Jamais ouvir algo do tipo. E já escutei todos os tipos de cantadas sendo, as mais simples até as mais perversas. Dylan deixou-me surpresa.
Os meus olhos estavam arregalados. Não compreendia, como eu poderia mexer dessa forma com ele? Eu não tinha nada de diferente.
— Infelizmente no momento o chocolate acabou. — Simplesmente digo, já derrotada. Apanhando minha mochila, para enfatizar o meu dito.
— Recado entendido. Compreendo meus limites. — Ele diz, tomando minha mão. Pondo-me surpresa mais uma vez.
Enfim, adentramos aos corredores da escola. Seguimos, em direção aos armários. Tomei um minuto para reler meus horários já que ainda não tinha os decorados mentalmente. Então, selecionei velozmente os livros para as aulas de hoje. Por um instante, espiei Dylan através das frestas do armário. Caminhando impacientemente de um lado a outro, empenhando-se para ouvir algo no lugar que estar atipicamente vazio.
— O que houve? Você está aí andando loucam
— Bianca? — A voz de Dylan soou como um grande eco em minha mente. — Hum? O que foi? — Questionei sem dá-lo minha atenção totalmente. — Retire o lápis de sua boca. — Ele sussurra, com teor rouco. — E por quê? — Eu o encarei, seus olhos estavam fixos em meus lábios. — Porque é extremamente sexy, e atenta-me. Você deixou límpido que não nos beijaríamos nesse local. Puta merda! — Sem lápis. — Respondi com pouca saliva. Deixando o objeto inanimado acima da mesa. Procurei focar minha prudência à aula. — Nomes… Eles são uma parte de nós, e fundamentais para sabermos diferenciar dos demais indivíduos. No começo dos tempos, os nomes pessoais não eram acompanhados de sobrenomes. Mas estes eram prepostos demonstrando a características de cada pessoa em particular… — Bia? — Ouço uma voz familiar a me chamar. Entreolhei ao meu contorno. — Bia! — Eu posicionei para onde a voz advinha. E uma bolinha de papel v
Estou encontrando dificuldades para iniciar minha investigação. O clima tenso suavizou-se vaporosamente, as moléculas agitadas pelo o ambiente acalmaram-se. Deixando somente a voz quase inerte do antes bravo professor. Suspirei decepcionada comigo mesma, com meus lábios franzidos e testa suavemente enrugada. Idealizando a maneira correta que Suzi colocar-se-ia a frente de uma situação como essa. Realmente, carecia de uma mente alumiada de argumentos bem construídos, para tal feito. Assim então, devidamente reorientei a paisagem vista por meus olhos. Pousando-a, na face terna de Dylan. Sua postura é relaxada, seu peito ascendia e declinava quase que pausadamente. Seus olhos azuis estavam mornos, vazios. O que ele estaria pensando? Apesar disso, seus longos dedos rabiscavam alguma coisa aleatória em um papel em branco. A visão de sua fisionomia continuadamente encantava-me. Os lábios dele continham uma coloração um pouco mais avermelhada, e estavam em
— Somente uma maquete já é o suficiente. Deposite suas ervas, ou plantas escolhidas separadamente no exemplar. Desejo também, que dentre de suas escolhas, retire uma para a preparação de algum medicamento. Claramente, levando a par, suas características unicamente. — Apressadamente, ele andou. Paralisando em uma fileira de carteiras do canto esquerdo, entregando para o primeiro aluno consistido a primeira mesa, um bolo enorme de papéis. — Não irei passar o trabalho ao quadro. Imprimir algumas folhas, com os itens necessários e tudo para a realização do trabalho. Por favor, pegue uma folha grampeada para si, e passem para trás para seus demais colegas. — Teremos quanto tempo para a preparação do trabalho? — Julie retorna a investigar. — Todos sem alguma exceção possuem duas semanas… — O olhar entrecortante de Rupert encontra acanhadamente, o singelo rosto pálido de Suzi. — O que equivale há quatorze dias para a conclusão. Anseio que façam suas tarefas diárias, e
