Patrícia observava o avião do País da Serenidade Azul com preocupação latente, sem saber quem estava a bordo, mas relutante em ver alguém de seu próprio país se machucar.Os dois aviões haviam caído, e Patrícia correu em direção ao local onde o fogo havia consumido a queda.Lembranças, demonstrando bom humor, especulou:— Você acha que há alguma chance de Matheus já estar morto? Seria perfeito se apenas pegássemos o que já está pronto. — Vendo Patrícia distraída, Lembranças a apressou. — No que você está pensando?— Não é nada. Sem hesitar, Patrícia acelerou seus passos e logo avistou um paraquedas pendurado em um galho de árvore."Quem seria? Matheus ou o piloto do País da Serenidade Azul?"Independentemente de quem fosse, ela não ousava parar, correndo suada por todo o corpo.Provavelmente, a pessoa tinha caído nos galhos durante um pouso de emergência, mas era tarde e estavam no meio da floresta, então era difícil identificar.— Sugiro que nos separemos. Você procura a outra pessoa
Vendo algumas pessoas subindo em uma árvore, Patrícia também se apressou em partir. "Não é de admirar que Teófilo tenha perdido o controle, afinal, se trata de Hélio, um assunto que ele nunca conseguiu superar." Ficou claro que Matheus é o principal responsável pela morte de Hélio. Os olhos de Patrícia se enrijeceram de frieza, e ela estava ainda mais determinada a não deixá-lo escapar. Ela ainda não tinha conseguido contato com Lembranças, certamente ainda não haviam encontrado Matheus. Patrícia acelerou o passo, além delas, pessoas de outros dois países também estavam à procura de Matheus. Patrícia analisou em sua mente a direção do acidente aéreo dos dois e, pela posição da aterrissagem de Teófilo, pôde aproximar a localização de Matheus. "Deve estar perto do rio!" Patrícia correu para a margem do rio na escuridão e não demorou muito para encontrar um homem amarrado a um paraquedas, também inconsciente, como Teófilo. Ele estava vestido de preto, era musculoso e alto,
No dia em que Patrícia Bastos recebeu o diagnóstico de câncer de estômago, Teófilo Amaral estava acompanhando sua “deusa” na consulta de saúde do filho dela.Nos corredores do hospital, Roberto Catelli segurava o relatório da biópsia, com um olhar sério:- Patrícia, os resultados dos exames saíram.
Em uma noite escura, ela retornou sozinha e melancólica ao banheiro.O vapor da água quente dissipou o seu frio, enquanto ela massageava os olhos inchados e entrava em um quarto. Ao abrir a porta, diante dela se revelou um quarto de criança acolhedor.Ela tocou suavemente o móbile, e a música suave
Ele desejava a morte de seu pai? Por quê?Associando isso ao colapso da família Bastos dois anos atrás, tudo começou a fazer sentido.Seria apenas uma coincidência?E se o colapso da família Bastos tivesse sido causado por ele? Mas, afinal, o que a família Bastos fez para merecer isso dele?Patrícia
Mariana trajava um elegante sobretudo branco feito de lã de cordeiro, e as pérolas brancas da Austrália penduradas em suas orelhas realçavam sua doçura e elegância.O xale em seu pescoço, valendo milhares, chamou a atenção da atendente, que se aproximou rapidamente:- Sra. Amaral, o Sr. Teófilo não
Patrícia ainda estava semi-curvada. Esse anel havia sido projetado por ele pessoalmente, de acordo com as preferências dela. Não era extravagante, mas tinha um design único, sendo a única peça no mundo.Desde o momento em que ele o colocou em seu dedo, Patrícia só o retirava para tomar banho, nunca
Juliana Silva partiu quando Patrícia tinha apenas 8 anos de idade. Era o dia do aniversário de João, e ela voltou para casa cheia de alegria, pronta para celebrar o aniversário de seu pai. No entanto, em vez disso, foi surpreendida por um acordo de divórcio de seus pais.Patrícia, desesperada para a