ANNA Seu pai está convicto que você vai ser casar com o Lorenzo. Eu não entendo Petrov, eu posso muito bem comandar a máfia russa sem me casar. Eu já provei isso várias vezes, eu não sou de contar vantagem, mas sou muito melhor que muito líder por aí. Eu sei pequena, mas isso vem de gerações e mudar não é fácil. E se ei não me casar com o Lorenzo, o que obviamente não vai acontecer já que ele colocou uma arma na minha cabeça ontem de manhã. Eu vou ter que me casar com você. Ah qual é, tira essa cara feia do rosto. Eu sou um bom partido, e sou gostoso – Petrov diz rindo. Mas tem um problema, vamos nos casar e ser herdeiros. Mas não seremos felizes, porque não somos apaixonados um pelo outro. Eu odeio muito, tudo isso. Eu sei disso, e sinto muito – ele diz quanto me abraça e dá um beijo em minha testa – seu eu pudesse fazer algo para te tirar disso, faria sem pensar duas vezes. Eu acredito nele, ele sempre está me tirando de umas enrascadas, aperto meu abraço ao lon
LORENZO Chegamos à casa da família um pouco depois de todos, a Anna dirigiu rápido e com destreza, mesmo com o ombro baleado não podia negar que aquilo era sexy demais. Vê-la dirigindo concentrada com o vestido meio levantando, cabelo bagunçado e uma arma no meio das pernas, cara, se meu corpo não estivesse tão preocupado em estancar o sangue que saia do meu ombro, tenho certeza que teria ficado de pau duro. Quando chegamos alguns seguranças estavam fazendo uma ronda de reconhecimento – no mínimo para ter de evitar outra merda pior – e outro dois nos esperavam na porta. Ela abriu a porta do carro, deu a volta e veio em minha direção, no mesmo instante os seguranças que estavam na porta vieram ao meu encontro para me ajudar a sair. A Anna abriu a porta, o ferimento doia para um cassete e sangra consideravelmente, porém não ia ser um bundão e deixar que me ajudasse, já tinha tomado outros tiros antes, por isso sai sozinho do carro e fui entrando em casa onde tinha certeza que
LORENZO Já fazem três dia que eu estou miseravelmente preso nesse quarto, hoje me sinto um pouco menos miserável e decidi que vou sair daqui. Mesmo eu não gostando de ter que ficar de molho, esses dias foram bons para pensar no que eu quero para mim e para minha vida. Não é todo dia que uma gostosa salva sua pele. Brincadeiras a parte, o que a Anna fez por mim, eu não sei se todos dos meus homens fariam. É aquele ditado falar é fácil quero ver fazer. E cara ela foi lá e fez, sem nem piscar ou titubear. E pra mim que fui um merda, e só pense em ser um merda com ela. Confesso que isso mexeu muito comigo. Eu ainda não sei se quero aposentar minhas bolas, mas decidi que vou para de ser um imbecil pelo menos com ela. Levanto da cama e tomo um banho decente, hoje os pontos que tomei no ombro estão secos e com um processo de cicatrização ótimo – sangue italiano ne meus queridos. Aproveito para fazer a barba em frente ao espelho, passar um creme e meu perfume. Vou até o closet
ANNA Ainda estava um pouco em choque com as palavras do Lorenzo, o fato dele mostrar algum tipo da gratidão já era esperado, agora dele quer fazer isso passando um pouco do tempo comigo me surpreendeu. - Nada como ficar 3 dias enjaulado para mexer com a cabeça de uma pessoa. Seria divertido ir ao shopping com ele, primeiro por todo o esquema de segurança que era armado. Os negócios da família Moreno os faziam famosos na Itália, não famoso tipo Beyonce, mas tipo Bill Gates ou Donald Trump, por isso uma ida ao shopping precisava de seguranças. Minha família também tem dinheiro na Rússia, e também somos conhecidos, mas não ao ponto de pessoas comuns saberem que somos. Só quem é da máfia sabe do nosso poder e da nossa grana, para os demais somos como qualquer família normalmente rica. Isso significa que la posso andar mais livremente, vou al shopping com meu carro e geralmente com Petrov. Pensar sobre isso me fez sentir falta dos meus dias com Petrov, ele é um grande amigo e em gra
