eu vou embora

Ela implorou sem descanso, mas se abaixou e empurrou minha mão mais profundamente em sua calcinha.

— Você é uma porra de uma contradição, Cristal. Suplicando por algo enquanto seu corpo exige o oposto.

— É você. Você faz isso comigo.

— E eu nunca vou parar.

Eu agarrei sua mandíbula com mais força.

— Você ouviu isso, Cristal? Eu nunca. Porra. Pararei.

Uma lágrima fresca escorregou por sua bochecha, seus quadris ainda se movendo enquanto sua boceta fodia meu dedo, sua mão mantendo a minha no lugar entre suas pernas... até que ela puxou para fora de sua calcinha com um puxão.

Ela girou, e eu senti a queimadura de sua palma contra minha bochecha. O estalo violento de seu ataque quebrou a tensão sexual.

Eu coloquei a mão que eu tinha em sua calcinha dois segundos atrás contra minha pele queimada, sentindo o cheiro doce de sua luxúria que permanecia em meus dedos.

Meu olhar encontrou o dela, seu rosto corado e olhos selvagens.

— Você é um idiota de merda.

Eu sorri ap
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