O ano era 1655, Seattle era apenas uma cidade comum, sem ao menos um nome. Porém era uma cidade que despertava grandes interesses principalmente por seu histórico com criaturas místicas.
Nem tudo são flores e como já esperado a cidade se dividiu, os acontecimentos daquela época afastaram a família fundadora de Seattle, a família Griffin. Que 250 anos depois retorna de volta a cidade a procura de um mal que ameaça sua cidade e todos aqueles que amam.
Acompanhe Ezra Griffin nessa longa jornada, que o leva a caminhos totalmente diferente do que o jovem pensava, com brigas, intrigas, assassinatos e paixões.
A cidade de Seattle nunca esteve tão calma... Até agora.Com a chegada de Ezra Griffin à Seattle, bruxas e lobisomens se preocupam com a aliança das clareiras, já que Ezra por ser neto do maior fundador da cidade, Vladimir Griffin, tem 70% de chances de assumir a presidência da aliança.A notícia de que Ezra havia chegado à cidade se espalhou e logo foi proposta uma reunião com os membros da aliança.Os membros da aliança estavam todos reunidos em um escritório particular no centro da cidade, quando se assustam com uma sombra entrando na sala. Um homem alto, dos cabelos pretos arrepiados e olhos azuis, vestido em uma blusa amarrotada, jaqueta de couro preta e uma calça jeans preta. Esse homem era Ezra.— Olá companheiros, meu nome é Ezra Griffin como todos vocês já devem saber. Peço que humildemente se apresentem. — disse Ezra com um sorriso de lado debochando dos colegas.— Me chamo Greta Madison, eu represento o caldeirão das bruxas de Seattle—
Em poucos minutos Ezra chega na casa de Mary, ele é atendido por Charlie.— Olá?— Sua mãe está? Pergunta Ezra.— Minha mãe? — Questiona Charlie.— Quero dizer sua madrasta, ela está?Emma aproxima-se da porta e diz:— Ela está sim pode entrar. OH MÃE VISITA PARA VOCÊ. Só um minutinho ela já está vindo.Ezra observa a garota dos cabelos ruivos e olhos castanhos claro, admirando-a.— Obrigado! — Ezra agradece gentilmente à garota.Em quanto esperam por Mary, Charlie faz algumas perguntas à Ezra.— Quem é você?— Ezra Griffin. — Responde Ezra em tom sério.— E
A situação entre Emma e Charlie era cada dia pior, o que fazia com que Ezra estranhasse tal situação. Ele sempre os observava cuidadosamente e aos poucos ele se aproximava de Emma.— E você bruxinha como se sente voltando ao treino? — pergunta Ezra— Pra falar a verdade, eu não estou necessariamente voltando ao treino, já que eu nunca pratiquei magia antes, pode se dizer que estou começando a treinar. — Responde Emma.— Uau. E como se sente em relação a isso? Como se sente sendo a mais nova bruxa do clã das Campbell?— Só para começar eu não sou uma bruxa, e odeio fazer feitiço, só faço parte desse treino por que você obrigou todas as bruxas a treinaram.— Como assim você não é uma bruxa? Você é parte do clã das Campbell. Não deveria renegar tanto assim suas origens. E eu não obriguei apenas exigi!— Tanto faz, e eu não renego, mas faz séculos que abandonamos a bruxaria. Só queremos
Enquanto o casarão "pegava fogo" com as confissões de Johana, Mary buscava informações sobre o assassinato chegando na casa da bruxa que foi encontrada morta.— A senhora é Rosa a mãe de Catherine?— Sou eu sim e você quem é? — responde Rosa mãe de Catherine.— Sou Mary, eu faço parte da aliança das clareiras, queremos saber o que houve com Catherine, para tentar achar o culpado e puni-lo.— Entre. Eles podem estar nos observando! — disse Rosa. Olhando aos redores, assustada.— Eles quem senhora?— Entre. — disse Rosa, puxando Mary para dentro de casa.— A senhora pode me explicar o que está acontecendo?— Ela disse que eles viriam, ela disse, e agora ela está morta. — disse Rosa chorando.— A senhora está falando de Catherine?— Ela e o namorado saíram uma noite e voltaram desesperados. Ela estava assustada d
