Eu despertei e sentei-me me espreguiçando preguiçosamente. Eu jazia como o dia de ontem, hílare para ir para escola. Não havia motivo para ser o contrário, pois, eu estava ao lado de Dylan, de sua presença, de seu amor. E eu estou feliz por ele tentar se abrir mais e por ontem abaixo da árvore, ele ter contado de sua primeira vez. Eu não vou me negar, senti ciúmes daquela vaca. Ela era maior de idade, e ele somente um garoto, não quis expor minha opinião para Dylan, mas ela era uma pedófila. Graças a Deus, ele diz não se recordar de sua face, e por ser a uma eternidade, os ossos dela já devem ter se transformado em pó.
Quando fui comer algo, eu pude ter a reação mais que elétrica de Suzana. Ela estava eufórica pela aproximação de seu aniversário e sua mãe pareceu ter liberado a festa dela, Suzi não
Após aquela pausa e a seguida horrenda aula de álgebra, nós nos sentamos abaixo das árvores no jardim. O professor de química havia faltado e teríamos um horário livre, eu me deitei sobre o colo de Dylan e cheguei a dormir por longos minutos. Subitamente acordei com Dylan ao celular e ele estava apreensivo, mas logo sorriu. Eu ouvi tudo com os olhos fechados.— Não se preocupe.— Somente por um tempo, até as coisas esfriarem.— Ótimo, vejo-o mais tarde. — Ele desligou e acariciou minhas madeixas soltas.Eu me remexi e me aprisionei mais em seu colo.— Meu irmão virá hoje. — Ele disse momentaneamente.Como ele sabia que eu estava acordada?Eu olhei em seus olhos, tampando com a mão os raios solares que batiam em minha fronte. — Ele ficará em sua casa?— Não. Passará
— O intuito delas é manter a ordem da natureza em harmonia, proteger os inocentes e lutar com seus artifícios para o bem, mesmo a sociedade repugnando-as e não crendo muito em sua existência.— Kenzie estudou aqui?— Não, Kenzie se manteve sozinha. Aprendeu com os alfarrábios de sua família.— Como funciona isso? Explica-me um pouco?— Raramente bruxas trabalham sozinhas. Somente as mais poderosas possuem força para se adequarem e protegerem em certa região. Algumas se aliam com vampiros ou com grandes alcatéias para ter essa proteção. Assim, elas podem continuar sua pratica sem a dor de cabeça de ter que defender seu território. Mas elas andam em conjunto. Ou em família por possuírem os mesmos de tipos de ideais...— Hã?— Bom um exemplo Concialiábulos tanto de magia negra, ta
— É de ser admirado. A sua posição de líder perpassa minhas expectativas. — Seus olhos brilham cinzas, colorados de entusiasmo. — Parece surpreso. Até diria que pelo o que você deixa entender é que eu nunca fui assim. — Você obteve muitas personalidades, entretanto nenhuma chegou a ser imensamente forte como a que presencio. — Isso é ótimo, eu acho. — Eu disse pensativa. Suas mãos agarram minhas pernas deixando acima das suas, ele as acaricia enquanto reflete algo bem distante. — O que gostaria que eu preparasse amanhã? — Hum... Alguma massa seria bom. — Boa escolha, é uma de minhas especialidades. Minha barriga soa um som leve de necessidade de uma boa comida. Dirigimo-nos a cozinha onde mamãe havia deixado um delicioso peixe grelhado e uma salada verde a nossa espera. Após terminar Dylan se oferece para organizar os pratos na lavadora e retirar a mesa. Aproveito para subia no banheiro fazer xixi e escovar os meu
Não há jeito, eu estou pensando nele e como não há escapatória. Ajeito-me nas minhas almofadas e assisto alguns episódios, refletindo se o mundo do Dylan é assim como é mostrado ao longo de cada capítulo que revejo.Não me dei por conta ao certo quando eu caio no sono, mas despertei ao ouvir meu celular tocar. São 06h32min da noite quando eu atendo sem ver o nome na tela, com minha voz de sono eu bocejo, sentando-me na cama.— Oi meu amor. — A voz do Dylan me faz acordar no mesmo instante que se afundou em meu ouvido. — Oi, tudo bem?— Tudo certo. E você como está? — Bem. Com saudades, por isso acabei até dormindo sem ver. O bom é que as horas se vão voando. — Também me encontro assim, bebê.— Você já
— Na copa de uma árvore, no alto de uma montanha perto de casa. — O sinal está ótimo daí de cima? — Razoável, contém um pouco de vento. Retirando isso, está bom. — Entendi.— E você se alimentou? Conseguiu finalizar seus afazeres? — Sim. Jantei, conversamos bastante em família. Eu até aproveitei para passar um tempo com Suzi. — Quem é Suzi? — Eric perguntou com interesse.— É a irmã de Bianca. — Dylan retirou sua dúvida com ar de divertimento. — Amor, amanhã irá buscar-me? — Claramente sempre é o meu desejo. Eu somente aguardava sua petição. — Eu estava pensando em algo.— O qu&ec
O ar estava mais tenso, e quando abri meus olhos, me via de bruços, cabeça e cabelos descasando no peito do Dylan, e minha perna entre as suas.— Dylan, o que faz aqui? — Eu o mirava, mesmo não o vendo. Eu conheço o seu toque.Ele moveu seus dedos até meu rosto, e ergueu mais o meu queixo.— Como você me queria. Não agüentei, e decidi vir para você.— Como assim? São quantas horas?— Não se preocupe com a hora. Descanse. Irei somente mais tarde, e retorno para buscá-la.Eu amplamente arfei, eu não compreendi sua vinda. Mas, eu adorei despertar em seus braços. Somente concordei com sua explicação, e incomodada comecei a retirar minha perna lentamente acima das suas. Ele protestou, muito que velozmente sua mão se espalmou em minha coxa, e seus dedos cravaram em minha pele.— Não o
Ele se levantou, carrancudo até. Buscou sua camisa e a vestiu, muito que calmamente. — Provavelmente... Sim.Eu sentei-me, aborrecida. Coloquei minha cabeça entre os joelhos. — Eu amo você, portanto...— Eu já compreendi. Porém, entenda, algumas vezes. O controle é algo que necessito ter contigo. — Dylan disparou.— Mas depois de tudo o que já tivemos. Eu sinto a certeza de que jamais irá me machucar. — Eu falei em uma só arfada.Ele moveu se rapidamente, colocando-se atrás de mim. Erguendo-me para me alocar em seu colo, respirou deliberadamente em meu ouvido. E eu timidamente me cobri novamente.— Você é uma garota impaciente. — Dylan proporciona um grande suspiro, e continua. — Necessito que compreenda... Realmente a quero imensamente. Acha que eu não possuo esse desejo por você?Eu me apanhei
Ele permaneceu em silêncio por um segundo, sua mão foi de encontro a minha coxa. E ele acomodou uma ligeira constrição tranqüilizadora.— Hey... Não. Somente após ser convidado. — Ele esclareceu, tentando capturar meu olhar. — Porém, eu sempre passava por lá.Eu o olhei intrigada. — E por quê? Gostaria de saber.— Esse é meu território, meu amor. Estava mantendo-a segura. — Ele murmura, sua expressão fica séria. — E, também... Se você não me desejasse, poderia apenas contentar-me em vê-la longínqua.Minhas bochechas se aqueceram. — Você, além de ser um louco... É um retardado.— Retardado? Isso é novo para mim. — Ele ri.— E, é de fato! Onde se viu, pensar não querer alguém como você. — Em min