/Suyane’s POV/
A luta que Nanda e eu tivemos a algum tempo atrás causou alguns danos a moradia de Jack, mas felizmente consegui concertar todos, inclusive até uma nova porta para substituir a que acabei destruindo. E consegui finalizar tudo bem antes que eles chegassem.
Atualmente, meus amigos já voltaram da missão em que a valquíria os mandaste, e pelo que eu pude escutar, eles obterão sucesso.
Jack por sua vez, pareceu bem surpreso ao me ver em sua residência, o que serias obvio já que eu literalmente invadi a casa, mas por incrível que pareças, ele apenas pareceu querer ignorar minha presença e não disse nada. Na realidade, esperava que ele brigasse comigo mais uma vez, porém acho que serás melhor assim, ou quiçá ele poderias acabar me expulsando novamente.
Nanda não retornou desde nossa luta e não a vi pelos territórios, não que eu estejas reclamando, realmente desejo não vê-la mais. E sobre a suposta runa que meus amigos procuravam; ouvi dizer qu
/Suyane’s POV/ Sinto-me tão pasma e confusa que a única coisa que consigo fazer; és gritar assustada, até que meus pulmões ficassem sem ar. Recupero o folego e tento me manter calma, no entanto, a visão do pesadelo veem a minha mente mais uma vez. Será que aquilo... Foi verdade? Realmente aconteceu? Sarah realmente me mataste? É por isso que estou neste corpo? M-Mas ainda não faz sentido, por qual razão ela me traria de volta? A não ser que tivesse outra valquíria. Não, isso é impossível, não é? Todas as valquírias estão mortas, isso de acordo com a própria Sarah, m-mas então como estou aqui? Pois, não tenho o poder para possuir corpos, então não fazes sentido algum. Quiçá, eu devesse voltar a casa de Jack, malgrado, nem sei onde estou e quem dirá chegar lá. Ah, as coisas não poderiam ser piores. De repente, meus profundos pensamentos são afastados quando escuto passos dentro da floresta onde eu não enxergava bem. Passos que vinham em minha di
/Suyane's POV/ Jack, Caleb e eu estávamos chegando a um grande campo aberto que a perto da casa do garoto-lobo, pois Mitisuki havia nos pedido para encontra-lo lá. Na verdade, ele havias pedido especificamente para mim e Jack, mas o aspirante a explorador apenas decidiu nos acompanhar. Ele não nos disse o que queria, apenas que deveríamos nos encontrar com ele e não podíamos nos atrasar. Puff, como se ele mandasse em alguma coisa. De qualquer forma, ainda nos apressamos para chegar ao ponto de encontro para saber ao que se referia; — Se me recordo, apenas pedi que Suyane e Jack viessem — Diz Mitisuki ao ver que Caleb nos acompanhava. — Apenas quis acompanhar meus amigos — ruivo rebate. — Vocês mortais sempre fazem o que querem, né? Isso é irritante — O Chyuni revira os olhos. — Escute — Me pronunciou, mudando o rumo da conversa: — O que queres? Por qual razão nos chamaste até aqui? — Já que Celeste quer ajudar e me empurrou para isso, quero saber até onde vão seus poderes. Afina
/Mitisuki's POV/Fomos alertados que Yonara foi atacada de surpresa por uma outra yarén chamada Nanda. E como a garota mal sabe usar suas habilidades atuais, não pode se defender direito sendo gravemente ferida por magia como consequência. Ao que parece ela teria sido salva por aquele humano explorador e já está sendo tratada com a magia de cura de Celeste.No caso eu, estou tendo que ficar nas redondezas da casa como um maldito cão de guarda, pois os outros acham que a tal raposa possa voltar aqui para tentar acabar o que começou. Sinceramente, acho que é um pouco idiota pensar nisso, não acho que essa Nanda seria estupida para vir aqui, não é?Argh, eu nem queria estar aqui, preferia não ter me envolvido em nada disso. Na verdade, nem sei por que aceitei estar aqui! Celeste simplesmente me empurrou para isso. Afe, que merda.Acabo por ficar resmungando em meus pensamentos por um tempo, até que escuto o barulho de arbustos se movendo e galhos se quebrando. Não era pelo vento, mas sim
