
—Parabéns Ana! —Meu sogro, obrigado, ainda é estranho para mim. —Então já dá para saber se é menino ou menina? —Pai ainda não podemos ver só com três meses e Ana está com dois meses e uma semana. —Que pena. — E espera ainda eu não acabei, não é um neto ou uma neta, mas os netos. —Espera são gêmeos? – Jeon retira da mala de mão o ultrassom e dá para o pai. —Pode ficar com ele pai, Vicente também ficou feliz por ver que são dois, quem sabe vem um casal? —Era o sonho de sua mãe, ter um casal, mas você quis vir sozinho. -Jeon ri. —Vamos nos deitar pai, amanhã Ana mostra as roupinhas que ela comprou na Grécia e na Itália para o bebê. —Boa noite, vou me recolher também.Era man
—Verdade amor, e com o tempo eu aprendo a cuidar delas também, não estará sozinho. – Fala Ana segurando a mão de Jeon. —Seu pai me deu uma grande responsabilidade amor, é algo que eu nunca imaginaria, conhece-lo e ter que aprender sobre um novo negócio. —Eu também passei por isso Jeon, quando Halana ganhou o restaurante de seu avô, eu nunca tinha tocado nada além das fazendas e da "linha", mas sua mãe queria manter o restaurante da família e as imobiliárias da família de sua avó, foi assim que eu aprendi a lidar com todo aquele império e ensinar você a cuidar dele. —Como os vinhedos, o restaurante Italiano e o Quatro ventos não tem a ver com a "linha" posso ajudar Jeon com eles. – Fala Ana. —Amor primeiro vai ter muito trabalho com os Gêmeos, quando eles crescerem você vai poder me ajudar si
**Carta**Ficou feliz com o presente para seu futuro filho Jeon Mascal? Sebe que ele deveria ser meu não sabe?Pois bem eu ainda terei meu filho com Ana depois que este morrer, ela não sentirá falta deste após ter um filho meu.Há diga a ela que eu a amo e se ela quiser eu assumo o bastardinho após sua morte, pois ela pode escolher, perder o filho ou o marido, para mim ter vocês dois fora do caminho seria algo excelente.****—Reymond, estava muito tempo sem dar as caras, e agora lhe ameaça meu filho, e o pior ameaça as crianças. —Veio algo com as rosas? —Sim, uma carta para Ana. – Fala e dá a carata para Jeon.*** Carta ***Oi amor, deve estar com saudades de mim, já que eu resolvi ficar fora por muito tempo, mas eu te perdoo por ter me traído e me posto na fila da morte na "linha Italiana".