21-22

A dor é como um soco bem dado na cara e a queimação é insuportável. Não consigo conter as minhas lagrimas e elas começam a cair abundantemente. Sinto empurrar o resto do seu pênis e Kalel se deita por cima de mim, finco a unha nas suas costas tentando fazer com que a dor amenize, mas sei que é uma tentativa falha.

— Seu maldito desgraçado. - murmuro em seu ouvido, eu sabia que iria doer, mas não tanto assim.

— Olivia calma, vai ser bom, mas eu preciso me mover. - olha em meus olhos, pedindo permissão.

— Não vai se mover coisa nenhuma! - sinto como se estivesse dizendo para minha mãe não tirar um espeto do meu dedo.

— Olivia caramba! Você está me apertando bastante e está sendo sufocante, sinto que eu posso gozar a qualquer momento, mas eu quero que goze também, eu não sou um homem que pensa apenas no seu próprio prazer.

— Então anda logo! - digo com raiva, está doendo e queimando e eu estou sofrendo que nem uma besta!

Sua mão segura o meu quadril e ele vai trás e impulsiona de volta p
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