/Sarah's POV/Ontem foi a noite de lua cheia, que tive um plano e mandei Nanda executa-lo. A raposa devia usar alguns de seus feitiços para atiçar Jack e fazê-lo cair sob o poder da lua tendo a possibilidade do yarén surtar e até mesmo matar algum daqueles mortais nojentos, de preferência que fosse Yonara.Agora pela manhã, ela retorna ao meu palácio, e espero que tenha as boas notícias que quero.— Ocorreu como planejado? — Interrogo assim que a vejo.— Não exatamente. Aquele lobo branco no qual citei, levou Jack ao palácio crysjong numa tentativa de protege-lo — Ela começa a explica: — Tive que fazer uma espécie de ilusão, na qual atraiu Yonara e aquele explorador ruivo.— Ambos estão mortos?— Não. Jack até chegou a ferir o mortal, mas ao que parece o mesmo já foi curado pela valquíria.Argh, isso é extremamente frustrante. Ainda não acredito que realmente há outra valquíria além de mim, e ela ainda ousa estar do lado deles? Contra a mim? Grr, já posso sentir que tentar convence-la
/Celeste's POV/ Já era um novo dia e a busca pelas três Gryxxa’s ainda continuava. Ontem, depois daquele pequeno confronto na aldeia de xangry, ninguém as viu mais, elas apenas desapareceram. No entanto, ainda precisamos continuar a procurar, não sabemos o que elas fazem aqui e não podemos permitir que mais pessoas se machuquem. A marechal Sawa e seus seguidores fazem suas patrulhas em terra, enquanto eu vigio as coisas do céu; de horas em horas, sobrevoo os territórios das quatro aldeias da capital na espera de acha-las, mas até o momento não havia detectado nada. Isso realmente me intriga, afinal, a onde elas iriam? Até por que, elas não teriam como sair do país em tão pouco tempo. Será que algum aldeão as acolheu? Bom, se esse for o caso, talvez o termo espião seja mais adequado. Malgrado, acabo por interromper meus próprios pensamentos pois algo me chama a atenção, uma movimentação estranha em um bosque. Será que são as gryxxa’s? Penso em alertar os outros, mas não tenho certe
/Caleb's POV/ Eu sou Caleb Ducan, um dos melhores magos exploradores de todo o mundo! O mais habilidoso, o mais charmoso, além do fato de eu ser um prodígio. Certamente, poucos chegam aos meus pés. Meu objetivo atual é espalhar meu nome por todo este mundo, o que não deve ser tão difícil assim; afinal, eu sou incrível, né? E para ajudar neste meu objetivo como explorador, irei embarcar em uma nova aventura. Desta vez, meu mais novo destino será as terras mágicas e misteriosas de Shiymorán! Um continente rodeado por águas traiçoeiras que fica ao oeste, essas terras foram um lugar muito pouco explorado por conta da natureza extremamente perigosa. Pode ser bobagem, mas já ouvi boatos de que as árvores daquele lugar podem se mover e podem matar qualquer criatura que lhe ofereça ameaça! Não que eu esteja com medo, claro que não! Além do mais, por incrível que pareça há uma grande população humana naquele país que vive em comunhão com a natureza. Então, se eles conseguem s
/Caleb's POV/ Fiquei mais tempo naquele lugar do que eu queria, subindo e descendo diversas escadas, e ainda não achei algo que preste. As únicas coisas que eu encontro são pinturas velhas pelos corredores, um campo de treinamento vazio… até encontro algumas espadas, mas elas não têm nada de especial. Além disso, sinto como se alguém me observasse e estivesse me seguindo, mas, toda vez que olho em volta, eu só vejo o corredor vazio e escuro! A única coisa diferente que enxergo são grandes estátuas velhas de anjas guerreiras. Ah, tudo deve ser imaginação minha. Eu tive um dia bem cheio, então deve ser só o cansaço. Só falta uma sala para eu verificar; se ainda não achar nada, vou embora. Me aproximo da grande e pesada porta fechada e a empurro com força para abri-la. No momento em que entro na sala, me deparo com algo brilhante! É uma espada banhada em ouro puro que está apoiada ao lado de um trono vazio. Eu posso sentir uma poderosa magia fluindo sobr
— Enfim, mudando de assunto. E se eu te pedir um favor? — pergunto nervosamente. — Você não sabe mais pra que lado fica a vila, né? — ele deduz. Apenas respondo que sim com a cabeça, fazendo com que o garoto revirasse os olhos, soltando um logo suspiro. — Se vira! Eu não vou voltar para lá. — Argh! Qual o problema? Pelo menos me fala onde tem um hotel que eu possa me hospedar — peço. — A essa hora da noite, eu duvido que algum hotel irá te atender. — Como assim? — fico confuso e preocupado. — Meio que tem um horário limite aqui na capital, e depois desse horário da noite os hotéis não recebem mais hóspedes. Por algum motivo funciona assim, a não ser que você volte para o litoral oeste. Ugh! Realmente quero evitar usar o teletransporte de novo, afinal, usei ele hoje mais que o necessário. Mas, esse parece ser um caso que não tenho muita escolha. Aliás, vai ser melhor usá-lo do que andar a noite toda para chegar ao litora