Capítulo 232
— Alguém ajude!

— Ajude! Chamem uma ambulância! Chamem uma ambulância!

Fora da porta, Afonso gritava com pânico, com as mãos cheias de sangue.

Carolina também tinha ‘sangue’ no rosto e no canto da boca, fingindo estar desmaiada, foi carregada fora do quarto por José e eles entraram apressados no elevador.

— Sr. José, o que aconteceu? — Um funcionário perguntou com nervosismo.

José estava com a pressão atmosférica baixa e não disse nada.

Ao ver Afonso e os outros saírem, a pessoa de limpeza no corredor saiu secretamente, entrou no quarto que estava com a porta aberta e começou a procurar por toda parte a garrafa de água mineral aberta.

E depois, a jogou rapidamente no vaso sanitário.

— É verdade que é difícil prevenir as traições internas, mesmo sendo sempre vigilante. — Fora da porta, Afonso entrou com o gerente do hotel, falando em voz baixa e com sarcasmo.

A pessoa de limpeza ficou tão assustada que a cara ficou branca e quase caiu sentada no chão.

— Gerente…

— Diga, quem mandou você
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