Não demora muito todos chegam ao necrotério.— O feitiço e muito forte, Mary se importa em acompanhar? — pergunta Johana.— Tudo bem eu acompanho junto com Emma.Johana então começa a murmurar seu feitiço, em seguida começam Mary e Emma.— show me the killer, show me the killer.Uma onda de ar gelado invade a sala do necrotério. As luzes começam a piscar, então Johana sob um forte impacto cai no chão, ao levantar ela se vira para Ezra.— Você, foi você quem matou eles. — disse Johana assustada.— O que? — disse Ezra sem entender— A visão da Johana revelou você Ezra, revelou seu rosto. — Explica Emma.Todos se olham, os membros da aliança sabiam que não poderia ter sido Ezra.— Foram eles. Estão usando a minha identidade para me incriminar. — disse Ezra furioso.— As pessoas já te odeiam Ezra, s
Ezra está perdido em pensamentos quando o telefone toca, é Mary convocando uma reunião.Antes de chegar a hora da reunião Ezra decide conversar com Emma.— Como está se sentindo? — pergunta Ezra— Estou bem. — Responde Emma, enquanto folheia algumas páginas de um livro.— Posso te fazer uma pergunta?— Pode claro. — disse Emma, guardando seu livro.— Por que você me trata bem? Você não tem medo de mim igual os outros? — pergunta Ezra envergonhado.— Porque você sempre me tratou bem. É recíproco, você se preocupou comigo e me ajudou quando eu precisei.— Você também não acha que eu sou um monstro?— Que monstro que nada, eu até acho você muito bonzinho. Você não é o mesmo de quando você chegou Ezra, onde está aquele cara mandão? Que colocava medo só de olhar? Você está diferente e eu admiro, muito isso. — disse Emma com um brilho nos
Ezra, Andrew e Taylor correm em busca de respostas. E o caminho e reto, a casa de Martim. Ao chegarem todos se posicionam, Andrew e Ezra se escondem, enquanto Taylor chama Martim, que logo sai para fora de casa, nesse momento Andrew o surpreendente por trás o imobilizando e Ezra sai de dentro da Mata.Ezra inicia uma conversa com Martim.— Nós vamos conversar um pouquinho e, é bom você cooperar. — disse Ezra, mostrando suas presas.— Me solta. — Grita Martim.— Você não gosta de ficar preso não é mesmo amigo? Como você acha que os vampiros dessa cidade se sentem a 250 anos presos? — disse Ezra, pressionando o pescoço de Martim.— Eu não sei de nada, me solta por favor. Taylor, Taylor me ajuda. — Grita Martim, suplicando por ajuda.— E se eu quebrar um de seus dedos será que você lembraria? — disse Ezra.— Por favor não!!— Taylor. — disse Ezra, sinalizando par
Ele passa a noite vagando pelos corredores do casarão, o rapaz só queria saber qual o real motivo de toda essa guerra. Desde que chegou à cidade, tudo passou a dar errado, planos mudaram, pessoas morreram, Seattle não era mais a cidade pura onde ele nasceu e cresceu.No dia seguinte foi o enterro de Mary Campbell, a cidade parou para prestigia-la, depois do furacão sempre vem a calmaria, mas mal sabiam eles que essa tal calmaria duraria tão pouco.No fim da tarde, uma denúncia chega até Ezra. A namorada de Charlie procurou ajuda no casarão.— Boa tarde Lisa! — disse Ezra, cumprimentando Lisa. — Que ventos te trazem até aqui?— Boa tarde! Vim porque tenho algo a lhe contar.— Pode falar!— Ok. Por favor não me culpe, se eu soubesse do que se tratava teria te procurado antes. — diz Lisa, nervosa.— Tudo bem Lisa, não se apavore. — diz Ezra, acalmando-a. — Pode falar s