LORENZO Chegamos ao shopping e o carro da frente estava conduzindo Anna até a área vip, onde pessoas com meu dinheiro paravam. Existem três áreas de estacionamento em shopping, a comum, o valet e a área dos poderosos. Porque não se pode parar um Maserati ao lado de um Punto e achar que ele está protegido. Nos estacionamos e descemos, eu já havia combinado com meus homens para que eles ficassem mais afastados e eu pudesse ficar com a Anna sem quem chamássemos muita atenção. Apesar de não frequentar muito esse tipo de lugar, eu so venho aqui quando preciso de um terno novo ou algum almoço de negócios, eu sabia que a Anna se sentiria incomodada com os olhares alheios. No caminho do estacionamento até as lojas eu só conseguia pensar no que havia acontecido no carro e como tinha sigo legal ver uma mulher pilotar um de meus carros. Apesar de eu ter transado com várias dentro deles, nenhuma delas tinha dirigido, e parando para pensar nenhuma delas nunca sequer havia me pedido isso. -Vo
LORENZO Fomos ao La Mamma, um típico restaurante italiano que servia um spaghettini Alfredo com lascas de trufas fenomenal, um dos meus favoritos. O restaurante era sofisticado sem ser rebuscado, simples e intimista. Solicitei ao metre dois lugares em um local mais sossegado. Puxei a cadeira para que Anna se sentasse e me acomodei do outro lado. Logo em seguida o garçom apareceu para nos entregar o menu e carta de vinhos. - Italianinho, o que não dá para negar é o se bom gosto, olhando para esse menu não sei o que pedir, o que você me sugere ?– ela disse enquanto abaixava o menu que estava a sua frente e o apoiava na mesa. - Sem ser tão mandona hoje? Deixa comigo então. Chamei o garçom a mesa. - Per favore, para entrada uma salada caprese, como prato principal um spaghettini Alfredo com lascas de trufas, para acompanhar o melhor vinho tinto da casa. A sobremesa deixarei por conta dela. - Neste momento apontei o dedo para Anna que me deu um sorriso de volta. - Claro senh
ANNA Chegamos ao estacionamento ao meio de tropeços e risadas baixas, não estávamos totalmente embriagados ao ponto de não conseguimos dirigir. - pelo menos eu não estava. Mentalmente eu pensava em dirigir aquela máquina mais ou vez ou colocar um de meus fetiches em pratica, que era chupar o italiano quanto ele digira o belo carro. Chegamos ao carro dele com a equipe de segurança em nosso encalço, Lorenzo tinha tirado as chaves do bolso e apertado ao alarme. Ele me dirigia até a porta do passageiro, isso queria dizer que ele dirigiria, no fundo da minha mente até pensei em protestar e dizer que eu era totalmente capaz de nos levar para casa, mas resolvi deixa para outra hora. Lorenzo entrou no carro, arregaçou as mangas da camisa social enquanto esperava que o carro da frente do comboio saísse. Ele estava deliciosamente másculo com a mão apoiada no volante enquanto a outra dobrava a camisa no braço. Eu o despi pelo olhar. - Você está uma delícia me olhando assim, porem
LORENZO Eu estava louco de tesão por ela, vê-la assim entregue, ousada e gemendo a cada investida minha era tudo para mim. Desde o carro quando percebi seus pensamentos e entendi que ela queria me chupar eu tinha ficado maluco. Desde o começo dessa história de shopping e jantar eu estava me controlando e agora eu teria que me concentrar ainda mais para ir com calma, da mesma forma que a queria com todas as forças gostaria de apreciar seu corpo e o momento. Agora ela estava sentada na beira da cama olhando para mim de baixo para cima, suas mãos estavam em meu abdome e mesmo que minha calça estivesse aberta e meu membro quase que saindo para fora com conta própria eu sentia que ela esperava pelos meus comandos. Acariciei seu rosto e passei meu polegar pelos seus lábios, seus dedos apertaram minha camisa, desci a mão até a alça do top que ela estava usando e puxei ambos os lados para baixo, o movimento revelou a lingerie que eu estava tão ansioso para ver, um sutiã em renda azul b