— Mas Sr. Miller, voltando ao nosso trabalho, as divergências de valores são pequenas, algumas com apenas $ 1.000,00 dólares de diferença, mas multiplicando 1000*100 = 100.000 isso em um dia, sua empresa teve o crescimento considerável à 5 anos. Por suposição que fiz na ponta do lápis o Sr. pode ter sofrido um golpe de mais de 500 milhões de dólares. Me desculpe, mas isso é porque não analisamos nem 10% dessas planilhas aqui deste pendrive. Todos esses balancetes que olhei estão divergentes. O que devo fazer continuo ou paro minha análise? - pronto joguei a bomba, agora ou ele me manda embora ou me dá uma estrelinha dourada. — Claro que deve continuar, só preciso que me mostre cada evolução que tiver. Percebi que você não me pergunta sobre quem são os responsáveis por esses balancetes na minha empresa, não tem curiosidade em saber quem são os fraudadores na minha empresa? - fala com um tom interrogativo. — Não, só tenho que fazer o meu trabalho e pronto, nada mais. - falo direta e v
— Mas por que eu? - fala Emma tentando se livrar. — Por que você é mais experiente. - me intrometo. — Dessa vez eu quero um beijo de língua. - fala Eliza. Meu Deus, a Eliza é louca, que os seus irmãos não saibam disso. — Ok, mas se você gostar, não tenho nada a ver com isso. - Emma fala em tom de risada. — Ok. - Eliza concorda. Essas duas são loucas, se conheceram a pouco tempo, só posso dizer que não estou com ciúmes. Já dá megera da Adele. Foco Olivia, esquece esse homem, ele é encrenca! As duas se aproximam rindo, eu rio, mas fico na expectativa. Começam um beijo selinho tímido, ainda rindo, mas Emma aprofunda um pouco o beijo, logo se separam. — E aí? - pergunto, as duas se encaram, depois me olham e dizem. — Definitivamente não. - dizem as duas em uníssono. Que alívio, depois que saímos daqui Emma e eu voltaremos ao nosso plano de sairmos com homens e caso não dê certo, descobriremos que somos Assexuais. O que duvido muito pelas reações que tivemos Emma com Melvin e eu com
Acordo, ainda é noite, olho no meu celular, são 23h. Me dou conta que essa cama enorme estava pequena, ligo a luz do abajur, vejo Emma do meu lado e Eliza do outro lado, nossa essa grudou mesmo. Tadinha ela é legal, só se sente deslocada, temos muitas afinidades de verdade, e quer saber essa cama enorme cabe nós três tranquilamente. Levanto dou um beijo na testa de cada uma, e penso, tomara que consigamos ser felizes com quem quer seja, estou feliz que Emma e eu encontramos mais uma amiga. Percebi que estava com fome e lembrei do sanduíche que Eliza havia prometido fazer e guardar na geladeira, afinal não almocei direito e nem jantei. Coloquei o sanduíche no balcão da cozinha, procurava algo para beber dentro da geladeira, talvez uma fruta para acompanhar. Abaixei um pouco para pegar uma maçã que fica na parte debaixo da geladeira, quando de repente sinto como uma mordida na minha bunda e vários apertos em cada lado da minha bunda, solto um grito, algo me puxa para trás, caio senta
— Obrigado pela ajuda Olivia, boa noite! Sonhe comigo. - fala em um suspiro no meu ouvido direito. Meu corpo todo se arrepia, ele me solta, demoro a levantar alguns segundos, já que estou tonta. Esse homem vai me enlouquecer. Levanto, dou boa noite sem graça e saio. Kalel não cumpriu a promessa. Subo para o quarto, encontro Eliza e Emma ainda dormindo. Começo a analisar tudo o que aconteceu essa noite. Meu primeiro beijo com um homem e eu gostei, de verdade eu amei, mas ele é muito atrevido de passar a mão na minha bunda e nos meus seios. Tenho que ser forte, vou conversar com Emma amanhã, dependendo do que falarmos vamos embora daqui se ela concordar. Vou caindo no sono, ainda sorrindo lembrando do que aconteceu, mas não pode mais acontecer, tenho princípios e vou focar neles. Até que sou vencida pelo cansaço e durmo. *** Na manhã seguinte nos reunimos e tomamos café da manhã, Melvin ainda está de cama, tendo a promessa de que semana que vem poderá ir para a cadeira de rodas. Apó
