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Quando chegou até o seu carro, Sarah se recusou a olhar para trás. Sabia que ele estava lhe seguindo, mas não fazia ideia do que ele queria.

Amaldiçoou mil vezes por nunca colocar suas chaves de forma acessível, sempre as jogava de qualquer maneira dentro da bolsa. Agora precisava vasculhar cada bolso, e estava muito aflita, pois sabia que ele estava se aproximando.

— Droga... Droga, onde coloquei estas chaves? — sussurrou para si mesma.

— Sarah!

Ela o ignorou mais uma vez.

Conseguiu encontrar as chaves e abriu o carro, mas sentiu a mão dele tocar seu braço, impedindo-a de entrar.

— Sarah, por que você está me ignorando? — Ele perguntou, um pouco nervoso.

Ela o encarou com uma expressão séria. Afinal, que direito ele tinha de segurá-la? Mas agora sabia que não tinha como fugir daquela conversa.

Antony continuou:

— Acho que precisamos conversar.

Sarah bufou, depois abaixou a cabeça, recusando-se a encará-lo, o que o deixou ainda mais irritado.

— Será que você pode, pelo menos
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