C a p í t u l o ♡ 118

Christopher

Eu continuei a fitar o homem por mais alguns segundos, deixando as palavras de Ralf afundarem em minha mente. Ele tinha razão. Aquela criatura, rindo como um louco, provocando com histórias sobre a minha mãe... ele estava à beira do colapso. Não conseguiria mais nada de útil. E ainda assim, a morte dele parecia ter cortado uma linha que poderia nos levar diretamente ao Rei.

— Uma coisa é certa, Christopher: o Rei não é um desconhecido. Isso... isso é alguém do seu passado. Ele parou, cruzando os braços enquanto olhava para a sala escura. — Alguém que conhece você profundamente. Ele não joga de maneira impessoal, ele conhece as suas fraquezas, sabe onde te acertar.

Caminhei até a mesa de metal, peguei meu telefone e disquei o número de Alex Turner.

— Christopher? — Alex começou, como se já soubesse que nada de bom poderia sair daquela ligação.

— Ainda estou no jogo, Alex. — falei, minha voz controlada, mas carregada de uma tensão que eu não conseguia esconder completamente
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