— Kalel eu exijo uma explicação, você tem me respeitar! Sou sua noiva. O que essa surda vagabunda fez com você? Você está nessa cadeira por culpa dela, ela tentou matar você o Melvin, não enxerga isso? - fala a vaca loura aos gritos, vindo para o meu lado para me bater, nesse instante percebo que Andrew está na porta do escritório.— ADELE, a única mal caráter aqui é você! Ontem no final da tarde recebi do investigador Sanders um relatório onde constam várias movimentações financeiras suas, recebendo dinheiro de uma conta internacional muito suspeita. Essa mesma conta está sendo rastreada para sabermos se o dinheiro desviado da minha empresa está indo para ela. É só o seu olhar de surpresa já te entrega! Olivia conseguiu achar divergência nas suas planilhas financeiras impecáveis como você mesma fala, o que nos deu uma peça importante do quebra-cabeças da investigação que minha equipe faz a meses. - Kalel fala para Adele, que fica surpresa ao ser desmascarada dessa forma humilhante, n
No final da tarde tivemos uma surpresa, Melvin aparece na sala já na cadeira de rodas, surpreendendo a todos. Eliza chora e me abraça de emoção, depois vai ao encontro do irmão, que está acompanhado de David e Emma. O único que não está na sala é Kalel, que está em seu quarto, Eliza me pede para chamá-lo, já que Andrew e Abigail foram resolver um problema na portaria. Relutante vou ao quarto do Sr. bipolar. Bato na porta ele pede para entrar. — Desculpe Sr. Miller, Eliza pediu para chamá-lo, o Sr. Melvin teve um progresso e gostaria de mostrar. O Sr. está melhor? - falo tentando animá-lo, mas Kalel está deitado na cama olhando para o teto. Realmente foi um decepção muito grande, já que esse homem está tão abatido, nunca o vi assim. — Olivia, pode pegar o meu remédio? - fala ainda olhando para o teto. Pego o remédio, um copo de água e entrego. Kalel senta, toma o remédio e quando vai me devolver o copo me puxa pelo braço me fazendo cair por cima dele. Como caí nessa novamente? Ele m
Puxei assunto de como ele começou sua empresa, quais dificuldades teve, ele se animou e me contou algumas dificuldades que teve no início, mas o que mais me cativou foi saber da satisfação dele em empregar as pessoas, seus olhos brilhavam. Falou sobre os projetos de sustentabilidade que a empresa investe, que existem creches na empresa para os trabalhadores(a) levarem seus filhos, Kalel Miller um homem sensível as necessidades do próximo. Chegamos no Tower, Kalel veio calado o tempo todo, segurou minha mão, beijou, me olhava e sorria algumas vezes, tentei tirar a mão algumas vezes, mas ele impedia, me olhava com o olhar triste, fiquei com pena. Entramos no elevador, soltei minha mão da de Kalel, que encostou na parede espelhada do elevador e ficou me encarando. Saímos do elevador, me dirijo a escada rapidamente. — Boa noite Sr. Miller, obrigada pelo jantar! - falo sem dar tempo dele dizer nada. Ele não diz me agarra pela cintura, me faz tropeçar com a muleta e caio sentada no sofá q
A dor é como um soco bem dado na cara e a queimação é insuportável. Não consigo conter as minhas lagrimas e elas começam a cair abundantemente. Sinto empurrar o resto do seu pênis e Kalel se deita por cima de mim, finco a unha nas suas costas tentando fazer com que a dor amenize, mas sei que é uma tentativa falha.— Seu maldito desgraçado. - murmuro em seu ouvido, eu sabia que iria doer, mas não tanto assim.— Olivia calma, vai ser bom, mas eu preciso me mover. - olha em meus olhos, pedindo permissão.— Não vai se mover coisa nenhuma! - sinto como se estivesse dizendo para minha mãe não tirar um espeto do meu dedo.— Olivia caramba! Você está me apertando bastante e está sendo sufocante, sinto que eu posso gozar a qualquer momento, mas eu quero que goze também, eu não sou um homem que pensa apenas no seu próprio prazer.— Então anda logo! - digo com raiva, está doendo e queimando e eu estou sofrendo que nem uma besta!Sua mão segura o meu quadril e ele vai trás e impulsiona de volta p