A tempo vagaroso, Dylan apertou meus dedos puxando mais para perto. Eu aproximo, sentando-me a milésimos de partículas perto dele. Sentindo, suas calças jeans roçando contra meu moletom. E o meu lado perverso que eu até certo momento não tinha muito conhecimento, fazia querer que nossas roupas não tivessem ali. Por hora, estive sonhando com ele. Com isso, eu desejo conhecê-lo mais afundo. Queria fazer um pouco real, as minhas tolas fantasias. Então, elevei minha mão direita encalçando-a em seu rosto. Ele cerrou os olhos ao sentir meu toque, e ao abri-los sua face foi inexpressiva, retirando cuidadosamente a minha mão de sua pele. Suspirei frustrada. Não foi como eu decididamente imaginei. Ele não gosta que eu o toque? Ou talvez ele não goste de mim o suficiente. Acalme-se, Bia. Idealize todos os desfechos. O meu consciente me tortura. Ademais, se eu me visualizasse agora, veria uma testa enrugada com meus pensamentos. Com os meus olhos
— Vocês continham dinheiro para comprar esse carro? É seminovo ou usado, não é? — Perguntei-lhe em hesitação. — Bianca o carro é novo, foi retirado da concessionária. Não sei se consegue ver, mas nossa condição melhorou muito. Temos um fundo muito bom para sua formatura e Amélia disse que vai retirar um carro para Suzana. — Vai? — Sim, só não conte nada. — Claro, George. — Murmurei, retomando meus talheres em mãos. Prosseguimos, escassamente nossa conversa, contudo não refreou nada mais de ampla importância. Unicamente, o que George disse-me de diferente foi o nome do modelo do carro, trata-se de um Lexus LS 600 h L. Nunca escutei falar desse modelo, veridicamente não compreendo do assunto carros. No entanto, pelo soar de seu nome nota-se ser um veículo caríssimo. Após dirigir escadas acima, assegurando em minha pequena mão a chave de meu mais novo carro. Desempenhei minha higiene noturna, indo enfim deitar-me. Agr
Obviamente Suzi está manhã acordou com humor bem-aventurado e abarrotado de energia. Sinto-a, meramente distante por esses dias. No entanto, contente por ela está indo bem com seus novos amigos. Respondo-lhe, uma mensagem agradável a mesmo tom para ela. W******p de: Bia Bryant Para: Suzana Russel Data:10 de março de 2018 08:14 Obrigada pelo aviso, Suzi. Sobre o carro, claro que irei deixá-la dirigir. Se eu estiver em um bom humor (kkkkkk). Ligue-me se precisar de mim também. Bjs… De fato Samantha uma mãe preocupada por sobre todas, não consentiria de remeter uma abreviada mensagem. W******p de: Mãe Para: Bia Bryant Data: 10 de março de 2018 06:55 Bianca, eu saí com a Amélia para ir fazer compras. Deixei um recado com Suzana, porque não queria aco
Imediatamente, uma lâmpada como os desenhos animados flutua adiante de minha cabeça. Apanho todas as peças que adveio em minha pré-visão imaginária, e sigo de volta para o banheiro. Empós, remover a toalha de meu cabelo e com auxílio de uma escova, seco com calmaria os fios. Infelizmente, sem tempo de sobra não poderei oferecer um acabamento com a prancha, mas o adequado é que a progressiva está em dia. Opto, por improvisar um coque despojado, deixando minha franja longa e alguns fios soltos por minha face. Tranquilizo-me, ao sentar-me afronte de minha modesta penteadeira. Realizar tais ações sem muito tempo punha-me apreensiva. E respirei fundo. Vai dar tempo. A maquiagem em si, estava razoável. Apesar, de retocar a porcaria do delineado e máscara de cílios algumas vezes, devido o nervosismo. Aos olhos prepus exclusivamente uma sombra marrom, destacando-se em minha pele morena somente por conta de seu pouco brilho. Com um belo toque final, passei um batom nude em minha boca
— Continuarmos andando juntos. — Dylan adiciona em voz sinceramente doce. — Contudo, agora que está alimentada possuo permissão para beijá-la? Tomei suas esferas céus escravizadas ao meu mundo castanho escuro. Ele aguardava alguma santa de fato autorização. Portanto, quando entreabro a boca para lhe afirmar algo irônico, só partiu uma grande vantagem para sua língua perpassar rapidamente por meus lábios. E seus braços me debatem contra ele, fazendo-me entregar para suas investidas por inteiro. Calor… Estou quente, muito quente. Céus! Teria capacidade de eu Bianca, uma reles pequenina mortal, materializada em carne, osso, sangue e uma alma intensamente confusa. Ser capaz de aguentar tamanha pegada, química e adoração? Fundamente, eu o desejava ao principiar da manhã ao crepúsculo mais sombrio. O restante dos segundos eram sobras, nas quais, eu entregar-me-ia por um todo à sua afeição. Eu carecia. Só mais uma vez, e uma morte ter