03

O que ele disse é ridículo, injusto não importa onde você olhe para ele. Não posso ser inocente e pagar pelos pratos quebrados dos outros. As incógnitas estão de volta, nesse caso de quais erros você está falando? Quem?

Meus lábios detestam as palavras retorcidas e enganosas que só me fazem detestá-lo. Sim, ele definitivamente está tentando me envolver em uma falácia. Ele é um louco. De repente eu soluço, ele disse algo sobre a máfia, o que agrava minha situação lá.

Ele não é um maluco qualquer, é o pior. O medo me prende, me transforma em cinzas.

- O que você quer de mim? - Eu peso baixo, meus batimentos cardíacos voam sob seu olhar malicioso.

- Você se pergunta, O que eu quero de você? - repito, tenho vontade de revirar os olhos, o sotaque dele é tão impertinente -. Você deveria estar se prostrando diante de mim, afinal eu te salvei dos nossos inimigos. Portanto, não seja ingrato.

Que diabos esse idiota pensa que é?

- Você não é Deus, babaca-rosnei atirando ódio nele.

Eu não deveria ter dito isso a ela, em resposta ela aperta meu rosto com tanta força que eu gemo de dor. Forçado a olhar em seus olhos, Seu olhar me queima. A raiva que ele dispersa com raiva é gelo, e também Beira um fogo destrutivo.

Ele me machuca, me trata de forma vil, ele é o bandido, um sequestrador, Assassino, ainda por cima um mafioso, mas por que fico pensando no físico chocante dele?

- Aposto que você não quer ser presa, se for o seu caso, não me provoque. Você não imagina as mil maneiras que eu penso em como você pode satisfazer meu apetite, Luna-ela avisa com perceptível lascívia nos olhos, no tom atrevido de sua voz.

— Não se atreva - encaro ele fazendo a tentativa de recuar, ele me impede de me levantar em um movimento inesperado.

Suas mãos ousadas estão na minha cintura, ele me mantém de pé, sinceramente não resisti sozinha. A energia e a força em mim são escassas. Mas o aperto dele é áspero e só me machuca mais. Ele solta uma mão e passa por cima da minha bochecha machucada, parece estudar o golpe. Incapaz de suportar sua invasão, evito seus verdes acinzentados que continuam lendo para mim.

—Sua insolência mereceu, mas eu não sou tão mau assim, vou mandar você fazer um exame médico", declara como se fosse realmente benevolente. Então ele faz uma careta de desagrado, aperta o septo do nariz e balança a cabeça —. Você é péssimo, vai precisar que eu tome banho em você.

O quê?

Abro bem os olhos.

Não tem como ele fazer isso.

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