Capítulo 11

AMELIA

Cheguei em casa assada, pelas investidas grosseiras de Jean ao transar comigo numa cabine privada e a consciência reclamar por minha atitude. Por estar sob pressão e a frente de um dos caras influentes de uma das maiores baladas de Londres, não tive chance de recusar. O plano sórdido de Emma funcionou para conseguir a noitada no Le Cirque que custou meu corpo. Justo no meu aniversário o momento que acreditei desfrutar de alegria e sem encrencas.

Com vontade de chorar, me tranquei no quarto. Me sentia mal pela atitude impensada. Eu queria o meu anjo, passar a noite com ele. Meu corpo doía, pelo aperto das mãos de Jean nos quadris que ficaram marcas. Havia um pequeno chupão no pescoço ao ver no espelho e tive de esconder com uma blusa de gola.

Passei a semana sob o efeito da noite promíscua com os pensamentos em William. A noite teria sido outra se tivesse ficado com ele. Queria vê-lo, falar, mas não ousei mandar qualquer mensagem. Certo que não responderia.

Ainda prosseguia nas
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