Que tipo de perguntas foi essas? Quem ele acha que é?
— Como as pessoas tiram os cordões de seus belos pescoços, Dylan? — Ironizei. Ele sorriu, sua feição mudou para um cativante sorriso que me fez bufar de raiva. — Olha… Desculpa, eu sei que disse que não tiraria o cordão. Somente o retirei ontem antes de dormir, junto com minhas outras bijuterias. E o tiro quando me banho, com medo de escurecê-lo. — Não entendi porque eu estava o dando satisfações, mas me deu vontade de contar.
— Bianca… — Oh, não. Ele expôs como papai disse mais cedo. — A peça é unicamente feita em ouro puro. Sendo que, o pingente é revestido com platina e ouro branco. Não é necessário retirá-lo.
Uau! Isso deve ter sido uma fortuna. — Ok, eu não sabia.
— Porém, no momento reconhece tal fato.
— Vocês são tão perfeitos. — Suzana comentou, com seu rosto próximo do meu banco. Dylan, ergue ambas as sobrancelhas, e vejo um traço de um sorriso t
Olá leitores! Tudo bem com vocês?
— Então… Não vamos demorar também. Já que eu preciso passar no meu armário, e apanhar meus livros das aulas de hoje. — E iremos… Contudo, antes… — Ele se põe em minha frente. Estamos nos encarando, provando um do outro. Sem ao menos dizer mais nada, somente nos olhando. A aproximação de seu corpo quente, faz com que eu me afaste. Dando passos para trás, meu corpo choca-se contra a porta do carro, fechando-a abruptamente. Ele eleva seu dedo indicador, encostando-o na pele de minha bochecha. Deixando um choque elétrico, incinerando o meu sangue, descendo vagarosamente a ponta de seu dedo por minha garganta. Desenhando minhas veias, a tal ponto que, eu poderia jurar sentir até suas digitais roçando contra minha epiderme febril. Seu indicador acompanhou seu dedo médio, até o vão de meus seios. Acelerando minha respiração, pausando e apanhando meu colar centralmente na palma de sua mão. — O que sente? Explique-me o porquê dessa cor, Bianca? — A voz
Jamais ouvir algo do tipo. E já escutei todos os tipos de cantadas sendo, as mais simples até as mais perversas. Dylan deixou-me surpresa. Os meus olhos estavam arregalados. Não compreendia, como eu poderia mexer dessa forma com ele? Eu não tinha nada de diferente. — Infelizmente no momento o chocolate acabou. — Simplesmente digo, já derrotada. Apanhando minha mochila, para enfatizar o meu dito. — Recado entendido. Compreendo meus limites. — Ele diz, tomando minha mão. Pondo-me surpresa mais uma vez. Enfim, adentramos aos corredores da escola. Seguimos, em direção aos armários. Tomei um minuto para reler meus horários já que ainda não tinha os decorados mentalmente. Então, selecionei velozmente os livros para as aulas de hoje. Por um instante, espiei Dylan através das frestas do armário. Caminhando impacientemente de um lado a outro, empenhando-se para ouvir algo no lugar que estar atipicamente vazio. — O que houve? Você está aí andando loucam
— Bianca? — A voz de Dylan soou como um grande eco em minha mente. — Hum? O que foi? — Questionei sem dá-lo minha atenção totalmente. — Retire o lápis de sua boca. — Ele sussurra, com teor rouco. — E por quê? — Eu o encarei, seus olhos estavam fixos em meus lábios. — Porque é extremamente sexy, e atenta-me. Você deixou límpido que não nos beijaríamos nesse local. Puta merda! — Sem lápis. — Respondi com pouca saliva. Deixando o objeto inanimado acima da mesa. Procurei focar minha prudência à aula. — Nomes… Eles são uma parte de nós, e fundamentais para sabermos diferenciar dos demais indivíduos. No começo dos tempos, os nomes pessoais não eram acompanhados de sobrenomes. Mas estes eram prepostos demonstrando a características de cada pessoa em particular… — Bia? — Ouço uma voz familiar a me chamar. Entreolhei ao meu contorno. — Bia! — Eu posicionei para onde a voz advinha. E uma bolinha de papel v
