Capítulo 709
— Papai, se você realmente precisar me enviar um sonho... Se há algo errado com a sua morte, por favor, me mostre a verdade. Eu vou te vingar. — As palavras de Natacha eram extremamente sinceras, mas também destinadas a Joaquim.

Depois, começou a chover levemente, e como já estava ficando tarde, Joaquim e Natacha finalmente deixaram o cemitério.

A noite de início de outono trazia um toque de frescor. Joaquim tirou o casaco e o colocou sobre os ombros de Natacha, preocupado que ela pudesse pegar um resfriado. O calor do casaco de Joaquim a envolveu, trazendo uma sensação que Natacha não conseguia evitar ou escapar.

Ela só conseguia repetir para si mesma que tudo não passava de uma ilusão.

No caminho de volta, Joaquim dirigia enquanto segurava a mão de Natacha, dizendo:

— Se seu pai pudesse ver como você está hoje, tão incrível, ele ficaria muito orgulhoso de você.

— Não sei... — Natacha sorriu amargamente. — Talvez ele me culparia por ser tão tola, por não ter investigado a fundo a ver
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