Sabrina Becker.A melhor parte da comemoração de festas? A comida! Sem dúvidas.Eu não encomendei muita coisa, porque em meus pensamentos seria algo "íntimo" por assim dizer.-Isso é muito bom.- Melissa saboreia o brigadeiro. -Sabrina? Você viu as perguntas que fizeram ao Aaron e o Gustavo durante a festa?Degusto doce sentindo o mesmo derreter.Realmente! Muito bom.-Vi! Eu aposto que o Gustavo se sentiu ofendido com a perguntas da repórter.- analisava as outras opções dê doces. -Solteirão.-Coitado do meu sobrinho, mas sabe? Eu aposto que ele casará com a Kelly.-Não discordo.Nós sentamos em uma mesa com algumas variações de doces e salgados.Já tentei explicar para Melissa que isso seria um pequeno evento causal.Acho que ela não entende isso.-Quantos doces...- observo um por um e ela sorri.-A maioria desses doces vão para o lixo, sabe não é? Ela negou.-Se depender da sua prima, não sobrará um! E o bolo? Escolheu?-Sim! Será entregue no dia do aniversário.Aaron Duckworth.Com
-Quando ele chega?-Hoje mesmo!- A loira diz entusiasmada, cruza as pernas se aconchegando no sofá.-Eu ainda não acredito que você não desconfiou de uma possível gravidez.- Elisa diz ainda incrédula. -Se a minha menstruação atrasar 2 dias eu já estaria no hospital fazendo exames.- Elisa retrucou humorada fazendo Sabrina rir.-E o seu namorado?-Que namorando?- Elisa fecha o cenho. -Não tenho namorado.Elisa tenta manter seu semblante calmo, arruma a postura sentada na poltrona recebendo o olhar desconfiado da amiga.-E o Maike?- Sabrina ergueu uma sobrancelha e Elisa revirou os olhos.-Não tenho nada sério com ele.- dá de ombros. -A gente só se pega.Sabrina assentiu desconfiada.-Traga ele hoje.- Sabrina rir em divertimento, Elisa tenta protestar e a loira interrompe. -Será divertido, traga ele.-Sabrina! Ele faz parte da polícia...-Ele não vai estar fardado ou algo do tipo então, relaxa. Serão meus convidados de honra.Elisa concordou com receio mas traria o homem.-Vamos! .- Sabr
Aaron estava fora de si. Junto com o sangue que corre em suas veias, uma dose de adrenalina havia sido injetada em sua corrente sanguínea, o que não ajudava muito no momento.A veia saltada em sua testa junto com o maxilar travado e o jeito que ele apertava o volante com força demonstrava sua raiva, o desejo de vingança só aumentava.-Olha! Você tá quase atingindo 200 km por hora, Duckworth.- Elisa conferi o cinto que assegura um pouco sua segurança. -Não vai adiantar nada se você morrer por conta da velocidade exagerada.-Eu não pedir para você vim, Valentin.- Aaron passa a marcha com brutalidade, atingindo o limite do carro.Elisa arregalou os olhos se segurando no banco.-Escute! Eu gosto daquela loira, você querendo ou não eu vou ajudar, sou boa em armas.-Que seja.-Você suspeita de alguém?-Talvez Elisa, Sabrina te contou alguma coisa?- ela negou.Aaron retira uma das mãos do volante direcionado até seus fios bagunçados os puxando para trás.-Porra! Logo no dia do meu aniversár
Elisa Valentin.São 8:00h da manhã.Antes de tudo, vamos ao fatos.Detesto dormir menos que 3:00 hrs por dia, eu ainda não dormir.Estou com fome. Exausta.Cansada.Detonada.E o pior de se lidar no momento.Aaron.O sol já havia surgido no horizonte já fez um tempinho, Gustavo pediu para Clara dormir em sua casa já que Aaron insistia que a mulher estava omitindo algo, por isso, para evitar um surtinho do Duckworth chefe Gustavo preferiu manter a mulher em sua casa até a tempestade se acalmar.Porém um pequeno lado meu investigador me diz que há algo de errado.Talvez eu concorde com o Duckworth chefe.Sabrina precisa voltar para casa com urgência, ela tá grávida.O filho da mãe do Aaron ainda queria que eu fosse pra casa, ele realmente não me conhece.Sabrina é minha amiga.Obvio que irei ajudar.Ele, Gustavo e Diogo conversavam entre si, Aaron já tinha olheiras bem marcadas, ele nem dormiu de tanta preocupação.Eu não consigo imaginar o que ele sente nesse momento, perder a mulher