Estou encontrando dificuldades para iniciar minha investigação. O clima tenso suavizou-se vaporosamente, as moléculas agitadas pelo o ambiente acalmaram-se. Deixando somente a voz quase inerte do antes bravo professor. Suspirei decepcionada comigo mesma, com meus lábios franzidos e testa suavemente enrugada. Idealizando a maneira correta que Suzi colocar-se-ia a frente de uma situação como essa. Realmente, carecia de uma mente alumiada de argumentos bem construídos, para tal feito. Assim então, devidamente reorientei a paisagem vista por meus olhos. Pousando-a, na face terna de Dylan. Sua postura é relaxada, seu peito ascendia e declinava quase que pausadamente. Seus olhos azuis estavam mornos, vazios. O que ele estaria pensando? Apesar disso, seus longos dedos rabiscavam alguma coisa aleatória em um papel em branco. A visão de sua fisionomia continuadamente encantava-me. Os lábios dele continham uma coloração um pouco mais avermelhada, e estavam em
— Somente uma maquete já é o suficiente. Deposite suas ervas, ou plantas escolhidas separadamente no exemplar. Desejo também, que dentre de suas escolhas, retire uma para a preparação de algum medicamento. Claramente, levando a par, suas características unicamente. — Apressadamente, ele andou. Paralisando em uma fileira de carteiras do canto esquerdo, entregando para o primeiro aluno consistido a primeira mesa, um bolo enorme de papéis. — Não irei passar o trabalho ao quadro. Imprimir algumas folhas, com os itens necessários e tudo para a realização do trabalho. Por favor, pegue uma folha grampeada para si, e passem para trás para seus demais colegas. — Teremos quanto tempo para a preparação do trabalho? — Julie retorna a investigar. — Todos sem alguma exceção possuem duas semanas… — O olhar entrecortante de Rupert encontra acanhadamente, o singelo rosto pálido de Suzi. — O que equivale há quatorze dias para a conclusão. Anseio que façam suas tarefas diárias, e
A tempo vagaroso, Dylan apertou meus dedos puxando mais para perto. Eu aproximo, sentando-me a milésimos de partículas perto dele. Sentindo, suas calças jeans roçando contra meu moletom. E o meu lado perverso que eu até certo momento não tinha muito conhecimento, fazia querer que nossas roupas não tivessem ali. Por hora, estive sonhando com ele. Com isso, eu desejo conhecê-lo mais afundo. Queria fazer um pouco real, as minhas tolas fantasias. Então, elevei minha mão direita encalçando-a em seu rosto. Ele cerrou os olhos ao sentir meu toque, e ao abri-los sua face foi inexpressiva, retirando cuidadosamente a minha mão de sua pele. Suspirei frustrada. Não foi como eu decididamente imaginei. Ele não gosta que eu o toque? Ou talvez ele não goste de mim o suficiente. Acalme-se, Bia. Idealize todos os desfechos. O meu consciente me tortura. Ademais, se eu me visualizasse agora, veria uma testa enrugada com meus pensamentos. Com os meus olhos
— Vocês continham dinheiro para comprar esse carro? É seminovo ou usado, não é? — Perguntei-lhe em hesitação. — Bianca o carro é novo, foi retirado da concessionária. Não sei se consegue ver, mas nossa condição melhorou muito. Temos um fundo muito bom para sua formatura e Amélia disse que vai retirar um carro para Suzana. — Vai? — Sim, só não conte nada. — Claro, George. — Murmurei, retomando meus talheres em mãos. Prosseguimos, escassamente nossa conversa, contudo não refreou nada mais de ampla importância. Unicamente, o que George disse-me de diferente foi o nome do modelo do carro, trata-se de um Lexus LS 600 h L. Nunca escutei falar desse modelo, veridicamente não compreendo do assunto carros. No entanto, pelo soar de seu nome nota-se ser um veículo caríssimo. Após dirigir escadas acima, assegurando em minha pequena mão a chave de meu mais novo carro. Desempenhei minha higiene noturna, indo enfim deitar-me. Agr
Obviamente Suzi está manhã acordou com humor bem-aventurado e abarrotado de energia. Sinto-a, meramente distante por esses dias. No entanto, contente por ela está indo bem com seus novos amigos. Respondo-lhe, uma mensagem agradável a mesmo tom para ela. W******p de: Bia Bryant Para: Suzana Russel Data:10 de março de 2018 08:14 Obrigada pelo aviso, Suzi. Sobre o carro, claro que irei deixá-la dirigir. Se eu estiver em um bom humor (kkkkkk). Ligue-me se precisar de mim também. Bjs… De fato Samantha uma mãe preocupada por sobre todas, não consentiria de remeter uma abreviada mensagem. W******p de: Mãe Para: Bia Bryant Data: 10 de março de 2018 06:55 Bianca, eu saí com a Amélia para ir fazer compras. Deixei um recado com Suzana, porque não queria aco