A porta em tom escuro com detalhes em dourado é trancada pelo lado de fora, Jhonson guarda o objeto em seu bolso e respira fundo.-Eu vou matar essa garota.- sorrir de canto maliciosamente. -Se bem que seria um desperdício acabar com a vida de uma garota tão...Ele não formula sua frase a tempo, Dimitri agarra a gola da sua camisa com brutalidade o puxando para mais perto.Fixa o olhar nos olhos escuros que o encara com divertimento.-Não toque em um fio de cabelo dela, fui claro?- O homem ri descaradamente debochando da situação. -Seu problema não será mais com o Aaron e sim comigo.Dimitri o solta o dando as costas, o homem dá dois passos para trás e arrumando a gravata.O corredor é iluminado por pouca luz, há apenas uma lâmpada que fica no teto á frente do quarto em que Sabrina está.Em outro bolso, o homem retira uma foto quadriculada a encarando por alguns segundos.-Venture!- Dimitri se vira bruscamente encarando o retrato entre os dedos do homem. -Se eu me afundar, te levo ju
Aaron Duckworth.1 dia...2 dias...Dessa vez, tenho o tempo como inimigo.O tempo passa rápido...Com a pressão que eu recebi do meu pai mais cedo junto com o desespero da senhora Becker só estava me ferrando psicologicamente.Eu à entendo...-Aaron! Você precisa trazer a minha filha de volta.- ela suplicou desesperada. -Eu te imploro! Já perdi uma filha, não vou aceitar perder outra.Eu também perdi as minha filhas...Não deveria ter ido para à Russia.Sabrina me desobedeceu, lembro-me muito bem de ter pedido para que ela ficasse em casa e que se saísse fosse acompanhada.-Garota insolente.Viro a garrafa de whisky de uma só vez, por mais que eu tenha ingerido quase duas garrafas da bebida alcoólica, ainda estava sóbrio.Ou seja.Essa porra não está ajudando em nada.-Escute Aaron, o silêncio não é algo agradável no quesito sequestro, quando isso acontece...-Chega pai.Apoio a cabeça no encosto da poltrona passando a encarar o teto fixamente.Lembra da conversa que tive com o meu p
Sabrina Becker.Abro os olhos rapidamente, eu ainda não me acostumei e nem vou.É difícil você acordar em seu "quarto" ao mesmo que não é o bendito quarto do Duckworth.Isso está me deixando atormentada, acho que se eu estivesse em um galpão talvez o choque séria menor do que acordar no quarto em que eu normalmente durmo só que sem a presença do meu marido.Olha o que você tá pensando Sabrina.Coitado...Eu não imagino como ele possa está psicologicamente. A complexidade disso tudo é surreal.Primeiro: Meu sequestro foi no dia do aniversário do Aaron.Segundo: Era pra ser uma bela comemoração ao revelar o sexo das nossas filhas.Terceiro: Ele receberia a notícia de que séria pai.Tudo aconteceu ao contrário.Nada foi como eu planejei.Aaron deve estar desesperado.-Sabrina?Retiro de imediato o lençol que me conbria até o topo da cabeça, estreito os olhos com o cenho fechado ergo o tronco analisando o quarto.Não é possível.Eu tinha certeza! Eu escutei sua voz ou eu tô ficando maluc
Aaron Duckworth-Não demore muito, Duckworth.Eu não aceito receber ordens! E ter que fingir esse momento da "fragilidade" não combina nem um pouco comigo.-Estou chegando.- Tento responder o mais calmo possível escondendo meu fingimento. Eu estou a ponto de mandá-lo se foder.Elisa desliga finalmente desliga o telefone.A confissão do Venture também me intriga, saber que só participou de todo esse esquema por conta da Verônica é algo estranho, já que há relatos de que os dois não se davam muito bem mas mantinham as aparências pelo o nome da família.Passo a marcha do veículo para a quinta recebendo o olhar mortal da Elisa.-Se não se incomodar, gostaria de que diminuísse a velocidade, Duckworth.- Diz tranquila porém seus olhos castanhos demonstram outra coisa. -Admiro que ainda não tenha morrido.-Treino! Dirijo desde os 13 anos.- ela me olha incrédula. -Treinamentos para fugas em alta velocidade, adrenalina pura, é divertido.Diminuir a velocidade observando de canto seu corpo relax